Parte 1 – A Medicina

Algumas pessoas querem saber por que a “guerra contra o câncer”, que o presidente Nixon iniciou em 1971/72, não produziu uma cura para o câncer. Esse artigo irá explicar por que a “Guerra contra o câncer” produziu poucos, (se é que algum) resultados.

Para visualizar o que ocorre na “indústria do câncer”, hoje, e para saber o que está por trás dos bastidores, aqui está uma curta história que descreverá como a Medicina Ortodoxa trata atualmente os pacientes de câncer.

Uma história

Suponha que você possui uma casa bonita, confortável, de US$ 300.000, no campo, perto de uma cidadezinha. Enquanto você vai até o armazém, sua casa pega fogo. Quando você retorna à sua casa, você vê que dois cômodos estão em chamas e o fogo está se espalhando. Você chama o Corpo de Bombeiros imediatamente.

Vinte minutos mais tarde, três caminhões de bombeiros aparecem.

Os homens e mulheres do primeiro caminhão tiram machados do seu interior e correm para a casa e começam a derrubar partes da casa que já estão queimadas, mas, que ainda estão em combustão lenta, sem chamas. Eles furiosamente cortam e cortam e quando já cortaram aproximadamente 10% das partes da casa que já estavam queimadas, eles pararam e voltaram para o caminhão.

Você nota que eles não fizeram nada para impedir que o fogo se espalhasse. O que eles cortaram fora não estava nem queimando e certamente não tinha nada a ver com apagar o fogo feroz.

Você observa os homens e as mulheres no segundo caminhão puxarem uma mangueira e começarem a espalhar um pó no fogo. A quantidade de pó que eles pulverizaram não lhe pareceu suficiente para apagar o fogo. Mas você nota que, enquanto o pó está reduzindo a velocidade com que o fogo se espalha, ele também está danificando gravemente as partes da casa que não estão em chamas.

Perplexo, você pergunta aos bombeiros o que é aquele pó. Eles dizem que é um ácido muito tóxico que é capaz de apagar o fogo, mas, eles não podem pulverizar muito dele, no fogo, pois se o fizessem, toda a casa ficaria reduzida a um monte de entulho, pela ação do ácido. Assim, tudo o que eles podem fazer é diminuir a velocidade com que o fogo se espalha, mas eles não podem impedir que o fogo se espalhasse.

Mais perplexo ainda, você lhes pergunta por que eles não trouxeram água no caminhão. Eles disseram que, na escola de bombeiros, eles aprenderam que a água era inútil para apagar fogo em casas. Eles disseram que usar água no fogo de uma casa é uma “história de comadres” e que a água não era eficaz. Eles também disseram que o sindicato dos bombeiros do Estado destituiria do emprego qualquer bombeiro que usasse água para apagar o fogo de uma casa.

Por total coincidência, você também está consciente de que a agência reguladora federal, a  Fire Development Administration  – FDA, pesquisou a água e declarou que ela é um método “não testado” de apagar fogo das casas. A FDA diz que há “evidência insuficiente” quanto à eficácia e segurança da água. Você silenciosamente murmura que deve haver uma grande conexão entre a FDA, o sindicato dos bombeiros, as escolas de bombeiros e as companhias químicas.

Enquanto você estava conversando com as mulheres e os homens do segundo caminhão, cinco homens pularam de um terceiro caminhão. Eles lhe perguntam onde fica o sofá na sala de visitas. Você aponta na direção geral do sofá na sala de visitas, que você supõe estar agora em chamas.

Cada um deles tira um rifle calibre 30-06 e começa a atirar no sofá, do local onde eles se encontram, em pé, ao lado do caminhão de bombeiros deles. Você grita com eles e lhes pergunta o que eles estão fazendo. Eles respondem que eles aprenderam na escola de bombeiros que é muito ruim ter sofás numa casa durante um incêndio, então eles estão tentando atirar até deixar o sofá em pedaços. Eles comentam: “Nós achamos que estamos fazendo alguma coisa boa”.

Você diz que mesmo que o sofá ajude a espalhar o fogo, eles estão abrindo buracos na frente e atrás da casa tentando deixar o sofá em pedaços de for a da casa. Além disso, muito impaciente, você diz que o fogo já se espalhou além do local onde se encontra o sofá.

Ao mesmo tempo em que a velocidade de propagação do fogo diminuiu devido aos ácidos tóxicos, dentro de duas horas você não mais terá uma casa. Os bombeiros, homens e mulheres, estavam muito orgulhosos porque conseguiram diminuir as chamas. Eles lhe dizem que sua casa durou uma hora extra devido ao trabalho deles. Você duvida da precisão daquele número. Eles se cumprimentam vitoriosamente com as mãos, sobem nos seus caminhões de bombeiros, e voltam para o local do Corpo de Bombeiros.

Entre fogo, ácido e balas, sua casa foi reduzida a entulhos. O corte da madeira que já havia sido queimada pelo primeiro caminhão não teve nenhum efeito sobre parar o fogo. De fato, nada do que foi feito parou o fogo, apenas diminuiu a velocidade de propagação.

Você ficou atônito com o que viu.

Você pondera sobre o porquê dos “jornalistas investigativos” não terem pulado sobre esse fato. Então você compreende quanto dinheiro as companhias químicas gastam com propaganda na televisão e você compreende por que os “jornalistas investigativos”  mantiveram suas bocas fechadas.

Uma semana depois, quando você passa pelo Corpo de Bombeiros, você nota que todos os carros no estacionamento são carros muito caros.

Um mês mais tarde, você fica sabendo que eles estão dirigindo carros muito caros. Eles enviaram a conta pelos seus serviços: US $100.000. Mas eles anotam, na conta, que a companhia de seguro de casas pagará a maior parte da conta. Você fica perplexo quando lê a política do seu seguro de casa e descobre que a companhia de seguro não paga a conta se o Corpo de Bombeiros usa água.

Você pensa consigo: “Qual é a conexão entre o Corpo de Bombeiros, o sindicato de bombeiros, a escola de bombeiros, a FDA, as companhias de seguros, os canais de televisão e as companhias químicas”?

Uma coisa fica clara para você, você agora sabe por que todos os seus amigos pensam que os bombeiros são heróis, os canais de televisão constantemente os retratam como heróis em seus programas.

À medida que você pesquisa todas as conexões entre essas organizações, rapidamente torna-se claro para você que todos eles são propriedades de (ou controlados por) pessoas muito ricas que são muito, muito amigas entre si. Você adquiriu uma nova compreensão do que significa quid pro quo – você coça as minhas costas e eu coço as suas. Você conclui que quid pro quo dessa magnitude é outro termo para “conspiração.”

Fim da história

O que acabou de ser descrito é como a “medicina moderna” trata o câncer em metástase. O câncer pode ser comparado ao fogo. É um fogo que vai se espalhar até matar você. Mas a “medicina moderna” não faz nada para apagar esse fogo.

O primeiro caminhão representa a cirurgia para cortar fora os tumores ou partes do corpo onde estão concentradas as células cancerosas, depois que o câncer já se espalhou por todo o corpo! O terceiro caminhão representa radiação, que também é usada para encolher tumores.

Como o segundo caminhão representa quimioterapia, o “progresso” que a quimioterapia está fazendo é frequentemente julgado por sua habilidade de encolher tumores. Oncologistas adoram dizer ao paciente de câncer que seus tumores estão encolhendo.

Mas, mesmo que a quimioterapia não diminua o avanço do câncer, e mesmo que ela ponha o paciente em remissão, é quase sempre uma vitória  de Pirro temporária porque câncer quase sempre retorna.

Para compreender como tudo isso está relacionado à disseminação do câncer, considere esse trecho, escrito por um médico, recentemente falecido, Dr. Philip Binzel:

  • Quando se descobre que o paciente tem um tumor, a única coisa que o médico discute com aquele paciente é o que ele pretende fazer com o tumor. Se um paciente com tumor está recebendo radiação ou quimioterapia, a única pergunta feita é, “Como vai o tumor?” Ninguém pergunta como o paciente está passando. No meu treinamento de médico, lembro-me bem de quando via pacientes que estavam sendo submetidos à radio e/ou quimioterapia. O tumor ficava menor e menor, mas, os pacientes se tornavam mais e mais doentes.  Em autópsias, nós ouvíamos, “Não é uma maravilha? O tumor desapareceu!” Sim, ele desapareceu, mas, o paciente também. Quantas milhões de vezes nós vamos repetir esses cenários até compreender  que estamos tratando da coisa errada?

No câncer primário, com raras exceções, o tumor não é nem perigoso para a saúde e nem uma ameaça à vida. Eu vou repetir essa afirmativa. No câncer primário, com raras exceções, o tumor não é nem perigoso para a saúde e nem uma ameaça à vida. O que é perigoso para a saúde e uma ameaça à vida é a propagação  daquela doença pelo resto do corpo.

Não há nada na cirurgia que irá impedir o câncer de se espalhar. Não há nada na irradiação que irá impedir a doença de se espalhar. Não há nada na quimioterapia que irá impedir que a doença se espalhe. Como nós sabemos? Veja as estatísticas! Há uma estatística conhecida como “tempo de sobrevida”. Tempo de sobrevida é definido como o intervalo de tempo entre o ponto em que primeiro se fez o diagnóstico de câncer num dado paciente e o ponto em que aquele paciente morre dessa doença. Nos últimos cinquenta anos, houve um tremendo progresso no diagnóstico precoce de câncer. Naquele período de tempo, houve um tremendo progresso na habilidade cirúrgica para remover tumores. Houve um tremendo progresso no uso da radiação e da quimioterapia nas suas habilidades de encolher ou destruir tumores. Mas, o tempo de sobrevida do paciente com câncer, hoje, não é maior do que era há cinquenta anos atrás. O que isso significa? Significa, obviamente, que estamos tratando da coisa errada!”

Em outras palavras, se o câncer não foi disseminado a partir do tumor, o tumor não apresenta nenhum perigo ao paciente (com raras exceções como, por exemplo, quando um tumor bloqueia o fluido no ducto biliar comum).

É importante compreender que a vasta maioria das células, num tumor, é saudável. As células de câncer NÃO PODEM fabricar tecido. Assim, se o câncer estivesse contido dentro do tumor, não haveria células cancerosas no corpo da pessoa em quantidade suficiente para pôr sua vida em perigo. Da mesma maneira, se um homem tivesse câncer de próstata e o câncer estivesse contido dentro da glândula da próstata não existiriam células dentro da próstata em número suficiente para pôr em risco a vida do paciente.

Mesmo que as células cancerosas no tumor fossem mortas, ou o tumor retirado, não resolveria o problema da disseminação do câncer. Não existiriam benefícios ao paciente porque é a disseminação do câncer que mata paciente de câncer, não o câncer dentro do tumor.

Ainda assim, o foco da Medicina Ortodoxa está no encolhimento dos tumores.

A quimioterapia (o segundo caminhão de bombeiros, no exemplo) é tão tóxica para os pacientes de câncer que se eles dessem a quantidade suficiente para matar todas as células cancerosas, o paciente morreria imediatamente em consequência dos efeitos colaterais da quimioterapia.

Então, os médicos aplicam quimioterapia em doses muito baixas (embora elas pareçam doses muito altas), insuficientes para realmente curar você. Nesse meio tempo, o câncer continua a se espalhar.

A quimioterapia pode colocar um paciente “em remissão,” mas, praticamente todo paciente com câncer que vai para a remissão um dia sai da remissão e, mais tarde, morre.

Inacreditavelmente, médicos usam radiação, o terceiro caminhão de bombeiros, mesmo depois de o câncer ter começado a se espalhar. Eles estão interessados em encolher o tumor. Como dito anteriormente, o tumor não é o problema, a disseminação do câncer que é o problema.

Enquanto a Medicina Ortodoxa continua a usar tratamentos inúteis, que só temporariamente reduzem a velocidade de disseminação do câncer, muitos pacientes de câncer que usam tratamentos alternativos não passam melhor que eles. Muitos dos praticantes da Medicina Alternativa não usam os melhores tratamentos de câncer. Eles foram treinados ou para usar os tratamentos mais lucrativos, ou eles estão simplesmente interessados em ganhar o máximo possível de dinheiro, o mais rápido possível.

Para piorar a situação, os fornecedores de suplementos naturais vendem, geralmente, só os seus produtos, assim, se eles tiverem uma linha muito fraca de produtos, o paciente provavelmente não vai sobreviver.

Quando uma pessoa é acometida de câncer, suas chances de sobrevida são praticamente nulas. Se eles procuram a Medicina Ortodoxa, lhes é assegurado que receberão os tratamentos acima discutidos.

Mas mesmo se eles procurarem a Medicina Alternativa eles provavelmente obterão tratamentos que simplesmente não funcionam.

Isso deixa o paciente com câncer num dilema. Não importa o caminho que eles procurem, as únicas coisas que estão indo bem são seus cânceres e seus  médicos.

Mas, acredite ou não, há boas notícias! Enquanto a indústria farmacêutica trabalha pelo dinheiro, a Mãe Natureza não trabalha pelo dinheiro. E a Mãe Natureza é muito mais esperta do que os químicos da indústria farmacêutica.

E existem algumas pessoas na Medicina Integrativa que estão se enriquecendo tratando de pacientes com câncer e elas sabem como curar a vasta maioria dos casos de câncer.

E existem até alguns poucos fornecedores que têm produtos fortes o suficiente para quase todos os casos de câncer, é o caso da 4Life.

Esse artigo bastante longo, que é praticamente um pequeno livro dividido em três partes, vai levar o paciente com câncer, ou seus atendentes, através das estupefações decorrentes das farsas a que eles têm sido expostos durante suas vidas.

Esse artigo NÃO é, definitivamente, um artigo sobre tratamento. De modo algum use esse artigo para desenhar um programa de tratamento de câncer. Há dúzias de artigos nesse website que se ocupam de tratamentos de câncer. Mas este artigo não é um deles. Quando você terminar este artigo, vá para a Home Page desse website e a ela conduzirá você aos artigos sobre tratamentos de câncer.

Mas, por enquanto, discutamos por que tantos pacientes com câncer morrem.

Introdução à questão-chave: integridade

A questão de tratar o câncer tem muito mais a ver com integridade do que com ciência. De fato, depois de quatro anos pesquisando essa mesma questão, ficou claro para esse autor que o tratamento de câncer, hoje, não tem nada a ver com ciência. Nada mesmo.

É fato, se toda pessoa que vivesse na Terra vivesse a “Regra Dourada”, como deveria ser vivida, o câncer e várias outras doenças estariam atualmente em notas de rodapés dos livros de história.

Por exemplo, em 1976, o duas vezes ganhador de Prêmio Nobel Linus Pauling, Ph.D., e um médico colaborador, Ewan Cameron, publicaram um estudo científico, na Escócia, cujos resultados mostraram que a Vitamina C, dada por via intravenosa, em doses de 10 gramas por dia, poderia aumentar seis vezes, ou mais, o período de tempo médio de vida de um paciente com câncer terminal.

Tivesse a comunidade médica a mínima integridade, ela teria rapidamente replicado esse estudo, chegado à mesma conclusão (porque eles teriam feito exatamente o que ele fez), e teria rapidamente começado a dar a cada paciente com câncer, terminal ou não, 10 gramas de Vitamina C por via intravenosa, todo dia.

Entretanto, isso não aconteceu.

O que realmente aconteceu foram três estudos feitos na Clínica Mayo, todos diretamente resultantes do estudo Pauling/Cameron. Entretanto, esses estudos não foram delineados para replicar a pesquisa Pauling/Cameron. Em vez disso, eles foram delineados para EVITARa replicaçãodo protocoloPauling/Cameron, EVITARa combinação dos seus pacientes e EVITARseus métodos estatísticos. Obviamente, se você não segue o mesmo protocolo, você não consegue os mesmos resultados. E eles não conseguiram.

Eis o que a Sociedade Americana do Câncer (American Câncer Society – ACS) diz sobre essa questão:

  • “O estudo de Pauling tem sido criticado pelo Instituto Nacional do Câncer (National Câncer Institute – NCI), uma divisão do Instituto Nacional de Saúde (NIH, da sigla inglesa), uma agência do governo norte-americano, por ter sido tão pobremente delineado, e os estudos subsequentes feitos mostraram que pacientes com câncer avançado que receberam a mesma dose de vitamina C não sobreviveram mais tempo do que aqueles que não receberam o suplemento. Entretanto, os experimentos da também têm sido criticados por não terem endereçado completamente todas as questões relacionadas aos efeitos da vitamina C, os quais ainda deixaram questões sobre sua eficácia no tratamento de câncer”.

A ACS teria sido insana se desafiasse a integridade de Linus Pauling (um de seus prêmios foi o Prêmio Nobel da Paz, o outro de Química). Então, eles citam o totalmente corrupto NIH (Nota: 500 funcionários do NIH foram pegos recentemente aceitando subornos da indústria farmacêutica, os quais eles denominaram “honorários de consultoria externa”) e declaram que um químico famoso no mundo inteiro, e ganhador de dois prêmios Nobel, não sabe delinear um estudo científico.

Mas eles também admitem que não usaram o mesmo protocolo de Pauling e Cameron. Então, se ainda há “perguntas deixadas de lado”, por que a ACS não usou seus milhões de dólares de receita e seu poder político para corrigir o erro e replicar o estudo como feito originalmente? Já se passaram 30 anos desde que foi feito o estudo original, mesmo assim ninguém na Medicina Ortodoxa, com seus bilhões de dólares para pesquisa, nem mesmo a ACS ou o NIH, replicou o estudo de Pauling /Cameron.

Parece que aumentar seis vezes a expectativa de vida de pacientes com câncer terminal não é importante para a Medicina Ortodoxa.

De fato, dois outros estudos replicaram de modo mais aproximado o estudo de Pauling/Cameron. Ambos os estudos obtiveram os mesmos resultados de Pauling/Cameron. Para maior informação, veja:

Mas esse é apenas um de muitos, muitos casos onde tratamentos altamente eficazes de câncer foram perseguidos e/ou ignorados.

Há, na verdade, um padrão. Um padrão muito claro. O padrão é que se substâncias naturais estão envolvidas, tais como a vitamina C, o estudo e evidência sofrem perseguição e/ou são ignorados. Quando substâncias naturais estão envolvidas, dá-se o nome de “Medicina Integrativa”. Deveria se chamar “Medicina Perseguida e/ou Ignorada.”

Há mais de 300 tratamentos integrativos de câncer que usam substâncias naturais, tais como a vitamina C. Cada um deles é mais eficaz do que o protocolo Pauling/Cameron. Cada um deles é, de longe, mais eficaz do que a quimioterapia e/ou a radioterapia. Todos são ignorados e muitos deles têm sofrido perseguição.

Mas, existe uma clara razão para essas substâncias naturais serem ignoradas. Não tem nada a ver com sua eficácia. A indústria farmacêutica não pode patentear e controlar e, portanto, não pode lucrar com substâncias naturais. Ela pode somente cobrar preços monopolistas de moléculas sintéticas, muitas das quais são nada mais que mutações de moléculas naturais.

O que está acontecendo com a indústria do câncer?

O jornal USA Today, de 22 de fevereiro de 2006, mencionou que lá pelo ano 2015, os gastos com saúde poderiam representar 20% do PNB (Produto Nacional Bruto).

Agora sejamos lógicos. Suponha que uma cura de câncer foi encontrada; e suponha que um tratamento para evitar 90% de todos os problemas com doenças cardíacas foi encontrado; e suponha que uma cura para diabetes II foi encontrada. Os gastos com saúde atingiriam 20% do PNB? É claro que não. Todas essas doenças são altamente lucrativas, tanto para a indústria farmacêutica quanto para a indústria médica.

Portanto, na essência, o artigo do U.S. Today estava prevendo que nenhuma cura para essas doenças altamente lucrativas terá sido descoberta até 2015. Essa é uma previsão segura. Uma previsão mais segura seria a de que cada novo tratamento para as doenças lucrativas será mais caro e mais lucrativo do que os tratamentos existentes. Aqui vai uma previsão segura, a cifra dos 20% será atingida antes de 2015.

Aqui está ainda outra previsão segura: a mídia continuará a suprimir os tratamentos alternativos de câncer, doenças do coração, demência, diabetes etc. Veja esse websitwe, você ficará surpreendido com o que a Medicina Integrativa já pode prevenir e curar:

Demência, Doença Cardíaca, Diabetes, etc.

Faça-se a seguinte pergunta: “Quando foi a última vez que a Medicina Ortodoxa usou seus lucros maciços para descobrir a cura de uma doença?” Quando foi a última vez que a cura de uma doença que usava drogas prescritas foi descoberta? Se você disse pólio, você está errado. Pólio foi curada por um médico na década de 40, do século passado, mas, a cura foi suprimida porque ele usava uma forma de vitamina C, a qual companhias de medicamentos não poderiam patentear e controlar.

Você já se perguntou o que aconteceria se alguém descobrisse uma cura para câncer? Você provavelmente pensa que a pessoa descobridora da cura seria convidada por todo show de televisão dos Estados Unidos e que ganharia o Prêmio Nobel de Medicina. Tal pessoa tornar-se-ia rica e famosa da noite para o dia. Puro sonho.

É difícil, se não impossível, convencer o norte-americano médio de que a Medicina Ortodoxa de hoje não é somente corrupta, ela é mais corrupta do que já o foi em toda a história da Medicina. Isso é muito significativo porque a Medicina Ortodoxa estava pesquisando curas para doenças nos anos 1700.

Com Muito Dinheiro, vem Muita Corrupção. Quanto mais dinheiro, maior a corrupção.

Infelizmente, há algumas pessoas na Medicina Integrativa mais interessadas em lucros do que nos seus pacientes. A maior diferença entre a Medicina Ortodoxa e a Medicina Integrativa é a liberdade. Permite-se às pessoas íntegras na Medicina Integrativa um grau elevado de liberdade para ajudar outras. Entretanto, a Food and Drug Administration – FDA – (agência governamental de Administração de Medicamentos e Alimentos) está sempre procurando desculpas para esmagar as pessoas que sabem como curar doenças que são altamente lucrativas para a Big Pharma (Grande Indústria Farmacêutica) e para a Big Medicine (Grande Medicina).

No entanto, apesar de alguma perseguição, há mais de 300 tratamentos integrativos de câncer existentes no momento. Cada um deles pode curar alguns casos de câncer, se a pessoa começar a usar o tratamento imediatamente após ser diagnosticadaEntretanto, há uma gama muito ampla de eficácia desses tratamentos, particularmente quando usados em pacientes com câncer avançado.

O problema com a Medicina Integrativa é que os pacientes são deixados à própria sorte para descobrir quais os tratamentos que funcionam para as suas situações – e quais não funcionam. Ao contrário da Medicina Ortodoxa, que é muito uniforme em todo o país, a Medicina Integrativa não é nem organizada e nem uniforme. A busca pela verdade é sempre uma estrada sinuosa e cheia de pedras, particularmente quando há dinheiro envolvido.

Algumas pessoas pensam erroneamente que os profissionais não usam os melhores tratamentos integrativos de câncer porque eles não sabem quais tratamentos são realmente eficazes. Enquanto as faculdades de medicina transformam médicos em nada mais que vendedores, essa não é a razão pela qual os médicos não usam substâncias naturais no tratamento da doença. Os médicos sabem ler. Mas eles também sabem que se eles usarem um único desses tratamentos integrativos num único paciente com câncer, eles correrão o risco de perder suas licenças e ir para a cadeia.

Ao mesmo tempo em que essa atitude cria uniformidade na Medicina Ortodoxa, é essa atitude que também esmaga o progresso. A Medicina Ortodoxa é um monopólio altamente controlado, totalmente controlado pela combinação da Big Pharma com a Associação Médica Americana (American Medical Association – AMA).

A supressão da verdade pela Grande Medicina é a razão deste, e de muitos outros websites, existirem. Nada é vendido neste website, nem mesmo informação. O maior propósito deste website é tornar a informação sobre tratamentos integrativo de câncer disponível para o público de modo que mais e mais pessoas saibam quais são os tratamentos integrativos mais fortes de câncer.

Porque alguns tratamentos integrativos de câncer são, em muito, superiores aos tratamentos ortodoxos de câncer.

Durante toda a vida, você provavelmente aprendeu que as substâncias naturais da Natureza Mãe não podem de modo algum ser tão eficazes contra o câncer quanto às moléculas sintéticas altamente potentes feitas pelas companhias de medicamentos. Em outras palavras, ensinaram-lhe que as drogas da quimioterapia matam células cancerosas de modo muito melhor do que qualquer coisa que a Mãe Natureza possa formar.

Isso não é definitivamente uma afirmativa verdadeira, mas, mesmo se fosse, seria uma questão irrelevante.

A questão-chave é qual das duas, as drogas patenteadas ou os minerais e nutrientes da Mãe Natureza, atinge melhor as células cancerosas.

O fato é que a quimioterapia não atinge somente ascélulas cancerosas. Na verdade, a quimioterapia mata muito mais células saudáveis do que células cancerosas.

Isso significa que a quimioterapia deve ser dada em doses muito, muito baixas, distribuídas em longos períodos de tempo, e deve incluir intervalos entre os tratamentos. Esse fluxo das drogas é regulado porque muitas células saudáveis seriam mortas se muita quimioterapia em excesso fosse ministrada muito rapidamente.

A razão pela qual a Medicina Ortodoxa trata o câncer como uma doença crônica é porque os tratamentos ortodoxos matariam o paciente muito antes de o tratamento matar o câncer. Esse fracasso da Medicina Ortodoxa em matar células cancerosas com segurança (isto é, atingir as células cancerosas com segurança) é a razão de se falar de “uma taxa de cura em cinco anos” ao invés de uma verdadeira taxa de cura. Se eles conseguem manter um paciente vivo por cinco anos eles consideram o paciente “curado”, mesmo se ele morrer no sexto ano.

Os tratamentos de câncer da Mãe Natureza, chamados de tratamentos naturais de câncer, ou mais comumente “tratamentos integrativos de câncer,” geralmente não fazem absolutamente nenhum mal às células saudáveis. Isso é porque o corpo humano, que foi feito pela Mãe Natureza, sabe exatamente o que fazer com os minerais e nutrientes da Mãe Natureza.

Praticamente todos os tratamentos naturais de câncer não matam células saudáveis – nem uma sequer.

Essa é a chave – devido ao fato de os tratamentos alternativos não prejudicarem ou matarem células saudáveis, os itens da natureza que podem matar células cancerosas podem ser dados em doses muito maiores do que os da quimioterapia – sem quaisquer intervalos no tratamento.

Assim, mesmo se as mutações das moléculas naturais, chamadas drogas, fossem mais potentes para matar células cancerosas do que as moléculas naturais originais, devido à superioridade das substâncias naturais em atingir somente células cancerosas ou deixando saudáveis as células saudáveis, os tratamentos integrativos de câncer podem ser muito mais eficazes do que as drogas ortodoxas no tratamento do câncer.

Devido ao fato de a Mãe Natureza não necessariamente condensar os nutrientes matadores de câncer encontrados nos alimentos, alguns dos tratamentos de câncer mais potentes são minerais iônicos líquidos, certos tipos de tratamentos com ozônio, para todos os tipos de canceres o FACTOR de TRANSFERÊNCIA PLUS + PRO TF4LIFE + RIOVIDA e outros tratamentos naturais que contêm moléculas que podem ser condensadas, tais como a vitamina C (mas não as doses Pauling/Cameron).

O quão eficazes são os melhores tratamentos da Mãe Natureza? Muitos tratamentos integrativos de câncer atingiram uma taxa verdadeira de cura consistente de 50% em pacientes que haviam desistido da Medicina Ortodoxa e que haviam sido encaminhados para casa, para morrer.

Tais resultados são possíveis porque esses tratamentos-chave integrativos de câncer não somente atingem exclusivamente as células de câncer, eles podem ser aplicados numa forma bastante condensada e potente, eles não necessitam de um catalisador, e eles podem ser aplicados seguramente em doses muito mais altas do que as de quimioterapia. Pondere sobre isso muito cuidadosamente.

Também pondere sobre a taxa de cura verdadeira desses mesmos tratamentos em pacientes com câncer que usam esses tratamentos exclusivamente, o que significa que eles não perderam vários meses de tratamentos ortodoxos.

Entretanto, não pressuponha que todo tratamento integrativo é tão eficaz. Muito poucos dos 300+ tratamentos integrativos de câncer podem chegar a qualquer coisa próxima da taxa verdadeira de cura de 50% em pacientes desenganados pela Medicina Ortodoxa. 

Um dos maiores erros cometidos por pessoas que buscam tratamentos integrativos de câncer é pressupor que se um tratamento integrativo de câncer cura um paciente, irá curar todos os pacientes com câncer, independentemente das condições em que eles se encontrem. Essa é uma pressuposição perigosa porque muito, muito poucos dos 300+ tratamentos integrativos de câncer são condensados e potentes o suficiente para curar 50% daqueles que foram encaminhados para casa, para morrer, pela Medicina Ortodoxa. Muito poucos.

Exemplo de um dos potentes tratamentos integrativos de câncer

Há muito poucos minerais que conseguem adentrar as células cancerosas. Dois dos minerais que conseguem entrar nas células cancerosas são o césio e o potássio. Uma vez que o césio entra na célula de câncer, ele começa a “puxar” potássio do sangue para dentro da célula cancerosa (suplementação de potássio é requerida quando esse tratamento é usado para reabastecer o potássio do sangue que foi retirado para dentro das células cancerosas). Quando há uma quantidade suficiente de césio e/ou potássio dentro da célula cancerosa, a entrada de glucose na célula cancerosa fica bloqueada.

Uma vez que a glucose alimenta a célula cancerosa, a célula cancerosa irá, no final, morrer de fome. Não somente isso, mas o césio e/ou potássio impedirão também as células cancerosas de produzir ácido lático, o que significa que eles bloquearão o ciclo de caquexia na célula cancerosa. Outros itens também ajudam a bloquear ou superar o ciclo de caquexia de maneiras diferentes (por exemplo, o sulfato de hidrazina bloqueia o ciclo de caquexia no fígado).

O Dr. A. Keith Brewer, Ph.D., descobriu, nos anos 80, como o césio pode tratar o câncer. Além de tratar o câncer, ele pode tratar a dor do câncer dentro de 12 a 36 horas, dependendo do que estiver causando a dor. O cloreto de césio iônico líquido, usado nos dias de hoje, é muito mais potente do que o carbonato de césio dos anos 80. O protocolo completo inclui vários outros itens.

Como os tratamentos integrativos de câncer mais potentes, esse tratamento é tão potente em matar células cancerosas que ele precisa ser “distribuído” no tempo, ou seja, doses precisam ser estabelecidas de modo que o corpo tenha tempo para remover, com segurança, os escombros causados pelas células cancerosas mortas.

Você já deve ter notado que os tratamentos ortodoxos de câncer precisam ser “distribuídos” devido a todas as células saudáveis que eles matam. Mas, os tratamentos integrativos de câncer precisam ser “distribuídos” devido a todas as células cancerosas que eles matam.

Devido ao número de células cancerosas mortas pelo tratamento cloreto de césio/ DMSO, o paciente com câncer precisa do conselho de um fornecedor especialista, que saiba como usar esses produtos com segurança. Felizmente, tais especialistas existem.

De fato, todos os tratamentos alternativos mais potentes de câncer requerem parecer de especialistas, por telefone ou numa clínica. Por exemplo, o ozônio maior e menor e o ozônio líquido dos tratamentos intravenosos exigem parecer de especialistas ou de clínicas.

Esses tratamentos mais potentes geralmente não podem ser combinados entre si (mas podem ser combinados com outros tratamentos integrativos). As doses desses produtos são desenhadas para matar células cancerosas a uma taxa que o corpo pode controlar com segurança os escombros resultantes. Combinar tais tratamentos pode criar uma taxa de mortalidade extremamente alta.

[Nota: A lista de tratamentos integrativos de câncer que podem trazer esperança de sobrevida a um paciente com câncer (desenganado pela Medicina Ortodoxa). Vários desses tratamentos estão acompanhados de artigos escritos sobre eles]

MAIS SOBRE TRATAMENTOS ORTODOXOS DE CÂNCER

Você provavelmente acredita que a verdadeira taxa de cura dos tratamentos de câncer está por volta de 40% e é crescente. Essa crença é o resultado de uma variedade ampla de truques elegantes estatísticos (que serão discutidos na Parte 2 desse artigo). O fato é que quando você é diagnosticado com câncer, e você não usa nada além de tratamentos ortodoxos, sua chance de sobreviver ao seu câncer (e sobreviver ao seu tratamento de câncer) é de apenas 3%.

Além disso, mesmo os 3% que sobrevivem têm seus corpos tão severamente danificados que se tornam vulneráveis a futuros acometimentos de câncer.

Aqui está o que realmente acontece ao típico paciente com câncer:

Passo 1) O paciente vai ao médico e é diagnosticado com câncer,

Passo 2) O cirurgião de câncer corta fora as partes do corpo com alta concentração de células cancerosas,

Passo 3) Os oncologistas receitam ao paciente quimio e/ou radioterapia,

Passo 4) Eles enviam o paciente para casa “em remissão,”

Passo 5) O câncer logo aparece de novo (porque eles realmente não curaram o paciente),

Passo 6) Voltar ao Passo 1)

Esse ciclo continua até que o paciente é encaminhado para casa, para morrer (claro, eles são mandados para casa, para morrer, depois de mais uma rodada de quimioterapia e radioterapia). Logo o paciente morre. Esse é virtualmente o ciclo para todos os pacientes com câncer.  A única diferença entre um paciente e outro está no número de vezes em que o ciclo é repetido.

Isso é Medicina?

Daqui a cem anos os médicos da época olharão para a “Medicina” de hoje com total e absoluta repugnância. Não há absolutamente nenhuma desculpa para o que está acontecendo, hoje, na Medicina.

Mesmo aqueles que param com esse contra-senso e vão para a Medicina Integrativa têm problemas sérios. A quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia virtualmente destroem o sistema imunológico da pessoa. Um tratamento natural bem delineado, por outro lado, que realmente incluirá vários produtos diferentes que fazem coisas diferentes, construirão realmente o sistema imunológico da pessoa para ter certeza de que o câncer não retornará. Mas a Medicina Integrativa não pode remendar um sistema imunológico que tenha sido destruído. Por essa razão, os tratamentos integrativos mais potentes de câncer não dependem somente do sistema imunológico.

Mas é ainda pior.

Primeiro, 95% dos pacientes com câncer que procuram tratamentos integrativos já foram dados como mortos pela Medicina Ortodoxa. Em outras palavras, eles primeiro foram à Medicina Ortodoxa, seus corpos foram destruídos pela Medicina Ortodoxa, ENTÃO eles decidiram ir para os tratamentos integrativos de câncer.

Segundo, porque tão poucos tratamentos integrativos de câncer podem curar pessoas que foram mandadas para casa, para morrer, pela Medicina Ortodoxa, muito poucos pacientes com câncer encaminhados para casa, para morrer, escolhem um tratamento forte o suficiente para lhes dar uma chance de lutar. Em outras palavras, muito poucos desses pacientes com câncer escolhem um dos mais potentes tratamentos integrativos de câncer.

Essas duas coisas criam uma desvantagem grave para a Medicina Integrativa. A Medicina Integrativa perdeu de 1 a 4 anos de tratamento desse paciente e de reforço do seu sistema imunológico – porque o paciente estava usando tratamentos ortodoxos.

Além disso, depois dos tratamentos ortodoxos, o paciente está em condição física e mental muito piores do que estava quando foi primeiro diagnosticado. Por isso é que há tão poucos tratamentos integrativos de câncer que atingem uma taxa verdadeira de cura de 50% nesses pacientes.

Se colocarmos tudo isso junto, chegamos aos seguintes fatos:

1) 100% de todos os novos pacientes diagnosticados com câncer procuram a Medicina Ortodoxa primeiro.

2) Aproximadamente 97% desses pacientes morrem, ou são enviados para casa, para morrer e morrem mais tarde devido ao seu câncer e/ou seu tratamento de câncer.

3) Somente uma pequena porcentagem de pacientes com câncer mandados para casa, para morrer, procura, alguma vez, tratamentos de câncer integrativos, eles simplesmente vão para casa e morrem.

4) Dos que procuram tratamentos integrativos de câncer, só uma pequena porcentagem escolhe um tratamento forte o suficiente para lhes dar uma chance de 50% de sobrevida.

É de admirar que mortes por câncer continuem crescendo apesar do poder de alguns tratamentos integrativos de câncer?

Então, qual é a taxa de cura de pacientes com cânceres recém-diagnosticados que buscam exclusivamente a Medicina Integrativa? Depende de quão perigosos são seus cânceres e qual tratamento eles escolhem. Há mais de 300 tratamentos integrativos de câncer.

Se eles escolhem a melhor integrativa para sua situação, logo após serem diagnosticados, uma verdadeira taxa de 90% ou mais de cura é relativamente fácil de atingir. Além de tudo, há pelo menos duas dúzias de tratamentos integrativos que podem chegar perto de 90% de taxa verdadeira de cura igualmente para aqueles que usam exclusivamente tratamentos integrativos de câncer.

O surpreendente é que a Medicina Ortodoxa teve suas oportunidades para ter sua taxa de cura de 90%. Há duas substâncias que permitem a quimioterapia de atingir com segurança as células cancerosas: a Insulina e a DMSO.

A Insulina permite que pequenas quantidades de quimioterapia atinjam as células cancerosas devido à maneira que ela trabalha com as membranas da célula. O tratamento é chamado Terapia de Potenciação com Insulina (IPT, da sigla em inglês).

A DMSO realmente se liga a pequenas quantidades de determinadas drogas quimioterápicas. A DMSO, que possui uma afinidade muito alta com células cancerosas, então empurra a quimioterapia para dentro da célula, junto com ela. Esse tratamento é chamado Terapia de Potenciação DMSO (DMSO Potentiation Therapy – DPT).

A DPT e a IPT são tratamentos fáceis de serem combinados. É um tratamento muito potente. Mas não pergunte ao seu oncologista sobre o mesmo, ele, ou ela, provavelmente nunca ouviu falar dele.

Porque esses dois tratamentos usam doses muito baixas de quimioterapia (aproximadamente 1/10 de uma dose normal), e porque a quimioterapia atinge as células cancerosas, esses dois tratamentos são muito potentes e não têm praticamente nenhum efeito colateral.

Mas a Medicina Ortodoxa não usa suas próprias descobertas! Ela prefere ter uma taxa de 3% do que uma taxa de cura de 90%.

Então, se isso é verdade, e é verdade, por que você nunca ouviu isso na televisão umas cem vezes durante toda a sua vida? Por que astros de cinema, “repórteres investigativos”, etc. constantemente não elogiam a enorme superioridade dos tratamentos integrativos de câncer?

Por que você não ouviu falar dessas coisas antes

Tudo o que você ouve durante a sua vida não é baseado em quem é mais verdadeiro, mas, sim, em quem tem mais dinheiro. Se você não imaginou isso até agora, é melhor imaginar rapidamente.

O norte-americano médio não sabe absolutamente nada sobre tratamentos integrativos de câncer, exceto rumores sobre pessoas que provavelmente usaram o tratamento errado. Vamos considerar as razões para essa falta de informação acurada e útil sobre tratamentos integrativos de câncer com a seguinte lista de fatos:

Fato nº. 1) Quase todo norte-americano obtém a vasta maioria das suas informações, diretamente ou indiretamente, na mídia, que inclui televisão, rádio, jornal, revistas etc. Somente a Internet, livros e e-mails não seriam considerados parte da “mídia”.

Fato nº. 2) A indústria farmacêutica gasta US $3 bilhões, por ano, em propaganda na mídia.

Fato nº. 3) Na década de 1940, o livro: The Drug Story (A história da droga) foi publicado pelo dono de jornal Morris Bealle. Esse livro expôs a enorme corrupção na mídia devido aos dólares de propaganda. Em outras palavras, ele expôs por que os jornais (isso foi antes da televisão) recusavam dizer a verdade sobre a corrupção das corporações devido ao medo de perder os dólares de propaganda dessas mesmas corporações corruptas.

Entretanto, era bastante conhecido, bem antes da década de 1940, que o dinheiro da propaganda influenciava a mídia. Na verdade, isso ficou sabido não mais tarde do que a década de 1880. Em outras palavras, por mais de 100 anos, a mídia compreendeu claramente que se você diz coisas na mídia que são verdadeiras, mas, que reduzem os lucros dos seus anunciantes, você rapidamente perderá não somente a receita da propaganda daquela companhia, mas, possivelmente, de muitas outras companhias também (que também temem qualquer tipo de honestidade).

Consideremos esse trecho da fala de um famoso jornalista a um grupo de outros jornalistas, ocorrida na década de 1880:

  • “Não existe nada como uma imprensa independente, na América, até o dia de hoje da história do mundo [1880]. Você sabe disso e eu sei disso. Não há sequer um de vocês, aqui, que se atreva a escrever suas opiniões honestas, e se o fizesse, você sabe de antemão que elas nunca apareceriam escritas. Eu não sou pago semanalmente para manter minhas opiniões honestas fora do meu blog ao qual eu estou ligado. A outros de vocês são pagos salários semelhantes para coisas semelhantes, e qualquer um de vocês que fosse bobo o suficiente para escrever opiniões honestas estaria na rua, procurando outro trabalho.

Se eu permitisse que minhas opiniões honestas aparecessem em um número do meu blog, antes de vinte e quatro horas meu trabalho teria desaparecido. O serviço dos jornalistas é destruir a verdade, mentir completamente, perverter, deturpar, difamar, bajular a riqueza e vender seu país e sua raça [humana] em troca do seu pão de cada dia. Você sabe e eu sei, e que asneira é essa de brindar a uma imprensa independente?  

Nós somos ferramentas e vassalos de ricos homens por trás dos bastidores. Somos os “jumping jacks”[1], eles dão corda e nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas são propriedades de outros homens. “Nós somos prostitutas intelectuais”.
John Swinton (1829-1901) preeminente jornalista de Nova York e chefe do corpo editorial do New York Times. Citado numa noite entre 1880-1883. Transcrito por Upton Sinclair no seu livro de 1919:
The Brass Check: A Study of American Journalism, página 400

Mesmo embora Upton Sinclar fosse famoso em 1919, porque ele estava criticando a corrupção na mídia, ele teve de bancar financeiramente a publicação do seu livro.

Absolutamente nada mudou desde a década de 1880.

Fato nº. 4) Como resultado do item anterior e dos 3 bilhões de dólares gastos pela indústria farmacêutica com a mídia, é requerido aos jornalistas norte-americanos que sejam altamente, altamente leais à indústria farmacêutica. Um único escorregão verbal de um jornalista, no ar ou fora do ar, irá custar-lhe o emprego. A aprovação prévia dos anunciantes é exigida para se dizer algo levemente negativo sobre a indústria farmacêutica.

Essas mesmas regras se aplicam à maioria das indústrias, não somente às indústrias farmacêuticas.

Fato nº. 5) Os tratamentos ortodoxos de câncer (ou seja, cirurgia, quimioterapia, radioterapia e muitos outros) usados na medicina “moderna” são igualmente subservientes à indústria farmacêutica. Na verdade, a medicina “moderna” era corrupta bem antes da indústria farmacêutica “tomar conta” das faculdades de medicina há muitas décadas atrás. Os médicos que estão sob o controle da Associação Médica Americana não possuem permissão para usar qualquer substância natural no tratamento de câncer. Aos “médicos” modernos não se ensina nada a não ser medicina que usa drogas prescritas.

Permite-se que os médicos usem substâncias naturais somente no tratamento dos sintomas das drogas prescritas. Isso é chamado “Medicina Integrativa Complementar (CAM, da sigla em inglês)”. A CAM não é desenhada para tratar nenhuma doença.

Devido ao dinheiro da indústria farmacêutica: a comunidade médica, a mídia e os políticos são todos subservientes à indústria farmacêutica. Todos estão juntos no mesmo saco.

Há muitos livros escritos sobre esses assuntos.

Fato nº. 6) Embora as companhias de vitamina possam fazer publicidade na mídia, as substâncias mais potentes que são usadas na maioria dos tratamentos naturais ou integrativos de câncer nunca são anunciadas na mídia. Assim, a mídia recebe $0,00 dólares de propaganda relacionada aos tratamentos integrativos viáveis de câncer.

Assim, há uma diferença de $3 bilhões de dólares entre o que a indústria farmacêutica gasta com propaganda e o que ela gasta com as principais substâncias usadas nos tratamentos integrativos de câncer. Há uma diferença igualmente proporcional nas opiniões que você agrega quando assiste ou lê a mídia.

Fato nº. 7) Levando em conta todos os itens acima, é surpreendente que o norte-americano médio não ouve nada sobre tratamentos integrativos de câncer em qualquer tipo de mídia, mas ouve centenas ou milhares de coisas boas sobre a Medicina Ortodoxa na mídia, todo ano (milhares, se você incluir as propagandas da indústria farmacêutica).

Você provavelmente não se lembra de ter ouvido qualquer coisa boa sobre a Medicina Ortodoxa. Toda vez que você assiste a um programa de televisão, que glorifica um médico ou hospital, você está sendo doutrinado. Toda vez que você ouve um programa de notícias que sugere que você deve procurar um médico para resolver algum problema, você está sendo doutrinado. Toda vez que você ouve uma propaganda de um produto farmacêutico, você está sendo doutrinado.

Mas você nunca ouve nada positivo sobre tratamentos integrativos de câncer. Isso é proposital.

UMA RAZÃO AINDA MAIOR PARA A GRANDE FARSA

Mas o problema é muito mais profundo do que só dinheiro de propaganda. A questão da “posse-cruzada” e do “conselho-cruzado” de diretores é uma razão ainda mais significativa para a grande farsa.

Por exemplo, no momento em que esse artigo está sendo escrito, a General Electric possui 80% da Rede NBC. A General Electric também possui 14 grandes afiliadas da NBC. A parceira da General Electric, Telemundo (que possui os outros 20% da NBC), possui 16 estações importantes de televisão. A propósito, a GE possui agora a Telemundo.

Por que isso é significativo? A General Electric tem uma divisão importante chamada: “GE Healthcare” (Cuidados com a saúde – GE). Essa divisão inclui “GE Medical Systems Information Technologies,” “GE Healthcare Cintricity Pharmacy” (que já vendeu aproximadamente 6 bilhões de receitas) e outras organizações ortodoxas relacionadas à saúde.

Todas essas organizações, e muitas outras, estão altamente envolvidas com a Medicina Ortodoxa. Assim, a mesma companhia, General Electric, possui grande parte tanto da mídia quanto da Medicina Ortodoxa.

Tudo o que foi dito é apenas a ponta do iceberg. Há a questão do controle do “conselho-cruzado” de diretores, tais como entre as grandes clínicas de pesquisa de câncer e as companhias farmacêuticas. Há também a questão de 42 senadores (42%) dos Estados Unidos possuírem suas próprias ações da indústria farmacêutica.

Assim, há a questão da porta giratória entre a FDA e a indústria farmacêutica. Há a questão desvendada por uma investigação do Los Angeles Times que descobriu que mais de 500 empregados dos institutos nacionais de saúde (National Institutes of Health – NIH) estavam recebendo subornos (ou seja, “honorários de consultas externas”) da indústria farmacêutica. Quando a chefia do NIH forçou um ano de moratória desses subornos (porque foram pegos e não devido a um mínimo de integridade), ele foi motivo de chacota para a multidão de empregados do NIH.

Siga a trilha do dinheiro e tudo o levará de volta à indústria farmacêutica e à Associação Médica Americana (AMA).

Agora você sabe por que o governo e a AMA não querem que você saiba toda a verdadeira história sobre as opções de tratamento do seu câncer. Agora você sabe por que não se permite que os médicos usem substâncias naturais no tratamento do câncer MESMO DEPOIS que a pessoa foi encaminhada para casa, para morrer. Pondere sobre isso cuidadosamente.

Se a Medicina Integrativa é capaz de ter uma taxa de cura consistente de 90% ou mais, em pacientes recém-diagnosticados, então fica claro que a Medicina Ortodoxa também é capaz de ter uma taxa de cura de 90% em pacientes recém-diagnosticados se for permitido aos médicos usar substâncias naturais no tratamento da doença. E é exatamente por isso que não se permite que eles usem Medicina Integrativa para tratar a doença.

Os 3% de taxa de cura dos tratamentos são tão mais lucrativos do que os tratamentos com taxa de cura de 90% que os “líderes” da Medicina Ortodoxa escolheram intencionalmente suprimir os muito superiores tratamentos integrativos de câncer.

Se os médicos pudessem usar Medicina Integrativa nos pacientes enviados para casa para morrer, eles poderiam curar 50% deles. Isso levaria a perguntas sobre por que os tratamentos complementares de câncer não foram usados primeiro. Por isso é que não se permite que os médicos usem Medicina Integrativa mesmo depois que a indústria farmacêutica e os médicos já têm seu dinheiro e o paciente é enviado para casa para morrer.

Esse ponto é tão importante que não pode ser exageradamente enfatizado. Mesmo depois que a Medicina Ortodoxa consegue todo o dinheiro que pode do paciente de câncer, ainda assim não é permitido a ela curar o paciente com Medicina Integrativa. Esse é o fato mais poderoso de todos na batalha entre a Medicina Ortodoxa e a Integrativa. Seria muito embaraçoso para a Medicina Ortodoxa ter seus pacientes curados pela Medicina Integrativa depois que os tratamentos ortodoxos falharam. Portanto, para evitar o embaraço, eles recuam e observam seus pacientes terem uma morte dolorosa.

Mesmo que os médicos saibam ou não o que está acontecendo, e possam ou não ser culpados pelo que está acontecendo, fica claro que médicos individuais podem ser severamente criticados por não terem coragem para fazer uma limpeza dentro dos conselhos estaduais e nacional da AMA e defender a saúde dos seus pacientes. Eles podem também ser criticados por não desejarem saber mais sobre os tratamentos complementares de câncer. A maioria dos médicos não quer “entornar o caldo”.

O que você ouve da “indústria do câncer” e da mídia não vem de ninguém preocupado com a sua saúde (ou sua vida), o que você ouve vem de pessoas que se preocupam com seus ativos pessoais. O que você ouve é controlado muito cuidadosamente por uma ampla rede de organizações de “controle-cruzado” e dinheiro de anunciantes.

Realmente, aqueles de nós interessados em dizer às pessoas sobre suas opções de tratamento de câncer se sentem como o reformista Upton Sinclair sentiu em 1919:

  • Eu estava determinado a fazer alguma coisa sobre a Indústria Condenada de Carne (Condemned Meat Industry). Eu estava determinado a fazer alguma coisa contra as condições de atrocidade em que homens, mulheres e crianças estavam trabalhando nos currais de Chicago. Nos meus esforços de fazer alguma coisa, eu estava como um animal na gaiola. As barras dessa gaiola eram os jornais, que se impunham entre o público e eu; e dentro da gaiola eu vagava para cima e para baixo, testando uma barra atrás da outra, descobrindo que era impossível quebrá-las”.

Upton Sinclair, The Brass Check: A Study of American Journalism, página 39. Mesmo sendo famoso em 1919, Sinclair teve de bancar a publicação desse livro.

Com esse controle total da informação pela mídia, e a total dependência dos norte-americanos desse tipo de informação, é surpreendente que praticamente cada paciente diagnosticado com câncer escolha ir para a Medicina Ortodoxa?

Um sumário

Vamos sumariar tudo o que foi dito até aqui:

1) Devido à ganância e à corrupção, a Medicina Ortodoxa usa os tratamentos mais lucrativos para câncer, assim sua verdadeira taxa de cura está ao redor de 3%.

2) A verdadeira taxa de cura da Medicina Ortodoxa poderia ser facilmente 90%, ou mais, se ela usasse os tratamentos de câncer ortodoxos mais eficazes ou os tratamentos integrativos de câncer mais eficazes.

3) Devido a uma ampla variedade de problemas, mas principalmente porque a maioria dos pacientes com câncer procura primeiramente os tratamentos ortodoxos de câncer, a taxa verdadeira de cura da Medicina Integrativa é desconhecida, mas está provavelmente ao redor de 10% a 15%.

4) Como a Medicina Ortodoxa, a taxa verdadeira de cura dos tratamentos complementares de câncer poderia ser 90% ou mais alta se os pacientes de câncer recém diagnosticados procurassem os tratamentos integrativos de câncer ao invés dos tratamentos ortodoxos descobrissem e usassem os tratamentos de câncer integrativos mais eficazes para as suas situações.

5) Assim, a Medicina Integrativa e a Medicina Ortodoxa possuem essencialmente o mesmo potencial, particularmente se a Medicina Ortodoxa usasse os melhores tratamentos complementares de câncer. Mas um médico corre o risco de perder sua licença médica, e possivelmente o risco de ir para a prisão, usando os tratamentos de câncer mais eficazes, alternativos ou ortodoxos. Assim, procurar os tratamentos ortodoxos é quase um erro devido à corrupção na medicina moderna.

6) Assim, para um paciente recém diagnosticado, por ter a opção de usar tratamentos de câncer complementares, e a liberdade de procurar a Internet e os livros certos, sua única esperança de alcançar uma alta chance de sobreviver é usar os tratamentos de câncer integrativos.

Em suma, a guerra entre os tratamentos de câncer ortodoxos e integrativos não tem nada a ver com ciência, é uma guerra de informação e liberdade. Do ponto de vista da ciência, se o tratamento certo é escolhido, para uma dada situação, e o paciente evita a Medicina Ortodoxa (exceto em raras situações) devido à sua corrupção, os tratamentos de câncer integrativos são, em muito, superiores. Mas o lado que ganha a maioria dos pacientes com câncer é o lado que possui mais dinheiro.

Em outras palavras, porque são corruptos, a Big Pharma e a Big Medicine possuem mais dinheiro e mais influência sobre a mídia (que é essencialmente possuída e controlada pelas mesmas pessoas que possuem e controlam a indústria farmacêutica), assim quase todos os pacientes com câncer recém-diagnosticados escolhem a pior opção possível porque a mídia tem suprimido a verdade, os enganado a pensar que a Medicina Ortodoxa atual é maravilhosa, submetendo-os à lavagem cerebral.

A Parte 2 desse artigo trata com mais detalhes da “Grande Farsa” e a Parte 3 desse artigo detalha a política envolvida na Grande Farsa.

Copyright (c) 2003, 2004, 2006 R. Webster Kehr, todos os direitos reservados. Esse artigo pode ser downloaded, armazenado na Internet, impresso ou enviado a terceiros por e-mail, contanto que não seja modificado de nenhuma maneira e essa nota de direitos de cópia se mantenha intacta.

As quatro partes de qualquer tabela da verdade

Se você é casado (a), há mais de 60% de probabilidade de que você ou sua esposa (o) vá ser diagnosticado (a) com câncer durante as suas vidas! Essa porcentagem continua crescendo.

Em algum ponto da sua vida você provavelmente ouviu falar de tratamentos de câncer que usam substâncias naturais, tais como vitaminas, enzimas, minerais etc. Esse tipo de medicina é normalmente chamado de “Medicina Integrativa”. O que você ouviu falar sobre Medicina Integrativa pode ter feito você se sentir bem em relação a ela ou pode ter feito você se sentir mal em relação a ela. De qualquer maneira, na época, você não estava provavelmente motivado (a) a fazer pesquisa para descobrir a verdade.

Talvez, tivesse você, ou não, câncer, você quisesse saber a verdade sobre quais tratamentos de câncer, os integrativos ou os ortodoxos, eram mais eficazes, seguros, menos dolorosos etc.. Se você entendesse o processo de encontrar a verdade, você iria passar pelos quatro passos da “tabela da verdade”.

1) Aprenda as boas coisas sobre os tratamentos ortodoxos de câncer com aqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa.

2) Aprenda as coisas ruins sobre os tratamentos integrativos de câncer com aqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa.

E você (essa linha representa a “cerca” simbólica entre a Medicina Ortodoxa e a Medicina Integrativa) iria:

3) Aprender as boas coisas sobre os tratamentos complementares de câncer com aqueles que apoiam a Medicina Integrativa.

4) Aprender as coisas ruins sobre os tratamentos ortodoxos de câncer com aqueles que apoiam a Medicina Integrativa.

De um lado da “cerca” estão as pessoas que representam a Medicina Ortodoxa, que lhes contarão, com prazer, as boas coisas sobre a Medicina Ortodoxa e as coisas ruins sobre a Medicina Integrativa. Do outro lado da cerca, estão os representantes da Medicina Integrativa.

Se você fosse um especialista no que as pessoas dos dois lados da cerca estão dizendo (ou seja, se você fosse um especialista nos quatro itens da tabela da verdade), então você estaria na posição de tomar uma decisão inteligente sobre qual lado possui os melhores tratamentos.

O problema é que quando as pessoas ouviram, daqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa, as boas coisas sobre a Medicina Ortodoxa e ouviram, daqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa, coisas ruins sobre a Medicina Integrativa, eles pensam que são especialistas em ambos os assuntos. Mas eles não são especialistas em nenhum assunto porque eles não ouviram uma palavra sequer daqueles que apoiam a Medicina Integrativa.

Ao mesmo tempo em que isso soa como um simples conceito é praticamente impossível para uma pessoa média compreender. Por que eles escutariam pessoas que, durante toda a vida, lhes foi dito para não escutar? Eu vou repetir aquele último parágrafo.

O problema é que quando as pessoas ouviram daqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa, as boas coisas sobre a Medicina Ortodoxa e ouviram daqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa, coisas ruins sobre a Medicina Integrativa, eles pensam que são especialistas em ambos os assuntos! Mas eles não são especialistas em nenhum assunto porque eles não ouviram uma palavra sequer daqueles que apoiam a Medicina Integrativa.

Aqui está a verdade eterna: se os que apóiam a Medicina Ortodoxa (por exemplo, a Sociedade Americana de Câncer) mentirão a você dizendo o quão bons são os tratamentos ortodoxos de câncer, então os que apóiam a Medicina Ortodoxa (por exemplo, os vigilantes dos charlatões) também mentirão a você sobre o quão ruim os tratamentos complementares câncer são. Por isso é que você não sabe a verdade nem sobre os tratamentos ortodoxos de câncer e nem sobre os tratamentos complementares de câncer.

Milhares de vezes você ouviu falar o quão maravilhosos são os médicos ortodoxos via: programas tais como M*A*S*H, Marcus Welby, MD, outros programas de TV de médicos e hospitais, programas de notícias, revistas, propagandas etc. Essas coisas naturalmente transferem a você, a crença de que os tratamentos ortodoxos de câncer devem ser também maravilhosos (ou seja, a tabela da verdade nº. 1). E você deve, sem dúvida, ter escutado dúzias de coisas ruins sobre tratamentos complementares de câncer (tabela da verdade no. 2). Note, a partir da tabela apresentada, que ambos os itens vêm daqueles que apóiam a Medicina Ortodoxa. Em outras palavras, você ouviu todas essas coisas do mesmo lado da cerca.

Você provavelmente nunca ouviu nada de ruim sobre os tratamentos ortodoxos de câncer (tabela da verdade nº. 4), e muito provavelmente você nunca ouviu nada de bom sobre tratamentos alternativos de câncer (tabela da verdade nº. 3). Por que você não ouviu muita coisa, se é que ouviu algo, daqueles que apoiam a Medicina Integrativa?

Quando você só ouviu pessoas de um lado da cerca, durante toda a sua vida, você deveria desejar saber por quê.

Uma pessoa educada é aquela que aprendeu que informação quase sempre acaba sendo, na melhor das hipóteses, incompleta e muito frequentemente falsa, enganosa, fictícia, mentirosa – completamente errado.
Russell Wayne Baker (1947 -) Jornalista norte-americano.

O que você ouve na mídia está baseado em quem está mais perto da verdade ou está baseado em quem tem mais dinheiro?

Para demonstrar como a sua informação tem vindo de um único lado, responda essas duas perguntas. Primeiro, quando foi a última vez que você viu um programa de drama numa importante rede de televisão onde o herói era um praticante da Medicina Integrativa que estava fazendo tratamentos complementares de câncer parecerem seguros e eficazes? Segundo, cite 10 dos tratamentos complementares de câncer mais eficazes.

O que você está para ler irá contradizer tudo o que você ouviu a sua vida inteira. Sua reação natural muitas vezes será de descrença. Mas se você está desejando gastar a próxima hora lendo esse artigo (ou seja, sobre a tabela da verdade nº. 3 e a tabela nº. 4), isso poderá levar você a uma viagem que salvará sua vida ou a vida de um ente querido!

Antes de prosseguir, vamos deixar claro um ponto chave. Alguns leitores pensam que este artigo é sobre comparar:

  1. Tratamentos ortodoxos, facilitados ou complementados com tratamentos integrativos (chamados de “medicina complementar”), versus
  2. Tratamentos ortodoxos sem tratamentos integrativos.

Embora seja um tópico interessante, não tem nada a ver com esse artigo.

Esse artigo é sobre a comparação de:

  1. Tratamentos ortodoxos sem tratamentos complementares versus,
  2. Tratamentos complementares sem tratamentos ortodoxos.

Em outras palavras, esse artigo é sobre usar tratamentos de câncer integrativos, significando o uso de substâncias naturais, ao invés de tratamentos ortodoxos. Bem-vindos à tabela da verdade nº. 3 e a tabela da verdade nº.4. Você precisa pensar em substâncias naturais como um tratamento para câncer completo, independente.

Um teste rápido sobre tratamento alternativo de câncer

Vamos descobrir o que você sabe sobre tratamentos alternativos:

Questão nº. 1: O Dr. Ewan Cameron, e o ganhador do Prêmio Nobel, por duas vezes, Linus Pauling, conduziram estudos na Escócia (que foram duplicados por estudos no Canadá e no Japão) comparando a terapia com vitamina C à quimioterapia. Qual grupo de pacientes, aqueles com vitamina C ou com quimioterapia, viveu mais, na média, e quanto mais?

Questão nº. 2: Um médico norte-americano adepto aos tratamentos complementares de câncer tratou 33.000 pacientes com câncer, muitos dos quais haviam sido desenganados pela Medicina Ortodoxa e haviam sido encaminhados para casa, para morrer. Qual foi a taxa de cura verificada?

Questão nº. 3: Preencha os espaços em branco: “numa revisão de 206 estudos com humanos, [quais alimentos] consistentemente emergiu como um dos melhores alimentos contra o câncer.”

Questão nº. 4: Quantas descobertas Prêmio Nobel (e quando eles foram outorgados) a Dra. Johanna Budwig usou para ajudá-la a desenvolver o tratamento de câncer com óleo de linhaça (ômega 3) /Queijo Cottage (proteínas sulfúricas)?

Questão nº. 5: É um absurdo pensar que uma pessoa possa se curar de câncer simplesmente mudando a sua dieta. Somente profissionais podem orientar este processo de controle do  câncer. Verdadeira ou falsa?

Vamos responder essas questões.

Questão no. 1: O Dr. Ewan Cameron, e o ganhador do Prêmio Nobel, por duas vezes, Linus Pauling, conduziram estudos na Escócia (que foram duplicados por estudos no Canadá e no Japão) comparando a terapia com vitamina C à quimioterapia. Qual grupo de pacientes, aqueles com vitamina C ou com quimioterapia, viveu mais, na média, e quanto mais?

Resposta: Os pacientes com vitamina C viveram, em média, seis vezes mais que os pacientes da quimioterapia. Eu não sei por que alguém ficaria surpreso com esse resultado. Câncer, em muitos casos, não é nada mais do que um sintoma de sistema imunológico enfraquecido. A quimioterapia praticamente destrói um sistema imunológico já enfraquecido, e é o sistema imunológico que trata do câncer em condições normais. Por outro lado, a vitamina C ajuda a reconstruir o sistema imunológico. Faz sentido alguém que teve seu sistema imunológico melhorado viver mais do que alguém que teve seu sistema imunológico destruído.

Como o Dr. Pauling era mundialmente famoso e tinha uma reputação impecável quanto à qualidade e integridade, uma pessoa pode desejar saber por que a comunidade médica ortodoxa não realizou outros estudos sobre vitamina C e câncer. Eles realizaram outros estudos com vitamina C. Mas os propósitos desses estudos não eram o que alguém esperaria. Direi mais sobre isso adiante.

Questão no. 2: Um médico norte-americano adepto aos tratamentos alternativos de câncer tratou 33.000 pacientes com câncer, muitos dos quais haviam sido desenganados pela Medicina Ortodoxa e haviam sido encaminhados para casa, para morrer. Qual foi a taxa de cura verificada?

Resposta: O Dr. William Donald Kelley, um dentista por formação, obteve uma taxa de cura de 93% em pacientes que viveram de 1 a 1ano e meio depois de começar o seu tratamento. Essa taxa de cura foi verificada por um estudo de cinco anos por um médico ortodoxo. Sua técnica é chamada de terapia “metabólica”, e adivinhem, foi criada para reforçar o sistema imunológico e, com segurança, e seletivamente, matar células cancerosas.

Mas o que é até mais significativo é a resposta a essa questão: “se nós descontarmos todos os seus pacientes que procuraram médicos ortodoxos antes de ir ao Dr. Kelley, e somente contássemos aqueles que procuraram o Dr. Kelley em primeiro lugar, qual teria sido a sua taxa de cura”?

Primeiramente, mesmo para a Medicina Ortodoxa, a vasta maioria dos pacientes com câncer vive pelo menos um ano e meio após terem sido diagnosticados pela primeira vez. Mas para o Dr. Kelley é lógico concluir que uma porcentagem até mais alta de pacientes com câncer que o procuraram em primeiro lugar, viveram pelo menos um ano e meio porque o tratamento do Dr. Kelley não danifica o sistema imunológico, ao contrário, ele fortalece o sistema imunológico. Além do mais, o Dr. Kelley obteve uma taxa de cura alta até para pacientes com câncer pancreático que o procuraram primeiro.

Em outras palavras, praticamente todos os pacientes de câncer que primeiro procuraram o Dr. Kelley estavam no grupo que teve uma taxa de 93% de cura! Se tirarmos uma conclusão ainda mais óbvia que entre aqueles pacientes com câncer na estatística de 93%, os que o procuraram em primeiro lugar tinham pelo menos uma taxa de cura tão alta quanto aqueles primeiro procuraram a Medicina Ortodoxa, então podemos logicamente concluir que a sua taxa de cura em pacientes que primeiro o procuraram estava provavelmente ao redor de 90%.

Tudo isso é uma conclusão altamente lógica por três razões:

  • Primeiro, ele usou tratamentos idênticos independentemente de o paciente o ter procurado em primeiro lugar ou procurado a Medicina Ortodoxa em primeiro lugar,
  • Segundo, com os pacientes que procuraram a Medicina Ortodoxa em primeiro lugar, o Dr. Kelley perdeu muito tempo antes que fosse capaz de começar o tratamento nesses pacientes. Em outras palavras, ele começou seus tratamentos depois que seus cânceres estavam bem adiantados (comparados com aqueles que o procuraram em primeiro lugar), e
  • Terceiro, aqueles pacientes que procuraram a Medicina Ortodoxa em primeiro lugar tiveram seus sistemas imunológicos severamente comprometidos antes de irem ao Dr. Kelley (em outras palavras, aqueles que procuraram o Dr. Kelley primeiro, ainda possuíam seus sistemas imunológicos intactos), assim o Dr. Kelley teve de reconstruir aquela porção dos seus sistemas imunológicos antes de começar seu tratamento, para torná-lo totalmente eficaz. Essa perda de tempo foi adicional, ou seja, ultrapassou o tempo perdido por terem os pacientes, em primeiro lugar, procurado a Medicina Ortodoxa.

Em outras palavras, é óbvio que se 10.000 novos pacientes com câncer, que não tiveram nenhum tratamento ortodoxo, foram primeiro ao Dr. Kelley, sua taxa de cura geral para essas pessoas estaria perto de 90%, e talvez até mais alta! É bem, bem mais alta do que a dos pacientes que primeiro recorrem à Medicina Ortodoxa.

De fato, como será mostrado em seguida, quando você desconta todos os truques das estatísticas elegantes da Medicina Ortodoxa, tais como sua “cura de 5 anos”, a taxa verdadeira de cura da Medicina Ortodoxa torna-se 3%. Assim, os pacientes que foram PRIMEIRO ao Dr. Kelley tiveram uma chance TRINTA VEZES maior de sobreviver ao seu câncer do que aqueles que procuraram exclusivamente a Medicina Ortodoxa.

O prêmio outorgado ao Dr. Kelley pela Medicina Ortodoxa, por sua alta taxa de cura, foi o de ter sido jogado na prisão. Kelley também teve de transferir seu tratamento para o México. Felizmente, ele escreveu um livro sobre seu tratamento: Câncer, curando o incurável sem cirurgia, quimioterapia ou radioterapia (Cancer, Curing The Incurable Without Surgery, Chemotherapy or Radiation) antes de sua morte, no início de 2005.

Devido ao fato de o Dr. Kelley ter obtido, de modo inacreditável, uma taxa de cura tão alta para câncer, muito, muito mais alta do que a da Medicina Ortodoxa, você talvez deseje saber por que a comunidade médica ortodoxa não estuda o tratamento do Dr. Kelley para ver se há maneiras de melhorá-lo.

Em outras palavras, por que a comunidade ortodoxa não usa o tratamento do Dr. Kelley para obter uma taxa de cura rápida e imediata de 90% nos novos pacientes com câncer, e então procura maneiras de melhorá-la para obter taxas de cura ainda mais altas? Por que eles estão satisfeitos com uma taxa de cura de 3% quando há tratamento publicamente disponível que possui 90% de taxa de cura em pacientes novos?

Embora o tratamento metabólico de Kelley seja perfeitamente capaz de curar o câncer de uma pessoa, eu devo dizer que ele não é aconselhável como tratamento principal para alguém que foi submetido à quimioterapia. Alguns tratamentos mais novos não dependem da recuperação do sistema imunológico para que funcionem completamente, assim eles são, muito mais eficazes em pacientes que tiveram seu sistema imunológico comprometido pela quimioterapia.

Questão no. 3: Preencha os espaços em branco: “numa revisão de 206 estudos com humanos, [qual alimento] consistentemente emergiu como um dos melhores contra o câncer.”

Resposta: Aqui está a transcrição completa: “numa revisão de 206 estudos com humanos, a cenoura emergiu consistentemente como um dos alimentos mais importantes na luta contra o câncer. O poder das cenouras está num grupo de pigmentos chamado carotenoide (beta-caroteno está nesse grupo), que lhes dá a cor laranja..”

Embora seja excelente que os cientistas tenham feito essa descoberta, cenouras foram usadas para curar câncer muito antes de qualquer dos 206 estudos com humanos referidos no texto transcrito. Os sucos de vegetais crus, com cenouras cruas como o principal ingrediente, acompanhados de uma dieta vegan personalizada, como substituição da dieta ocidental centrada em carnes e lácteos, tem curado muitos, muitos milhares de pessoas com câncer.

Devo acrescentar que o suco de cenoura é o principal ingrediente do suco vegetal que é servido como coração da “dieta de alimentos crus”, para o qual há um artigo neste website.

Questão no. 4: Quantas descobertas de Prêmio Nobel (e quando elas foram outorgadas) a Dra. Johanna Budwig usou para ajudá-la a desenvolver o tratamento com o óleo de linhaça (ômega 3) / queijo cottage (proteínas sulfúricas)?

Resposta: Dois prêmios Nobel, Dr. Otto Warburg (1931) e Dr. Albert Szent-Gyorgyi (1937). Primeiramente, Dr. Warburg:

O Dr. Otto Warburg, duas vezes laureado com o Prêmio Nobel, foi capaz de provar que câncer não consegue crescer num ambiente cheio de oxigênio. Ele afirma: ‘Câncer, acima de todas as doenças, possui inúmeras causas secundárias, mas, há somente uma causa principal: a causa primeira do câncer está na reposição das células normais de respiração de oxigênio do corpo pela respiração anaeróbica’. Em outras palavras, falta de oxigênio. Sua pesquisa revelou que quando falta a uma célula 60% do oxigênio normal por ela requerido, ela desvia para um mecanismo de fermentação e cresce sem controle.

Segundo, o Dr. Szent-Gyorgyi:

O Dr. Szent-Gyorgy recebeu o Prêmio Nobel em 1937 por descobrir que os ácidos graxos essenciais combinados com proteínas ricas em enxofre (tais como as encontradas nos produtos lácteos) aumentam a oxigenação do corpo.

Note que esses prêmios Nobel foram outorgados na década de 30 do século passado. O Dr. Budwig desenvolveu uma dieta para combinar essas duas descobertas num plano de tratamento – óleo de linhaça e queijo cottage. Seu tratamento curou incontáveis milhares de pacientes com câncer.

Questão no. 5: É um absurdo pensar que uma pessoa possa se curar de câncer simplesmente mudando a sua dieta. Somente profissionais podem curar câncer. Verdadeira ou falsa?

Resposta: Vou citar o especialista em Medicina Alternativa, Walter Last:

Para mostrar como simples métodos naturais podem ser muito eficazes em vencer o câncer avançado, eu gostaria de mencionar um exemplo do O alimento é a saúde do homem ocidental (The Food and Health of Western Man) do Dr. J. L. Mount. Em cinco casos reportados de câncer de intestino, a cirurgia revelou que metástases já estavam espalhadas por todo o corpo. Portanto, esses pacientes foram fechados novamente e encaminhados para casa, para morrer. No entanto, ao invés de fazer isso, independentemente um do outro, esses cinco pacientes mudaram suas dietas e daí por diante só comeram alimentos cultivados organicamente, em casa. Quando eles finalmente morreram, 21 a 30 anos mais tarde, nenhum traço de câncer foi encontrado nos exame post-mortem. Tais curas sem intervenção médica são consideradas como remissões espontâneas.

A vasta maioria dos pacientes com câncer que sofreram de “remissão espontânea” efetuou mudanças enormes nas suas dietas, depois de terem sido diagnosticados com câncer.

Foi feito um estudo com 200 pacientes com câncer que haviam experimentado a “remissão espontânea.” Os médicos chamaram essas remissões de “milagres”. Elas NÃO são milagres. Aqui está como eles fizeram. Oitenta e sete por cento deles mudou fundamentalmente de dieta – principalmente para a vegetariana. Todos os 200 realizaram mudanças nas suas vidas, inclusive suplementação nutricional e técnicas de desintoxicação. O que esse e outros estudos estão nos dizendo é que câncer pode ser curado por mudar fundamentalmente a química que o criou.
Raymond Francis

Aqui está outro texto interessante:

Um estudo de 400 casos de câncer que entraram em “remissão espontânea” revelaram curas que tinham pouco em comum. Algumas pessoas tomaram suco de uva ou tomaram doses maciças de vitamina C; outras oraram, tomaram remédios de ervas, ou simplesmente se encorajaram. Esses pacientes tão diversos tiveram, entretanto, uma coisa em comum. Num certo ponto da evolução da doença, eles repentinamente sabiam, com total certeza, que eles iriam melhorar, como se a doença fosse simplesmente uma miragem, e o paciente de repente passasse além dela, para um espaço onde o medo e desespero e toda a enfermidade fosse inexistente.

Enquanto seja verdade que muitas pessoas entram em remissão espontânea mudando dramaticamente suas dietas e atitudes, imagine o que aconteceria se fosse dito aos pacientes com câncer recém diagnosticados:

  1. Quais os alimentos que contém a maioria dos nutrientes que matam o câncer,
  2. Quais os alimentos que contêm os melhores nutrientes para fortalecer o sistema imunológico,
  3. Quais os alimentos que alimentam as células cancerosas fazendo, assim, com que elas cresçam mais rapidamente (esses alimentos devem ser evitados),
  4. Os melhores suplementos para matar células cancerosas e fortalecer o sistema imunológico, e fosse dito
  5. Quais as coisas na vida da pessoa que podem danificar um plano de tratamento natural (por exemplo, cloro na água potável)?

Por exemplo, uma mudança para uma dieta vegan não necessariamente cura câncer, mas indo para uma dieta vegan seletiva e comendo somente os vegetais e frutas que sabidamente contêm grandes quantidades de nutrientes matadores de câncer, evitando aqueles que alimentam o câncer e deixando de comer alimentos que interferem com a eficácia dos alimentos que combatem o câncer, produziria uma taxa de cura muito mais alta do que qualquer tratamento ortodoxo, melhor até do que a terapia com vitamina C. Entretanto, a Medicina Alternativa pode fazer muito melhor até do que esse protocolo seletivo vegan.

Um teste rápido sobre tratamento ortodoxo de câncer

Agora vamos testar seu conhecimento sobre Medicina Ortodoxa. Primeiramente, precisamos definir um termo:

Definição: vida total O tamanho do período de tempo entre o diagnóstico de câncer e a morte do paciente com câncer, seja a morte pelo câncer, seja morte pelo tratamento de câncer ou seja morte por qualquer outra causa. Isso também é chamado “tempo de sobrevida”.

Questão nº. 1: A quimioterapia e a radioterapia colocam as pessoas em “remissão”. Colocar pessoas em remissão prova que a “vida total” (veja definição anterior) de uma pessoa é significativamente aumentada pelo uso da quimioterapia e da radioterapia. Verdadeira ou falsa?

Questão nº. 2: Se um paciente com câncer vive 5 anos depois do diagnóstico, a Medicina Ortodoxa considera que ele está “curado” do câncer. Esse conceito é matematicamente equivalente ao conceito de “vida total”?

Questão nº. 3: A FDA nunca aprovaria uma droga de quimioterapia a não ser que fosse provado cientificamente, sem qualquer dúvida, que a droga estende significativamente a “vida total” de um paciente com câncer. Verdadeiro ou falso?

Questão nº. 4: Dentre milhares de estudos científicos sobre quimioterapia, há evidência científica maciça de que a quimioterapia estende a “vida total” dos pacientes com câncer comparativamente àqueles que recusam qualquer tratamento. Verdadeiro ou falso?

Questão nº. 5: Os proponentes ortodoxos clamam que, para certos tipos de câncer, “as taxas de cura” aumentaram nos últimos 10 ou 20 anos. Eles clamam ser esta outra prova de que os tratamentos ortodoxos são superiores aos tratamentos alternativos. Você concorda?

Agora as respostas.

Questão nº. 1: A quimioterapia e a radioterapia colocam as pessoas em “remissão”. Colocar pessoas em remissão prova que a “vida total” (veja definição anterior) de uma pessoa é significativamente aumentada pelo uso da quimioterapia e da radioterapia. Verdadeira ou falsa?

Resposta: As pessoas igualam o conceito de “remissão” ao conceito de “cura”. Tecnicamente, “remissão” significa nada mais que o desaparecimento de um ou mais sintomas do câncer (isto é, destruindo um tumor pode colocar um paciente em “remissão”). Entretanto, mesmo que, por exemplo, o tumor seja destruído e a pessoa seja considerada em “remissão”, podem ainda existir muitas áreas de células concentradas de câncer no corpo. Assim, a pessoa pode ainda potencialmente possuir áreas de câncer no seu corpo e ainda ser considerada como estando em “remissão”.

Nunca houve prova científica de que geralmente tratamento de sintomas esteja relacionado a uma “vida total” mais longa. Em outras palavras, nunca houve prova científica de que o conceito de remover “sintomas” e o conceito de aumentar a “vida total” estivesse relacionado. Realmente, a “vida total” dos pacientes com câncer praticamente não mudou nos últimos 80 anos, apesar das muitas melhoras nos tratamentos dos sintomas.

Além disso, enquanto muitas pessoas vão de fato para remissão, em alguns tipos de câncer, mais de 90% das pessoas que vão à remissão sairão da remissão (o que é chamado “regressão”) e irão morrer de câncer. “Vida Total” tem a ver com a morte final do paciente, não com o tratamento dos sintomas de câncer. Veja esse texto:

Câncer de ovário normalmente é detectado num estágio avançado e, como tal, é um câncer dos mais mortais e difíceis de tratar. A terapia pode erradicar os tumores, mas, a maioria das pacientes sofre recaída dentro de dois anos… Normalmente, quando uma mulher é diagnosticada com câncer de ovário, ela se submete à cirurgia para ter os tumores removidos. Os ovários, tubos falopianos, útero e partes do intestino são também frequentemente retirados. A quimioterapia é feita em seguida à cirurgia, e aproximadamente 90% das pacientes vão, então, para “remissão”, um período de “espera vigilante”. “O problema é que nos 5 a 10 anos seguintes, 90% das mulheres irão ter recidiva e morrer,” diz Berek. Quando o câncer retorna em outro tecido das vizinhanças, é mais virulento e resistente à quimioterapia.

É claro que o câncer que “retornou” é mais mortal do que o câncer original, o sistema imunológico da pessoa foi destruído enquanto ela tratava dos sintomas do primeiro câncer. O câncer pode nunca ter deixado o paciente. Uma vez que a quimioterapia danificou o sistema imunológico, o paciente está muito mais vulnerável ao câncer.

Um termo ainda mais decepcionante entrou no vocabulário da Medicina Ortodoxa. O termo é “resposta.” De novo, as pessoas igualam o termo “resposta” ao termo “cura”. Esse novo termo onipresente é ainda mais decepcionante do que o termo “remissão”. O que significa “resposta”? Significa somente que o tumor encolheu um pouco. Só isso.

A Medicina Ortodoxa quer que os pacientes pensem que o tumor é o câncer e o tamanho do tumor equivale ao câncer estar curado. Isso é uma besteira total. É um truque inteligente para evitar a questão da “vida total”. Ao invés de estender a vida total dos pacientes, eles estendem seus vocabulários para serem mais e mais decepcionantes.

Questão nº. 2: Se um paciente vive 5 anos depois do diagnóstico, a Medicina Ortodoxa considera que ele está “curado” do câncer. Esse conceito é matematicamente equivalente ao conceito de “vida total”?

Resposta: Pressupõe-se que o conceito de “cura” (significando pacientes que sobrevivem 5 anos depois do diagnóstico) é equivalente ao conceito de “vida total”. Considere duas companhias fabricantes de automóveis, Companhia B e Companhia G. Vamos definir a “vida total” dos carros dessas companhias fabricantes como o número de milhas que o carro anda antes de o motor morrer definitivamente e ter de ser trocado. Suponha que a “vida total” dos carros da Companhia B seja de 100.000 milhas e suponha que a “vida total” dos carros da Companhia G seja de 300.000 milhas.

Claramente, a Companhia G faz carros muito melhores. Como podem os executivos da Companhia B fazer parecer que os motores dos seus carros são tão bons quanto os motores da Companhia G? Eles podem mentir com estatísticas.

Por exemplo, e se a Companhia B fez um estudo sobre a porcentagem de motores dos carros da Companhia B e a porcentagem de motores dos carros da Companhia G que ainda estavam funcionando depois de 30.000 milhas? Ambas as companhias pareceriam muito boas e você não poderia dizer qual delas era a melhor. Mas se o estudo fosse baseado na porcentagem de motores de carros da Companhia B e na porcentagem de motores de carros da Companhia G que ainda estivessem funcionando depois de 250.000 milhas, a verdade sobre a inferioridade dos motores dos carros da Companhia B ficaria óbvia.

Se o “ponto de referência” for cuidadosamente escolhido para estar bem abaixo da média, qualquer companhia parecerá boa.

Assim é exatamente como a Medicina Ortodoxa mente com estatística. Uma “taxa de cura” baseada num paciente que vive cinco anos é como o teste de motor depois de 30.000 milhas – não tem sentido. O “ponto de referência é extremamente baixo”. “Taxas de cura” deveriam estar baseadas na “vida total” e nada mais. Por exemplo, alguns cânceres crescem muito vagarosamente. A “taxa de cura” para esses cânceres é muito alta, quando de fato uma “taxa de cura” de 15 anos mostraria o quão pobres são os tratamentos para alguns desses tipos de câncer.

Questão nº. 3: A FDA nunca aprovaria uma droga para a quimioterapia a não ser que fosse provado cientificamente, sem qualquer dúvida, que a droga estende significativamente a “vida total” de um paciente com câncer. Verdadeiro ou falso?

Resposta: A FDA nunca aprovou uma droga para a quimioterapia que tenha mostrado aumentar significativamente a “vida total” de um paciente com câncer. As drogas da quimioterapia são aprovadas com base no tratamento dos sintomas de câncer, não nas taxas de “cura total”. A eficácia das drogas para a quimioterapia está geralmente baseada em quão bem uma nova droga trata os sintomas, comparada somente com como outras drogas para a quimioterapia agem no tratamento desses mesmos sintomas!

Além disso, quando uma droga para a quimioterapia é aprovada por “estender a vida”, a aprovação também é feita com base na comparação de uma droga para a quimioterapia (ou combinação de drogas) com outra droga para a quimioterapia (ou combinação de drogas).

Uma vez conseguida a aprovação da primeira droga para a quimioterapia (para tratar sintomas), então todas as futuras drogas podem ser aprovadas comparando-as com as drogas anteriores para “estender a vida” ou tratar sintomas.

Nunca, nunca, nunca, uma droga para a quimioterapia foi aprovada por um estudo comparando o uso da droga num grupo de pacientes com um grupo de pacientes que tenha recusado tratamentos (nos arquivos da FDA), e nenhum estudo jamais foi feito comparando quimioterapia com algum dos melhores tratamentos alternativos de câncer (num arquivo da FDA).

Nós temos uma indústria multibilionária que está matando as pessoas, a torto e a direito, somente por ganhos financeiros. A idéia de pesquisa deles é verificar se duas doses desse veneno é melhor do que três doses daquele veneno.
Dr. Glen Warner, médico oncologista

Agora, uma pessoa pode pensar que seria antiético comparar uma droga para a quimioterapia com aqueles que recusam se tratar. Se uma pessoa recebesse placebo secretamente, aí talvez fosse antiético. Entretanto, há muitas pessoas que voluntariamente se recusam a se submeter aos tratamentos ortodoxos que poderiam ser usadas num estudo para comparar um plano de tratamento com quimioterapia com aqueles que recusam se tratar.

Questão nº. 4: Dentre milhares de estudos científicos sobre quimioterapia, há evidência científica maciça de que a quimioterapia estende a “vida total” dos pacientes com câncer comparativamente àqueles que recusam qualquer tratamento. Verdadeiro ou falso?

Resposta: O texto seguinte responde a essa pergunta:

O professor Hardin B. Jones, Ph.D., declarou:

Meus estudos têm provado conclusivamente que vítimas não tratadas de câncer vivem até quatro vezes mais tempo do que indivíduos tratados. Se alguém tem câncer e opta por não fazer nada, de forma alguma, ele viverá mais e se sentirá melhor do que se ele se submeter à radiação, quimioterapia ou cirurgia…
Prof. Jones (1956 Transactions of the N.Y. Academy of Medical Sciences, vol. 6).

Considere agora esse texto:

Em 1975, a respeitada revista médica britânica Lancet reportou um estudo que comparou o efeito em pacientes com câncer, de: (1) uma única quimioterapia, (2) quimioterapia múltipla, e (3) nenhum tratamento. Nenhum tratamento provou ser uma política significativamente melhor para a sobrevivência dos pacientes e para qualidade da vida remanescente
Barry Lynes, A Cura do Câncer – As curas – os encobrimentos da verdade e a solução agora!, p.9 (
The Healing of Cancer – The Cures – the Cover-ups and the Solution Now!)

E esse texto:

Um epidemiologista alemão da Clínica de Tumor Heidelberg/Mannheim, Dr. Ulrich Abel, realizou uma revisão completa e análise de todo estudo importante e experimentos clínicos de quimioterapia, nunca antes feitos. Suas conclusões deveriam ser lidas por qualquer pessoa que está prestes a embarcar no Expresso Quimio. Para se assegurar de que ele havia revisto tudo que havia sido publicado sobre quimioterapia, Abel enviou cartas a mais de 350 centros médicos ao redor do mundo, pedindo-lhes que lhe enviassem qualquer coisa que houvessem publicado sobre o assunto. Abel pesquisou milhares de artigos: é improvável que alguém no mundo saiba mais sobre quimioterapia do que ele.

A análise levou vários anos, mas, os resultados foram assombrosos: Abel descobriu que o índice de sucesso mundial da quimioterapia era ‘aterrorizante’ porque simplesmente não havia nenhuma evidência científica disponível, em qualquer lugar, de que a quimioterapia pode estender de qualquer modo apreciável as vidas dos pacientes que sofrem dos tipos mais comuns de câncer orgânico’. Abel enfatiza que a quimioterapia raramente pode melhorar a qualidade de vida. Ele descreve quimioterapia como uma ‘terra improdutiva científica’ e declara que pelo menos 80 por cento da quimioterapia administrada no mundo é inútil e é parecido com as novas roupas do imperador – nem o médico e nem o paciente está desejando desistir da quimioterapia, mesmo embora não haja evidência científica de que ela funcione! (Lancet, 10 August 1991) Ninguém da mídia dominante jamais mencionou esse estudo abrangente: ele foi totalmente enterrado.
Tim O’Shea, The Doctor Within

Três estudos importantes chegaram à mesma conclusão: os “tratamentos ortodoxos de câncer” não estendem a “vida total” dos pacientes com câncer. De fato, em muitos casos, eles encurtam a “vida total” dos pacientes com câncer.

Aqui está uma citação profética sobre o futuro da quimioterapia e da radioterapia:

Daqui a vinte anos olharemos para a quimio e radioterapia como [se fossem] tão bárbaras quanto o uso de sanguessugas,
Steve Millett, diretor de previsões de tecnologias da Battelle

Questão nº. 5: Os proponentes ortodoxos clamam que para certos tipos de câncer, “as taxas de cura” aumentaram nos últimos 10 ou 20 anos. Eles clamam ser esta outra prova de que os tratamentos ortodoxos são superiores aos tratamentos alternativos. Você concorda?

Resposta: Sim, algumas “taxas de cura” aumentaram. Essa é a decepção mais danosa de todas.

Suponha que a Companhia B realize pequenos melhoramentos nos seus motores e a “vida total” dos seus motores aumente de 100.000 para 102.000 milhas. Devido a isso, suponha que a porcentagem dos seus motores que duram 30.000 milhas aumenta de 92% para 93%.

Agora imagine que o che do setor executivo (CEO – chief executive officer) da Companhia B faz o seguinte anúncio:

“A porcentagem dos nossos motores de carro que duram 30.000 aumentou de 92% para 93%. Isso prova que os carros da Companhia B duram mais do que os carros da Companhia G.”

O CEO está certo? É claro que não, os motores da Companhia G ainda duram 300.000 milhas e os da Companhia B duram apenas 102.000. Essa reivindicação é um absurdo. O que o executivo da Companhia B fez foi comparar os carros “velhos” da Companhia B aos carros “novos” da Companhia B. O CEO não comparou a “vida total” dos carros da Companhia B à “vida total” dos carros da Companhia G.

Isso é exatamente o que a FDA faz. Quando a Medicina Ortodoxa diz que as “taxas de cura” subiram, eles estão comparando suas “velhas” estatísticas de 5 anos de quimioterapia com suas “novas” estatísticas de 5 anos de quimioterapia . Eles não estão comparando a “vida total” dos tratamentos ortodoxos à “vida total” dos tratamentos alternativos ou mesmo a “vida total” daqueles que recusam tratamentos.

A Medicina Ortodoxa está continuamente “melhorando” seus tratamentos, todos com um espalhafatoso alarde de publicidade. Suas taxas de cura estão sempre “subindo” e a cura está sempre “dobrando a esquina”. Mas vejamos de outra maneira. A Companhia B pode melhorar seus motores para durar 102.000, e 5 anos mais tarde ela pode melhorá-las para 104.000 e 5 anos mais tarde para 106.000, e assim por diante. Nesse meio tempo, as pessoas que compraram carros da Companhia G têm carros que duram 300.000, então 5 anos mais tarde 305.000, então 5 anos mais tarde 310.000, e assim por diante. Assim, quando a Companhia B vai alcançar a Companhia G? Nunca.

Essa decepção sofisticada pode ser anda mais aprofundada. As “taxas de cura” irão subir se o câncer é diagnosticado mais cedo! Em outras palavras, se a Sociedade Americana de Câncer convence as mulheres a fazerem mamografias (que são carcinogênicas, a propósito) mais frequentemente, seus cânceres de mama serão diagnosticados mais cedo, na média, e a “taxa de cura” para câncer de mama subirá! A taxa de cura não subiu devido a uma melhora na quimioterapia ou radioterapia, mas porque as mulheres fizeram mamografias carcinogênicas mais frequentemente!

Há muitas maneiras de manipular “taxas de cura” da Medicina Ortodoxa. Meu e-book online gratuito, trata com muito mais detalhe dessa questão.

Na verdade, a diferença entre a “vida total” dos tratamentos alternativos de câncer e os tratamentos ortodoxos de câncer é maior do que a diferença entre os carros da Companhia G e os carros da Companhia B. O estudo Cameron/Pauling provou que embora a terapia com vitamina C de Cameron/Pauling não seja um dos melhores tratamentos alternativos correntes de câncer, há novas terapias com vitamina C que está entre os melhores tratamentos.

A Medicina Ortodoxa, usando definições sofisticadas e estatísticas enganosas, convenceu o público a acreditar que os tratamentos ortodoxos de câncer prolongam a “vida total” dos pacientes. Mas não há evidência científica para essa crença!

Quero enfatizar que essas fraudes não foram desenvolvidas por pessoas ignorantes que não sabiam o que estavam fazendo. Elas são fraudes estatísticas cuidadosamente construídas combinadas com terminologia enganosa cuidadosamente escolhida!Uma pessoa normal pensaria automaticamente em “vida total”, mas os números sobre “vida total” são cuidadosamente escondidos. Mais será dito, adiante, nesse artigo, sobre aqueles que fraudam.

Vamos contar como

Há algumas coisas nos textos citados anteriormente que podem tê-lo(a) chocado. O conceito de que as pessoas vão morrer mais rapidamente se se submeterem à cirurgia, quimioterapia e radioterapia pode surpreender algumas pessoas. Como é possível que as pessoas que se submetem a esses tratamentos possam morrer mais rápido do que as pessoas que recusam tratamentos?

De fato, há muitas maneiras pelas quais os tratamentos ortodoxos de câncer podem matar um paciente com câncer muito antes do que eles morreriam sem tratamento de nenhum tipo. Por exemplo:

  • Subnutrição: cerca de 40% dos pacientes com câncer morrem de subnutrição antes de morrerem dos seus cânceres. Duas das causas dessa subnutrição, que estão relacionadas à quimioterapia, serão discutidas agora: primeiro, a quimioterapia torna a pessoa muito nauseosa e faz com que ela vomite. Isso faz com que as pessoas “desenvolvam anorexia – a perda de apetite ou desejo de comer. Essa situação não é boa de modo algum porque pode levar à uma condição conhecida como câncer “caquexia” – uma síndrome debilitante caracterizada por fraqueza e uma perda notável de peso, gordura e músculos.” Caquexia é uma causa comum de morte de pacientes com câncer.
  • Subnutrição: Segundo, a quimioterapia destrói o revestimento do trato digestivo de muitos pacientes com câncer, tornando impossível para o corpo absorver os nutrientes dos alimentos que comem, levando à subnutrição. Como se diz, mesmo que o paciente com câncer coma feito um rei, ele pode literalmente morrer de subnutrição.
  • Destrói o sistema imunológico: Devido ao fato de a quimio e a radioterapia destruírem o sistema imunológico do paciente, muitos pacientes com câncer morrem de infecções oportunistas, tais como septicemia ou pneumonia. Como uma nota à parte, mais de 200.000 norte-americanos morrem de septicemia, por ano.

Quando um paciente morre de septicemia é mais provável que seja porque a quimioterapia destruiu o sistema imunológico do paciente, permitindo que a septicemia facilmente mate o paciente. Pode ser que seja computada como uma morte por septicemia, não uma morte por câncer. Essa é apenas uma das maneiras da comunidade médica poder esconder as verdadeiras estatísticas da quimio e da radioterapia.

  • Destrói o sistema imunológico: devido ao fato de a quimio e a radioterapia matarem as células brancas (as células brancas são a defesa natural do corpo contra o câncer), a quimio e a radioterapia destroem não somente a defesa natural do corpo contra o câncer atual dos pacientes, elas também destroem a defesa do corpo contra novos cânceres.
  • Destrói células vermelhas do sangue: devido a fato de a quimio e a radioterapia matarem as células vermelhas do sangue (que transportam oxigênio às células cancerosas e o oxigênio evita que o câncer se espalhe), as células cancerosas não conseguem um suprimento normal de oxigênio. Sendo as células cancerosas anaeróbicas, isso lhes permite florescer e se dividir mais rápido.

Assim, se um paciente com câncer já é acidífero e se acidífero expulsa o oxigênio criando uma atmosfera anaeróbica que o câncer ama, qual é o sentido de se submeter à quimioterapia que irá matar mais do seu oxigênio que carregam as células vermelhas do sangue? Por um problema de dedução e o uso de senso comum mais uma vez, isso não criaria uma atmosfera ainda mais anaeróbica e criaria uma situação ainda mais desejável para o câncer dar largada à destruição?

Mata um Órgão Vital: A quimio e a radioterapia frequentemente matam um órgão vital do paciente, tais como o fígado ou coração. Uma vez que isso acontece sem um transplante, nada, nem mesmo tratamentos alternativos podem salvar o paciente.

  • Ajuda a Espalhar o Câncer: Biópsias cirúrgicas podem liberar células cancerosas na corrente sanguínea, criando a possibilidade de a biópsia fazer o câncer se espalhar, ou seja, espalhar-se por metástase. Algumas cirurgias de câncer podem fazer com que as células cancerosas entrem na corrente sanguínea, particularmente se a cirurgia não “alcança” todas as células cancerosas.
  • A quimioterapia é carcinogênica: a quimio e a radioterapia podem aumentar dramaticamente a probabilidade de uma pessoa adquirir certos tipos de câncer. Por exemplo, muitas mulheres com câncer de mama, tratadas com quimio e radioterapia desenvolvem, mais tarde, câncer no útero. As drogas de quimioterapia não são somente tóxicas, elas são carcinogênicas.
  • Perda da Vontade de Viver: Muitos pacientes com câncer ficam tão devastados pelos enjôos e náuseas causados pelos tratamentos ortodoxos, que eles perdem a vontade de viver, o que significa que eles perdem a vontade de lutar contra o câncer.

Agora, vocês estão surpresos com o fato de os três estudos mencionados anteriormente chegarem à mesma conclusão: não há evidência científica de que os tratamentos ortodoxos prolongam a “vida total” da maioria dos pacientes com câncer?

A lista acima é apenas uma pequena lista dos efeitos colaterais dos tratamentos ortodoxos. Se você quer um quadro mais complete de quão ruins são os tratamentos ortodoxos assista ao videotape “Câncer não me assusta mais” (Cancer Doesn’t Scare Me Anymore” da médica Dra. Lorraine Day, disponível em muitas lojas de produtos naturais ou no: Dr. Day’s website

Eu devo mencionar que os tratamentos alternativos de câncer não possuem nenhum dos problemas acima mencionados. Os tratamentos alternativos de câncer geralmente incluem itens relativos a dieta que fortalecem o sistema imunológico da pessoa, não causam dor, suprem grandes quantidades de nutrientes naturais, não espalham o câncer, seletivamente atingem e matam células cancerosas, não causam danos às células normais, e assim por diante.

Julgando os tratamentos ortodoxos de câncer

Como podemos julgar se os tratamentos ortodoxos de câncer não deveriam ser usados de modo algum?

Todo mundo sabe que a cirurgia, a quimio e a radioterapia tornam o paciente mais doente, causam danos maciços ao sistema imunológico podem danificar órgãos vitais etc. Como, então, podemos justificar o uso desses três tratamentos? Eu sugiro que nós “julguemos” a Medicina Ortodoxa com base em três critérios importantes:

  • Primeiro, o aumento da “vida total” do paciente com o uso do tratamento,
  • Segundo, o dano feito ao sistema imunológico do paciente, que causa uma fraqueza severa na capacidade da pessoa de lutar contra o câncer atual, mais a capacidade dela de lutar contra cânceres futuros, e
  • Terceiro, a perda da “qualidade de vida” do paciente.

A Medicina Ortodoxa fracassa em todas as três dessas categorias. Primeiro, não há evidência científica de que, na vasta maioria dos cânceres, os tratamentos ortodoxos prolonguem a “vida total” dos pacientes. Segundo, o dano feito ao sistema imunológico do paciente é muito grave, além de matar muitas células vermelhas do sangue e poder danificar órgãos vitais. Terceiro, os tratamentos ortodoxos não somente causam trauma grave ao paciente, mas eles também podem causar danos severos e estresse aos seus corpos.

Suponha que eu tenha feito a declaração: “Para justificar o dano feito pela Medicina Ortodoxa, ao corpo e à qualidade de vida de um paciente de câncer, a Medicina Ortodoxa deve aumentar a “vida total” do paciente em 30%”.

Algumas pessoas podem não gostar da porcentagem 30%, eles podem escolher 20% ou outra pessoa pode escolher 100%. Qualquer que seja a porcentagem que você escolhe, observe que não há evidência científica de que, em 97% dos casos, os tratamentos ortodoxos prolonguem a “vida total” dos pacientes em um minuto sequer. De fato, na maioria dos casos, a Medicina Ortodoxa encurta a vida dos pacientes!

A porcentagem 97% vem de um especialista em câncer, Ralph Moss, Ph.D., que pôde identificar somente poucos tipos muito raros de câncer para os quais ele achou que os tratamentos ortodoxos realmente prolongaram a “vida total” dos pacientes com câncer.

2 a 4% dos cânceres respondem à quimioterapia… O básico de tudo isso é que para uns poucos tipos de câncer a quimio é um procedimento de prolongamento de vida — a Doença de Hodgkin, Leucemia Linfócito Aguda (Acute Lymphocytic Leukemia – ALL), câncer de testículo, e coriocarcinoma.
Ralph Moss, Ph.D. 1995 Autor de: Questionando a Quimioterapia (
Questioning Chemotherapy)

Na realidade, é muito duvidoso que os pacientes com Doença de Hodgkin tenham suas vidas prolongadas por mais do que poucos anos. De qualquer modo, como nós podemos “justificar” o uso de tratamentos de câncer ortodoxos? Não podemos em 97% dos casos. Mesmo para os 3% que são beneficiados pode haver tratamentos alternativos que são melhores até do que quimioterapia.

Qual é exatamente o significado da cifra 97% que o Dr. Moss, e muitos outros, calcularam? O significado é que A “TAXA VERDADEIRA DE CURA” PARA OS TRATAMENTOS ORTODOXOS DE CÂNCER É DE 3%!

Em outras palavras, sempre que você vir uma taxa de cura geral para a Medicina Ortodoxa mais alta do que 3%, é um número gerado inteiramente por truques estatísticos enganosos. Compare os 3% de taxa de cura REAL da Medicina Ortodoxa com a taxa de cura real de 93% do Dr. Kelley, para aqueles pacientes que o procuraram EM PRIMEIRO LUGAR(significa que eles não procuraram a Medicina Ortodoxa antes de o procurarem).

Então se pergunte por que a FDA aprova uma droga de quimioterapia atrás da outra e ainda ignora os tratamentos alternativos de câncer. DEUS É UM CHARLATÃO? Não, mas “cientistas” modernos são charlatões e a FDA só dará ouvidos aos modernos “cientistas” charlatões.

Também se pergunte por que, a cada ano, mais pessoas morrem de câncer do que morreram no ano anterior. Pergunte-se se todos esses “progressos” nas drogas que você ouve falar toda semana realmente muda aquela cifra de 3% (resposta: elas nunca mudam, eles estão sempre comparando uma droga sem valor com uma droga sem valor mais nova, mais lucrativa e eles estão conversando somente sobre sintomas ou regressão temporária).

Agora se pergunte se a taxa VERDADEIRA de cura de 3% justifica a pesada dor e sofrimento dos pacientes de câncer ortodoxos e se justifica o pesado dano causado aos seus órgãos, sistema imunológico, células vermelhas do sangue etc.

Aqui estão imagens de um pingo acidental de uma droga de quimioterapia na mão de uma pessoa. Tenha em mente que essa é a substância que eles colocam nos vasos sanguíneos da pessoa!

Mais sobre a “Taxa de cura de 5 anos”

Quando você vê um gráfico da Medicina Ortodoxa “taxas de cura de 5 anos,” você pode ver um número como: 45%, significando 45% dos pacientes com câncer para esse tipo particular de câncer viveram 5 anos depois do diagnóstico.

Há muitos truques estatísticos que são usados para se conseguir a cifra de 45%, mas mesmo se esse número fosse correto (o que não é), ainda assim não teria valor algum. Vou explicar por quê.

Quando você vê um número como 45% espera-se que você tenha em mente esse pensamento: “A taxa de cura, para aqueles que recusam todos os tratamentos ortodoxos e recusam todos os tratamentos alternativos, é 0%.” Isso é o que eles querem que você pense.

Em outras palavras, eles querem que você pense que a diferença entre recusar todos os tratamentos e usar a quimioterapia etc., é de 45%. Espera-se que você pense: “uma “taxa de cura de 5 anos” de 45% da Medicina Ortodoxa, menos um “índice de cura de 5 anos” de 0% daqueles que recusam todos os tratamentos, é igual a uma diferença de 45%.” Espera-se que você pense que os tratamentos ortodoxos são soberbamente benéficos porque são 45% eficazes.

Mas qual é a verdade? E se o “índice de cura de 5 anos” para aqueles que recusassem todos os tratamentos fosse 50%? E se esse fosse o caso, aqueles 5% que se submetem aos tratamentos ortodoxos que morreriam antes de 5 anos subiriam, considerando que eles não morreriam se tivessem recusado todos s tratamentos. Essa estatística faz com que as pessoas corram ao hospital mais próximo para fazer quimioterapia? É claro que não.

Meu ponto é que a Medicina Ortodoxa não quer que você conheça a “taxa de cura de 5 anos” para aqueles que recusam todos os tratamentos ” e ela particularmente não quer que você conheça a “taxa de cura de 5 anos” para aqueles que procuram tratamentos alternativos. Mesmo embora haja muitas pessoas que recusam todos os tratamentos, essa estatística não é mantida. Por quê? Porque eles não querem que você saiba que os tratamentos ortodoxos de câncer possuem somente um índice global VERDADEIRO de 3%. O índice geral VERDADEIRO é realmente a diferença entre a Medicina Ortodoxa e quando se recusa todos os tratamentos.

Quando os efeitos colaterais da quimio e da radioterapia são levados em conta, as pessoas exigiriam que os tratamentos ortodoxos fossem pelo menos 15% mais altos, ou mais, do que para aqueles que recusam todos os tratamentos ou procuram tratamentos alternativos de câncer. Mas, em geral, é somente 3% e vale somente para aqueles que recusam tratamento.

Esse número 3% não significa que haveria uma diferença geral de 3% numa base de “taxa de cura de 5 anos” (esse é um tempo muito curto para avaliar tratamentos ortodoxos), significa que quando toda a poeira assenta, somente 3% dos pacientes realmente ficaram curados com os tratamentos ortodoxos.

Esse diferencial de 3% justifica os efeitos colaterais maciços dos tratamentos ortodoxos? Você entendeu, agora, por que a Medicina Ortodoxa usa tantos truques estatísticos?

Definitivamente as estatísticas mais importantes que você precisa conhecer para tomar uma decisão bem informada, são suprimidas e não são mantidas. Por quê? Porque eles não querem que você tome a decisão óbvia de procurar a Medicina Alternativa. Contudo, procurar a Medicina Alternativa requer muito trabalho da sua parte para se ter certeza de procurar os tratamentos alternativos de câncer certos.

Mais será dito sobre a supressão de dados mais tarde.

Mais sobre tratar os sintomas de câncer

O Dr. Philip Binzel, um médico que usou tratamentos alternativos de câncer, discutiu várias questões chaves relativas ao tratamento dos sintomas de câncer. Vamos examinar um dos textos dele:

Quando se descobre um tumor num paciente, a única coisa que o médico discute com aquele paciente é o que ele pretende fazer com o tumor. Se o paciente com um tumor está recebendo radioterapia ou quimioterapia, a única pergunta que é feita é “Como está o tumor?” Ninguém pergunta como está o paciente. No meu treinamento médico, eu me lembro bem de ver pacientes que estavam fazendo radio ou quimioterapia. O tumor ia ficando menor e menor, mas, o paciente ia ficando mais e mais doente. Na autópsia nós ouvíamos, “Não é maravilhoso? O tumor desapareceu!” Sim, ele sumiu, mas, o paciente também sumiu. Quantas milhões de vezes temos de repetir esses cenários antes de nos darmos conta de estar tratando a coisa errada?

Em câncer primário, com apenas algumas exceções, o tumor não é perigoso à saúde e nem uma ameaça à vida. Vou repetir essa afirmativa. Em câncer primário, com apenas algumas exceções, o tumor não é perigoso à saúde e nem uma ameaça à vida. O que é perigoso para a saúde e uma ameaça à vida é a disseminação daquela doença para o resto do corpo.

Não há nada na cirurgia que impeça o câncer de se propagar. Não há nada na radioterapia que impeça a propagação da doença. Não há nada na quimioterapia que impeça a propagação da doença. Como nós sabemos disso? Olhe para as estatísticas! Há uma estatística conhecida como “tempo de sobrevida”. Tempo de sobrevida é definido como o intervalo de tempo entre o momento em que o diagnóstico do câncer de um dado paciente é feito e o momento em que aquele paciente morre da sua doença.

Nos últimos cinquenta anos, um progresso enorme foi feito no diagnóstico precoce de câncer. Nesse mesmo período, um progresso tremendo ocorreu na habilidade de se retirar tumores. Progresso enorme ocorreu no uso da radio e da quimioterapia no que diz respeito à habilidade de encolher ou destruir tumores. Contudo, o tempo de sobrevivência do paciente com câncer hoje não é maior do que era há cinquenta anos. O que isso significa? Obviamente isso significa que nós estamos tratando a coisa errada!

Nós estamos tratando o sintoma – o tumor, e não estamos fazendo absolutamente nada para impedir que a doença se espalhe. A única coisa conhecida da humanidade, hoje, que irá impedir que o câncer se espalhe dentro do corpo é o retorno do próprio mecanismo de defesa daquele corpo ao seu funcionamento normal. Isso é o que a terapia nutricional faz. Ela trata do mecanismo de defesa, não do tumor.

A mulher com um caroço no seio não vai morrer por causa dele. O homem com um nódulo na sua glândula prostática não vai morrer por causa dele. O que pode matar essas duas pessoas é a propagação daquela doença pelo resto de seus corpos. Eles adquiriram suas doenças devido a um colapso de seus mecanismos de defesa.

A única coisa que vai impedir a propagação das suas doenças é a correção do problema naqueles mecanismos de defesa. Não é lógico, então, que deveríamos estar muito menos preocupados com “o que nós vamos fazer com o tumor?” e muito mais preocupados com “o que nós vamos fazer com os seus mecanismos de defesa?
Philip Binzel, M.D.
Alive and Well, Capítulo 14

Eu quero enfatizar um ponto-chave desse texto. A Medicina Ortodoxa trata sintomas. Eles fazem com que você acredite que o tumor é o câncer. O tumor não é o câncer. O tumor é um sintoma de um sintoma. Um tumor é um sintoma de câncer e câncer é frequentemente um sintoma de um sistema imunológico enfraquecido. É melhor tratar o sintoma do sintoma ou é melhor tratar a causa?

Tratamentos alternativos de câncer focam no fortalecimento do sistema imunológico, seletivamente matando células cancerosas e algumas vezes convertendo células cancerosas em células normais. Tratamentos alternativos de câncer não estão normalmente interessados em encolher tumores. Por quê? Porque se você matar, com segurança, as células cancerosas de um tumor, e por todo o resto do corpo, o tumor se torna tão inofensivo quanto seu dedinho, mesmo se o tecido do tumor ainda estiver lá. Não é o tecido do tumor que é perigoso, mas sim as células com câncer.

E, nesse sentido, é que está uma das maiores diferenças entre a Medicina Ortodoxa e a Medicina Alternativa. A Medicina Ortodoxa foca no tamanho do tumor, a Medicina Alternativa foca nas células com câncer no tumor.

Muitos tratamentos alternativos de câncer encolhem o tamanho do tumor, mas, alguns não. E daí? Se as células com câncer num tumor estão mortas, o câncer não se espalhará e o tumor é inofensivo.

Isso é a que o Dr. Binzel estava se referindo quando disse que a Medicina Ortodoxa estava tratando da coisa errada.

Somente se o tumor estiver pressionando outro órgão, ou estiver bloqueando alguma função corpórea, ele é perigoso. Mas naquele caso o perigo do tumor não tem nada a ver com câncer.

Outra coisa interessante naquele texto é que nada do que a Medicina Ortodoxa faz trata da propagação do câncer. Embora seja verdade que algumas quimioterapias sejam desenhadas para matar rapidamente células espalhadas pelo corpo, elas sempre matam muito mais células normais do que células com câncer. Muitas células normais no corpo estão se espalhando rápido e são mortas pela quimioterapia.

A quimioterapia quase sempre mataria o paciente muito antes do que mataria todas as células do corpo com câncer.

Uma linha cronológica

Vamos desenhar uma linha cronológica nas nossas mentes. No começo dessa linha está a data em que essa pessoa foi diagnosticada com câncer. No final está a data em que essa pessoa atinge a idade de 100 anos.

Vamos colocar uma marca nessa linha cronológica. Essa marca corresponde à data em que esse paciente teria morrido se tivesse recusado todos os tipos de tratamento médico para o seu câncer. Digamos que essa pessoa não fez nada para mudar sua dieta ou para tratar o seu câncer com quaisquer tratamentos de câncer, ortodoxo ou alternativo. Nós vamos chamar essa marca de ponto-base. É o ponto onde a pessoa que recusa tratamento morreria.

Os dados científicos são claros – a vasta maioria dos pacientes ortodoxos de câncer morrerá à esquerda do seu ponto-base ou exatamente nele!

A tecnologia da quimioterapia tem 80 anos. Nunca funcionou, e nunca funcionará porque, como declarou o Dr. Binzel, ela trata da coisa errada. A “pesquisa” moderna em câncer ainda não está objetivando tratar a coisa certa. A radioterapia é ainda mais velha do que a quimioterapia e a cirurgia é ainda mais velha do que a radioterapia.

E os tratamentos alternativos? Os tratamentos alternativos não prejudicam o paciente. Assim, devido ao fato de os tratamentos alternativos desenvolverem o sistema imunológico e seletivamente matarem as células com câncer, é claro que é impossível para tratamentos alternativos jogar um paciente à esquerda da sua linha-base. Tratamentos alternativos tratam a coisa certa – o sistema imunológico. Praticamente todos os tratamentos alternativos de câncer farão a pessoa viver à direita da sua linha-base.

A questão é: como nós usamos tratamentos alternativos para conseguir que uma pessoa viva bem além da linha-base? Ou, dito de outra maneira, como conseguimos fazer com que tratamentos alternativos “curem” câncer, no sentido de que o corpo principal de células com câncer está morto e o sistema imunológico está fortalecido a ponto de poder lidar com novas células com câncer?

Há mais de 100 tratamentos alternativos de câncer que permitirão a mais da metade daqueles que usam aqueles tratamentos, “curar” seu câncer. A combinação de tratamentos irá até mesmo aumentar esse número.

O melhor dos tratamentos alternativos de câncer (que são realmente combinações de vários tratamentos alternativos) facilmente curará mais de 90% daqueles que usam aqueles tratamentos ao invés dos tratamentos ortodoxos. Como mencionado anteriormente, o Dr. Kelley, que tratou 33,000 pacientes com câncer, a maioria dos quais havia se tratado antes com a Medicina Ortodoxa, conseguiu uma taxa de cura de 93%.

Eu estou totalmente convencido, com base na minha extensa pesquisa, de que se a indústria farmacêutica (ou seja, Big Pharma), nossas agências governamentais, a Associação Americana de Câncer, a Associação Médica Americana, etc., pusessem seu dinheiro e esforços na Medicina Natural, não demoraria muito até que 99% de todos os pacientes com câncer não morressem de algo relacionado ao câncer ou tratamentos de câncer, direta ou indiretamente! As pessoas teriam mais medo de uma gripe do que de câncer! Essa é a maneira que deveria ser, mas, não é a maneira que é.

Somente o sistema imunológico da pessoa ou a segurança e eliminação seletiva das células de câncer farão com que a pessoa viva além da linha-base. Os tratamentos ortodoxos destroem o sistema imunológico da pessoa e não eliminam seletivamente as células com câncer, nem eliminam as células com câncer com segurança. A quimioterapia é tóxica e carcinogênica.

Ainda assim, todo o tempo médicos dizem aos seus pacientes algo como: “se você não fizer quimioterapia, você viverá seis meses.” O que isso significa exatamente? Implica que o paciente vai viver mais se ele fizer quimioterapia, do que se ele evitar quimioterapia. Entretanto, não há nenhuma evidência científica de que a quimioterapia, exceto em poucos casos raros de câncer, sequer prolonga a “vida total” de um paciente. Não é nada mais do que uma tática do medo.

O que a Medicina Ortodoxa está escondendo

Suponha que você tem um gráfico onde, para cada tipo de câncer, diagnosticado em cada estágio, há uma lista de planos possíveis de tratamento de câncer, alternativos e ortodoxos, junto com a “vida total” que cada plano fornece a um típico paciente com esse tipo de câncer, que é diagnosticado em cada estágio. Suponha também que essas estatísticas são compiladas por pessoas honestas.

Por exemplo, suponha que havia uma página para o estágio 3 do câncer de pâncreas. Nessa página havia uma lista dos 100 melhores tratamentos alternativos para o estágio 3 do câncer de pâncreas, junto com a “vida total” esperada dos novos pacientes com câncer que escolheram um desses planos de tratamento. Da mesma maneira, suponha que nessa mesma página havia uma lista da “vida total” para cada um das dezenas de tipos de tratamentos de câncer ortodoxos. Além disso, suponha que havia uma “vida total” para aqueles que recusaram todos os tratamentos.

Olhando esse gráfico, uma pessoa recém diagnosticada com câncer de pâncreas, estágio 3, poderia facilmente determinar qual dos mais de cem tipos de tratamentos de câncer teria a “vida total” mais alta para o estágio 3 de câncer do pâncreas. Da mesma forma, suponha que um gráfico semelhante existisse para cada tipo de câncer, diagnosticado em cada estágio.

Para aplicar esse conceito, suponha que você fosse diagnosticado no estágio 3 de câncer do pâncreas. Suponha que você olhou no gráfico de “Câncer de pâncreas/estágio 3” e viu que um paciente que se submeteu a um tratamento específico ortodoxo teve uma expectativa de “vida total” de 11 meses e que pacientes que foram tratados com o protocolo da vitamina C Cameron/Pauling, e não se submeteram a nenhum tratamento ortodoxo, tiveram uma “vida total” de 66 meses. (Nota: os números verdadeiros de “vida total” não são conhecidos, mas, a razão “vida total” nesse exemplo hipotético está baseada na razão verdadeira Cameron/Pauling)

Você notaria que os pacientes ortodoxos passaram meses de quimio e radioterapia dolorosos, sem falar que eles tiveram muito enjôo, a destruição do revestimento dos seus tratos digestivos, esterilidade, dano ao DNA, destruição dos seus sistemas imunológicos etc. Os pacientes da vitamina C não tiveram nenhum desses efeitos colaterais, ao contrário, tiveram seus sistemas imunológicos fortalecidos e viveram 55 meses mais. Qual desses tratamentos você escolheria com base no gráfico?

Você não adoraria ver um gráfico para a sua situação se você estivesse recém diagnosticado com câncer?? Eu adoraria ver tais gráficos.

Ter um gráfico como eu acabei de descrever, para os melhores 100 tratamentos alternativos de câncer e para todos os tratamentos ortodoxos de câncer, seria fácil decidir qual protocolo de tratamento escolher. Entretanto, é propósito único da FDA, NCI (National Cancer Institute), e dos NIHs (National Institutes of Health), todas as agências governamentais, se assegurar de que tais gráficos nunca sejam criados.

Por que as agências governamentais e a Medicina Ortodoxa se opõem tanto à existência desses gráficos? Porque se tais gráficos existissem, ninguém nunca escolheria os tratamentos ortodoxos de câncer. Ninguém – NUNCA!

Se tais gráficos existissem, a porcentagem de pacientes recém diagnosticados com câncer que morreram de algo não relacionado com o câncer e não relacionado com os tratamentos de câncer subiriam para mais de 99% porque todo mundo escolheria a combinação das melhores alternativas de tratamento para o seu tipo de câncer! Isso não é um exagero!

Contudo, o governo não quer que você escolha o tratamento certo, eles querem que você escolha um dos tratamentos da Big Pharma. Eles não querem que você conheça a verdade.

Não é que essas pessoas querem que você morra – elas não se importam com isso – elas querem dinheiro. O típico empregado do governo de alto nível da FDA, NIH ou NCI será um milionário dentro de 3 anos depois de sair do governo. A Big Pharma irá premiá-lo por seus “serviços” enquanto ele estiver no governo. Isso se espalha de volta até os ouvidos dos atuais executivos e o ciclo de lealdade continua.

Essencialmente, as agências governamentais são nada mais do que departamentos da Big Pharma. Falarei mais sobre isso adiante.

Não há lobby em Washington tão grande, tão poderoso ou tão bem financiado como o lobby farmacêutico, e de acordo com um repórter do Public Citizen, mais da metade dos 625 “lobistas” registrados da indústria de drogas [isso é mais do que o número de membros do Congresso!] são ex-membros do Congresso ou ex-funcionários de membros do Congresso e funcionários do governo… sua evidência sugerindo possível viés da FDA trazido à tona por um estudo em que 37 dos 49 altos funcionários da FDA que deixaram a agência se mudaram para postos de altos executivos na corporação que eles haviam regulado. Mais de 100 funcionários da FDA possuíam ações das companhias de drogas para as quais eles foram nomeados para controlar.

Vamos pensar sobre aquelas tabelas sobre as quais conversamos antes. Suponha que os tratamentos ortodoxos estivessem no topo de cada tabela, e tratamentos alternativos de câncer se saíssem bem mal se comparados com os tratamentos ortodoxos. Por que a Big Pharma sentiria necessidade de subornar funcionários públicos e congressistas?

Se a Medicina Alternativa não funcionasse, a FDA calaria todos os charlatões, e a Big Pharma não se importaria. Mas não é com os charlatões que a Big Pharma está preocupada. A Big Pharma suborna a FDA para calar as pessoas que podem curar o câncer.

Sim, há “charlatões” na “Medicina Alternativa”, mas, pegando os verdadeiros charlatões, dá a impressão no público de que todo mundo que a FDA pega é um charlatão. Nada poderia estar mais longe da verdade. Muitas das clínicas que os federais fecham (FDA, FTC ou qualquer outra) são clínicas alternativas muito importantes com taxas de cura muito altas.

Existem registros de profissionais liberais alternativos excelentes (alguns deles médicos) que conseguiram taxas de cura muito melhores do que as da Medicina Ortodoxa, mas, que tiveram seus trabalhos caçados pela Medicina Ortodoxa, normalmente a Associação Médica Americana ou a FDA.

Em outras palavras, se a Medicina Ortodoxa fosse superior em termos de “vida total”, por que ela não quereria que aquelas tabelas fossem construídas?! Pondere sobre isso cuidadosamente. Se a Medicina Ortodoxa fosse superior, ela alegremente juntaria as informações de estatísticas usando a “vida total” para “provar” sua suposta superioridade. Eles não precisariam de enganação atrás de enganação — a verdade contaria a história. Eles poderiam poupar um monte de dinheiro em subornos e ‘lobistas’ se aquelas tabelas existissem e seus produtos fossem superiores.

O NIH financiaria alegremente centenas de estudos legítimos para a Medicina Alternativa se esses estudos lhes dessem os resultados que eles queriam. Mas eles conhecem a verdade e sabem que eles devem suprimir a verdade e suprimir as tabelas. São as tentativas de a Medicina Alternativa agregar evidência suficiente para juntar essas estatísticas que são o alvo principal da corrupção do governo (sim, a facilidade e disposição para receber propina são dois dos principais critérios para a definição de “corrupção”).

Agora considere o seguinte. Se a terapia ortodoxa de câncer fosse superior às terapias alternativas de câncer, então os profissionais alternativos do câncer iriam querer que seus pacientes se submetessem a cirurgias, como parte do tratamento, para matar massas concentradas de células cancerosas, e esperariam que isso fizesse com que seus pacientes vivessem mais tempo. Em outras palavras, médicos alternativos usariam a cirurgia para esconder a ineficácia dos seus tratamentos. Por outro lado, os tratamentos ortodoxos não exigiriam cirurgia porque os tratamentos ortodoxos matariam células cancerosas com segurança.

Mas exatamente o oposto é verdadeiro. Terapias ortodoxas requerem cirurgia para matar massas concentradas de células com câncer e esconder suas ineficácias. Por outro lado, eu nunca ouvi nenhum dos profissionais alternativos respeitados recomendar cirurgia para matar células cancerosas. Não é necessário. A única instância em que a cirurgia é recomendada é para tirar a dor de um tumor pressionando contra outro órgão ou quando há um bloqueio ou se há algum problema imediato com risco de morte causado pelo tumor. Mas nunca a cirurgia é recomendada como parte do tratamento do câncer.

No entanto, apesar do fato de a Medicina Ortodoxa usar a cirurgia, em quase todos os casos, as pessoas viveriam mais tempo se recusassem todos s tratamentos ortodoxos, inclusive a cirurgia.

As tabelas imaginárias de que estou falando é que o establishment ortodoxo, que inclui a Associação Médica Americana (AMA), FDA, NIH, NCI, Sociedade Americana do Câncer (ACS, da sigla em inglês), caça-charlatões etc., não querem que você veja. Todas essas organizações são financiadas pela Big Pharma ou estão em conluio com a Big Pharma. Há mais de 50 livros escritos sobre essa corrupção e supressão da verdade! Você já ouviu algum desses livros discutidos na televisão?
Veja uma lista de livros

O establishment ortodoxo quer que você pense que não há “evidência científica” de que os tratamentos alternativos funcionem. De fato, nosso governo corrupto tem fabricado cuidadosamente a impressão popular de que “não há evidência científica”. Isso lhes permite justificar não criar as tabelas sobre as quais venho falando e isso lhes dá autoridade para esmagar a Medicina Alternativa. A Parte 2 deste artigo trata da política do câncer com mais detalhes.

Especialmente para aqueles que não tem câncer

As pessoas que não tem câncer raramente pensam duas vezes sobre o mesmo. Durante toda a vida, eles foram condicionados a pensar que a comunidade médica está empenhadamente fazendo progresso na “Guerra contra o Câncer”. Elas acreditam que não há nada com que se preocupar. Se elas tiverem câncer, a comunidade médica tomará conta delas e além disso a “cura” está sempre ali, “dobrando a esquina”. Tudo isso é uma pressuposição que pode lhes custar a vida!

Quando uma pessoa é diagnosticada com câncer, ela está num estado de total histeria e pânico. Ela irá se agarrar à primeira “corda” que lhe for jogada. Adivinhe, os profissionais ortodoxos estão mais do que felizes em jogar-lhes essa corda.

Quando é dito a uma pessoa que ela está com câncer, o establishment violentamente lhe dirá que ela precisa sofrer uma cirurgia imediatamente e, normalmente, que ela precisará de quimio e radioterapia. Isso foi martelado na cabeça do seu médico enquanto ele estava na faculdade de medicina – mas, é uma mentira gigantesca. Os médicos frequentemente escalam cirurgia para um paciente antes de lhes dizer que eles estão com câncer!

Se você não está preparado de antemão, para o terror total de ouvir que você está com câncer, e para a enorme pressão da Medicina Ortodoxa, você terminará sendo cortado e provavelmente tendo um sedimento tóxico dentro das suas artérias. Você vai ficar enjoado, seu sistema imunológico será destruído, e você vai desejar estar morto, e tudo para nada, porque os tratamentos ortodoxos para câncer não valem nada e quase sempre fazem mais mal do que bem. E tudo isso acontecerá antes que você saiba o que o atingiu.

Além disso, e entenda isso cuidadosamente, médicos não lhe darão opções, particularmente suas opções de tratamentos alternativos de câncer. Se eles mencionarem tratamentos alternativos, eles falarão de usar nutrição e substâncias naturais para tratar os sintomas da quimio e da radioterapia (ou seja, Medicina Complementar), eles não estão falando dos tratamentos de câncer que esse website discute.

Muitos pacientes de câncer pensam, quando ouvem falar de Medicina Complementar, que a Medicina Ortodoxa e a Medicina Alternativa juntaram esforços numa relação aconchegante. A relação é mais de um leão com um carneiro. A Big Pharma permite uso limitado de substâncias naturais para tratar os sintomas de quimioterapia de modo que os pacientes não interrompam a quimioterapia devido ao estado de náusea. Sem dúvida, suas motivações são tais que o paciente ficará mais tempo na quimioterapia e, assim, a Big Pharma terá mais lucro.

Mas e se você foi diagnosticado e não fez seu dever de casa? Você talvez considere dizer ao seu médico que você vai “pensar sobre os tratamentos propostos” por algumas semanas. Você pode ganhar tempo pedindo ao seu médico para apresentar artigos científicos que provam que o tratamento proposto estende a “vida total” de pacientes com câncer semelhante comparados a pacientes que recusaram todos os tratamentos. (Aviso: Não se deixe enganar permitindo que seu médico fale sobre as “taxas de cura de 5 anos”)

Durante duas semanas, não vá trabalhar. Gaste essas duas semanas estudando esse website, então vá a outros websites a que eu estou ligado. Não faça absolutamente nada além de ler durante essas duas semanas.

A principal coisa que você precisa procurar são os testemunhos. São os testemunhos, não a evidência científica, que irá convencê-lo de que os tratamentos alternativos realmente funcionam. É exatamente por essa razão que o establishment médico não considera testemunhos como “evidência científica”. Mas eles são evidência científica – evidência poderosa, mas eles não levam a conclusões a que o establishment médico quer que você chegue.

Especialmente para aqueles que TEM câncer

Se você foi diagnosticado (a) com câncer, você tem uma decisão a tomar. Você deve primeiramente procurar os tratamentos ortodoxos e daí procurar os tratamentos alternativos depois que seu médico mandou você para casa, para morrer? Ou você deveria, em primeiro lugar, procurar os tratamentos alternativos?

Se essa parece uma decisão difícil, então é melhor você ler esse artigo mais duas ou três vezes.

Existe um risco de se procurar em primeiro lugar a Medicina Alternativa? Só posso pensar numa única situação em que possa ser um risco. Se o câncer está totalmente contido em um lugar do corpo, e está pronto para se espalhar pelo corpo, mas, não se espalhou. Aí a cirurgia pode ser aceitável.

Entretanto, eu duvido, com toda sinceridade, que seus médicos realmente saibam se já não se espalhou. Quando você tem sintomas, o câncer já estava no seu corpo por vários anos. A “medicina” moderna não tem indícios de onde todas as células cancerosas do seu corpo estão. Em muitos casos eu verdadeiramente acredito que eles dizem que está contido só para pegar seu dinheiro, quando de fato eles sabem que eles não sabem se já não se espalhou (ou se pode ter vindo de algum outro lugar, para começar).

Câncer geralmente é causado por uma combinação de duas coisas. Primeiro, uma dieta pobre. Segundo, um carcinogênico. Em outras palavras, uma pessoa possui uma dieta pobre, o corpo se enche de fungos, daí um carcinogênico é introduzido no corpo e a pessoa desenvolve câncer, geralmente devido aos fungos. Assim, cortando fora o câncer, a causa do câncer não foi consertada. Não há nada na Medicina Ortodoxa que trate da causa verdadeira do câncer. Assim como alguns perguntaram: “O câncer é causado por uma deficiência da quimioterapia?”

Deixe-me sugerir que você procure, primeiro, os tratamentos alternativos. Existe um risco de ter o seu sistema imunológico fortalecido? Há risco em tratar seu fígado com substâncias naturais que o limpam? Há risco em matar seletivamente células com câncer com substâncias criadas pelo próprio Deus? Existe risco em tratar a causa do seu câncer?

Mais importante, há um risco em evitar cirurgia? Há um risco em evitar quimioterapia, que destrói seu sistema imunológico além de destruir suas hemácias? Há um risco em se evitar radioterapia que queima muitas das suas células saudáveis, até a morte?

Eu suponho que há um risco de se procurar a Medicina Alternativa em primeiro lugar. O nível do risco é altamente dependente de quanto dever de casa você faz.

Agora a má notícia. A maioria das pessoas que procuram a Medicina Alternativa já foi mandada para casa, para morrer, e elas sentem que “não têm nada a perder” indo procurar a Medicina Alternativa.

A realidade é que vários tratamentos alternativos têm demonstrado curar mais de 90% dos pacientes com câncer que usam esse tratamento em primeiro lugar. Entretanto, para as pessoas que primeiramente procuram a Medicina Ortodoxa, e em algum ponto no tempo, são mandadas para casa, para morrer, nunca vi uma taxa de cura que fosse maior do que 50%.

Faça os cálculos. Se você primeiro procura a Medicina Ortodoxa (índice de cura de 3%), e DEPOIS procura tratamentos de câncer alternativos, mesmo que você use o tratamento melhor e mais forte que há, sua chance de sobreviver ao seu câncer é cortada pela metade.

Há vários problemas com as pessoas que foram mandadas para casa, para morrer. Primeiro, seus corpos, e particularmente seus órgãos principais, foram severamente danificados e frequentemente esses órgãos não podem ser tratados, especialmente o fígado. Segundo, seus sistemas imunológicos foram destruídos antes de eles terem sido mandados para casa, para morrer. Terceiro, eles perderam meses ou anos esperando que a Medicina Ortodoxa os mandasse para casa, para morrer, tempo esse que não está disponível para a Medicina Alternativa funcionar.

A verdade é que mesmo se houvesse um tratamento alternativo de câncer que removesse, com segurança, cada célula com câncer do corpo de um paciente em poucos dias, muitos daqueles enviados para casa, para morrer, morreriam (mesmo depois desse tratamento mítico) devido aos danos feitos pela Medicina Ortodoxa – sem uma única célula de câncer nos seus corpos.

O último problema é que os poucos tratamentos alternativos que podem curar alguns pacientes com câncer mandados para casa, para morrer, funcionam matando células com câncer, o que deve ser feito vagarosamente para evitar que muitas toxinas sejam liberadas pelas células cancerosas que estão morrendo e pelas células mortas de câncer. Assim, um tempo a mais será perdido durante o tratamento.

Nota: O único tratamento alternativo que se provou ser o tratamento mítico mencionado anteriormente (que cura câncer em dias) foi destruído pela Associação Médica Americana nos anos 30. Foi a Rife Machine e revertia células de câncer, com segurança, em células normais sem matar as células cancerosas e assim sem liberar uma grande porção de toxinas. Tratamentos que matam as células de câncer não podem funcionar tão rápido.

Tendo dito tudo disso, o melhor dos melhores dos poucos tratamentos que são forte o suficiente para pacientes com câncer avançado é a combinação de cloreto de césio e DMSO, que é o coração e a alma do “Estágio IV” do tratamento de câncer nesse website. Para pacientes com câncer no Estágio IV, aqueles enviados para casa, para morrer, aqueles com câncer que espalha rápido, e aqueles cânceres com alta fatalidade, leiam esse artigo:
Treatment For Stage IV Cancers (Tratamento para cânceres no Estágio IV)

Para todos os outros pacientes com câncer, você pode começar com este artigo:
Treatment For Stage I, II and III Cancers (Tratamento para Estágios I, II e III de câncer)

Um tratamento alternativo de câncer é composto de 3 fases:

  1. Fase 1: Trate seu câncer por pelo menos dois meses depois que todos os sintomas desapareceram,
    1. Fase 2: Um plano menos restrito de 1 ano para assegurar que todas as células estão mortas,
    1. Fase 3: Um plano de prevenção de câncer para toda a vida menos restrito ainda.

Você conhece alguém com câncer?

Muitas das pessoas que lêem esse artigo estão tentando decidir se vão falar deste website a alguém que conhecem, que tem câncer. É uma decisão muito mais fácil do que você imagina. Não tome decisões por eles! Conte-lhes sobre este website e deixe-os decidir o que fazer!

Eu sei que você ama a pessoa e quer o melhor para ela. Isso é bom, mas uma pessoa com câncer tem o direito de conhecer suas opções e tomar suas próprias decisões. É a vida dela que está em risco, deixe-a tomar as decisões difíceis. É a pessoa com câncer que precisa conhecer suas opções.

Como a indústria do câncer suprime a verdade Em seções anteriores discuti como a “Indústria do Câncer” (ou seja, Big Pharma, a FDA, o NIH, o NCI, a ACS, a AMA, ad nauseum) usa estatísticas para mentir sobre a falta de eficácia dos tratamentos ortodoxos de câncer. Essa seção tratará especificamente de como eles suprimem a existência de tabelas mencionadas na seção anterior. Entretanto, antes de compreender como a Indústria do Câncer faz suas coisas, devemos primeiramente conversar sobre como a indústria do tabaco foi capaz de suprimir a verdade sobre a relação entre tabaco e câncer, enfisema etc., por mais de 65 anos. Se alguém for fazer um estudo sobre a relação entre tabaco e câncer de pulmão, seria algo muito fácil de fazer: 1) Determine a porcentagem de não-fumantes que contraem câncer de pulmão,
2) Determine a porcentagem de fumantes que contraem câncer de pulmão,
3) Compute as estatísticas. Uma classe de estudantes do colegial com uma lista telefônica poderia fazer um estudo que encontrasse uma relação altamente significante, estatisticamente, entre produtos de tabaco e câncer de pulmão. É fácil encontrar não-fumantes, é fácil encontrar fumantes, assim esse tipo de estudo seria sempre uma coisa fácil de se fazer. Certamente há outras maneiras de se apurar a relação entre tabaco e câncer de pulmão diferentes dessa, mas, essa é a técnica que eu quero enfatizar. O primeiro estudo científico a encontrar uma relação entre tabaco e câncer de pulmão foi realizado nos primeiros anos da década de 1930. Houve muitas observações informais antes daquele primeiro estudo científico, mas, iniciaremos com esse feito nos primeiros anos da década de 30. À medida que o tempo passou, ocorreram mais e mais estudos científicos que relacionavam produtos de tabaco e câncer de pulmão. Na década de 1950, havia simplesmente uma quantidade esmagadora de informação científica que ligava produtos de tabaco ao câncer de pulmão. Por que, então, a enxurrada de processos contra as companhias de tabaco teve de esperar até os anos 90? A indústria de tabaco fez uma porção de coisas para suprimir a verdade. A mais eficaz dessas táticas, longe, foi usar suborno para controlar os políticos (“suborno” é uma termo que eu uso para englobar uma ampla variedade de táticas de influências) e dinheiro de propaganda para controlar a mídia. Aquilo era tão fácil quanto roubar um doce de um bebê. Como sempre, funcionou com perfeição. Além do mais, era fácil subornar executivos de organizações. A Associação Médica Americana (AMA) era fácil de ser controlada e em tempo algum ofereceu um desafio à indústria do tabaco. Eram os cientistas que eles tinham de controlar. Mas como você usa suborno para controlar o establishment científico? Eles não são pessoas de integridade impecável? Acontece que a resposta é ‘não’. A comunidade “científica” estava mais do que ávida para pegar uma parcela do monte de dinheiro da indústria de tabaco e fazer inúmeros estudos científicos “adulterados” que não encontrassem uma relação entre tabaco e câncer de pulmão. Agora o leitor deve estar querendo saber como um “cientista” pode fazer um estudo científico e não encontrar uma relação entre tabaco e câncer de pulmão. É fácil fazer – é só delinear um estudo que não esteja procurando por essa relação! A indústria do tabaco estabeleceu inúmeras “indústrias de frente” para fazer certas tarefas, uma das quais era financiar estudos científicos que não estivessem procurando por uma relação entre tabaco e câncer de pulmão. Elas gastaram muitos milhões de dólares financiando esses estudos. “Desde 1954, uma das principais atividades do Conselho de Pesquisa com Tabaco – EUA, Inc. (CTR – Council for Tobacco Research – U.S.A., Inc.] tem sido financiar pesquisas científicas de cientistas independentes por meio de seu programa de auxílios-subvenção, sob a supervisão de seu Conselho Curador de Orientação Científica (Scientific Advisory Board -SAB) suplementado ocasionalmente por contratos de pesquisa. O CTR em si não realizava nenhuma pesquisa. Por meio desse programa de pesquisa, de 1954 até 1996, o CTR forneceu aproximadamente US $282 milhões para financiar mais de 1.500 projetos de pesquisa de aproximadamente 1.100 cientistas independentes. Os pesquisadores que receberam doações de financiamento do CTR estavam associados a aproximadamente 300 faculdades de medicina, universidades, hospitais e outras instituições de pesquisa, inclusive instituições de prestígio como a Harvard Medical School, Yale School of Medicine, Stanford University, inúmeras instituições do sistema University of Califórnia, John Hopkins School of Medicine, the University of Chicago Medical Center, the Scripps Research Institute, the Salk Institute. Os pesquisadores que receberam esse financiamento não haviam sido funcionários das companhias de tabaco ou do CTR. ”As doações do CTR incluíram muitos cientistas de renome, três dos quais laureados com o Prêmio Nobel.” Agora me explique uma coisa. Se um grupo de estudantes de colegial com uma lista telefônica pode demonstrar cientificamente que há uma relação entre tabaco e câncer de pulmão, enfisema etc., como é possível que 1.500 projetos de pesquisa, feitos durante um período de mais de 42 anos, por pesquisadores de 300 faculdades de medicina de prestígio etc., não foram capazes de encontrar uma relação entre produtos de tabaco e câncer de pulmão, enfisema etc.? A resposta é que para obter financiamento, eles sabiam que era melhor não encontrar tal relação!  As regras para obter dinheiro para pesquisa eram muito simples. Você assegura a quem o está pagando, o que eles querem que você publique e daí você aceita o dinheiro deles e faz um estudo que não traia seus cúmplices. Caso contrário, o dinheiro de sua “pesquisa” vai secar realmente rápido. Em outras palavras, esses “pesquisadores” não estavam procurando por uma relação entre tabaco e câncer de pulmão, eles estavam procurando por dinheiro para pesquisa. Eles não estavam procurando pela verdade científica útil, eles estavam procurando por uma fonte de financiamento de longo prazo. Aqui vai uma citação interessante: “Longe de serem independentes, as atividades do CTR [Council for Tobacco Research] e do Conselho de Assessoria Científica [SAB – Scientific Advisory Board] eram monitoradas e controladas pelos representantes da indústria, inclusive advogados e consultores de relações públicas das companhias de tabaco. De fato, os advogados pararam projetos de pesquisa sobre o sistema nervoso central, peneiraram ‘projetos perigosos de pesquisa’ e financiaram ‘projetos especiais’ delineados para propósitos de litígio.” “Embora a indústria tenha financiado certo número de outros projetos de pesquisa ‘de fora’, ela só o fez quando recebeu garantias antecipadas de um resultado ´favorável´. Por exemplo, o Dr. Gary Huber, então em Harvard, solicitou  financiamento à indústria com seu ponto de vista de que ‘o número de pessoas com risco potencial por consumir tabaco é extremamente pequeno relativamente ao grande número de pessoas que não fumam. ’ ” (Página 20 do relatório, ou Páginas Bates 681879286)”http://tobaccodocuments.org/landman/37575.html?start_page=1&end_page=462 Os “pesquisadores” que, ano após ano, mergulharam nesse pote de dinheiro, tinham de saber o que estava acontecendo. Parece que uma pessoa que escolhe uma carreira de médico ou cientista não é muito diferente de uma pessoa que escolhe sua carreira de político. Ambos estão em busca da mesma coisa – dinheiro. O resultado desse financiamento fraudulento foi que havia inúmeros estudos científicos que encontraram uma relação entre tabaco e câncer, em revistas científicas, que não foram financiados pela indústria tabagista, e havia inúmeros estudos científicos, como mencionado, que não encontraram uma relação entre tabaco e câncer de pulmão, que foram financiados pela indústria tabagista. Devido a essa “confusão” causada por esses estudos diferentes não havia um “consenso” entre cientistas se tabaco e câncer de pulmão estavam relacionados. E aqui está um ponto crítico: sem um consenso não há “evidência científica” de que havia uma relação entre tabaco e câncer de pulmão, etc. É preciso haver consenso para a “evidência científica”. Pelo menos é no que a mídia gostaria que você acreditasse. Entretanto, quando há um consenso de opinião dos pesquisadores que não têm conflitos de interesses (ou seja, eles não são financiados pelo grupo sendo investigado), então dever-se-ia considerar que HÁ UM CONSENSO e há EVIDÊNCIA CIENTÍFICA! A afirmativa em vermelho é absolutamente essencial  para compreender que QUALQUER estudo feito sob controle da indústria sendo investigada deveria ser IGNORADO pelos círculos científicos. Entretanto, dinheiro é muito bom para eles serem ignorados pelo establishment “científico”. Deixe-me dar um exemplo mais recente por que estudos  financiados pela indústria NUNCA deveriam ser publicados ou mesmo considerados. Aspartame, conhecido também por NutraSweet, Equal etc., foi muito controvertido durante o tempo em que estava sendo estudado. Ele causou buracos nos cérebros dos ratos! Alguns cientistas não o queriam aprovado para consumo humano. Mesmo os cientistas da FDA não o queriam aprovado. O Dr. Ralph G. Walton, médico, fez uma revisão de 166 estudos publicados sobre a segurança do aspartame. Os financiamentos desses estudos vieram das seguintes fontes: 1) A indústria farmacêutica financiou 74 estudos
2) A FDA financiou 7 estudos
3) Havia 85 estudos que não foram financiados nem pela Big Pharma ou pela FDA Agora pare e pense profundamente – qual desses três grupos de estudos não encontrou nada de errado com o aspartame? Dos 74 estudos financiados pela Big Pharma, nem um sequer encontrou quaisquer problemas de saúde causados por aspartame. Dos 85 estudos que não foram financiados pela Big Pharma ou pela FDA, 84 encontraram problemas de saúde causados pelo aspartame. Você vê um padrão aqui? Onde vocês acham que os 7 estudos da FDA se situaram?? Seis dos sete não encontraram nenhum problema de saúde causado pelo aspartame. A propósito, Walton colocou a “pesquisa” financiada pelo Instituto Internacional das Ciências da Vida (International Life Sciences Institute – ILSI – um nome que soa nobre) no grupo de estudos financiados pela indústria. Parece que a Big Pharma e outros financiaram um grupo semelhante ao CTR da indústria do tabaco. Esse tipo de “ciência” soa estranho como o que aconteceu com a indústria do tabaco. Devido a essa diluição, quando eu digo a alguém que aspartame causa câncer no cérebro, defeitos de nascimento etc. (na verdade, mais de 90 problemas diferentes bem documentados), as pessoas só olham para mim e riem. Elas normalmente dizem que “não há evidência científica” de que o aspartame cause quaisquer problemas de saúde. Ou elas dizem que você tem de beber 800 cocas diet, por dia, para que ele afete a sua saúde. Isso é exatamente o que a indústria farmacêutica quer que você pense. Mas a verdade é muito diferente do absurdo. Meu ponto é que os cientistas ainda parecem realmente querer dar às pessoas que financiam seus estudos o que quer que elas queiram. “Quando a moralidade ataca o lucro, é raro o lucro perder.”
Shirley Chisholm Vamos agora voltar nossa atenção para a Indústria do Câncer. Vamos supor que alguém quisesse testar a Vitamina C versus a quimioterapia num estudo científico. Eles simplesmente fariam o seguinte: 1) Com um grupo de pacientes, determinariam a “vida total” das pessoas que se submeteram à quimioterapia, mas que não tomaram Vitamina C.
2) Com um grupo de pacientes com idade, tipo de câncer etc., semelhantes, determinariam a “vida total” das pessoas que se submeteram à terapia da Vitamina C, e que não se submeteram à quimioterapia,
3) Aplicariam Estatística Parece tão simples. (Mas há um problema, nosso governo corrupto pode parar qualquer um que queira fazer um estudo para o item 2).  De fato, eles podem parar um estudo com pacientes vivos para qualquer tipo de tratamento alternativo de câncer. A FDA não permitirá que ninguém faça um estudo científico para encontrar a “vida total” de pessoas que se submetem à terapia da Vitamina C e que não vão para a quimioterapia. A mentira deles para justificar esse tipo de política absurda é a de que é para “proteger o público”. O fato é que eles não querem que a verdade venha à tona sobre o quão ruins são os tratamentos ortodoxos de câncer relativamente aos tratamentos alternativos. (Nota: A FDA não pode parar cientistas de fazer estudos usando células cancerosas em culturas, usando camundongos, ratos, ou de fazer estudos estatísticos com dados públicos etc.. Milhares de estudos têm sido feitos. Entretanto, eles podem parar experimentos clínicos envolvendo seres humanos, nos Estados Unidos. Eles não reconhecerão estudos com humanos a não ser que sejam feitos pelas companhias farmacêuticas. Por exemplo, eles não reconhecem estudos estrangeiros com humanos, como os que têm sido feitos com MGN-3 e Vitamina C.) Poderia um estudo comparando a quimioterapia com a Vitamina C ser justificado eticamente? É claro, é só encontrar pacientes que recusam todos os tratamentos ortodoxos e pedir a eles para serem voluntários num estudo para Medicina Alternativa. Ou selecione pacientes com câncer que tenham sido declarados terminais. Como pode a construção dos seus sistemas imunológicos e a destruição segura e seletiva das suas células cancerosas fazer-lhes qualquer mal? Mas “ética” é um palavrão em Washington. Se altos funcionários do governo agissem com ética, isso afetaria maciçamente seus programas de aposentadoria da Big Pharma. O estudo de Linus Pauling / Ewan Cameron teve de ser feito na Escócia e foi feito em pacientes terminais. Devido à FDA, não é possível obter a informação estatística [aprovada] necessária para provar que os tratamentos alternativos são muito melhores do que a quimioterapia. Essa é uma das muitas razões da criação da FDA. A FDA só “aceita” estudos feitos por companhias farmacêuticas e agências governamentais que são controladas pela Big Pharma. Todos os demais são ignorados. Mais sobre estudos “científicos” Já falei sobre como a Big Pharma faz uma substância sem valor parecer boa. Eles usam cientistas que imperiosamente comparam um tipo de lixo tóxico com outro tipo de lixo tóxico. Ou eles comparam como os lixos tóxicos fazem quando tratam dos sintomas. Ou eles usam truques estatísticos elegantes. Ou eles delineiam o estudo para garantir que nenhuma informação substantiva fique evidente no estudo. E assim por diante. Mas a indústria “científica” (eles certamente não são cientistas verdadeiros, eles são mais da indústria) está frequentemente lhes dando outra tarefa: fazer uma substância boa parecer ruim.  Em outras palavras, algumas vezes lhes é atribuída a função de fazer uma substância ruim parecer boa, mas em outros casos, lhes é atribuída a função de fazer uma boa substância parecer ruim. Vamos conversar mais sobre o tratamento com Vitamina C de Cameron e Pauling. O estudo deles foi profundo, e poderia ter levado a tratamentos que salvariam muitas, muitas vidas. Mas não era lucrativo e não fazia médicos parecerem heróis. Qual você pensa que foi a reação da Medicina Ortodoxa à grande descoberta? Você acha que eles procuraram maneiras de usar essa descoberta e até mesmo de intensificá-la? Não seja ridículo. A reação deles foi idêntica à reação a todas as outras descobertas da Medicina Alternativa, eles quiseram enterrar a verdade. Mas um dos participantes do estudo sobre a Vitamina C era duas vezes ganhador do Prêmio Nobel. Linus Pauling já havia recebido um Prêmio Nobel em Química e recebeu um Prêmio Nobel pela paz. Sua integridade era inquestionável. Ele havia feito uma grande descoberta. Assim, a Medicina Ortodoxa não pôde simplesmente enterrar seus estudos. Eles decidiram usar uma tática para destruir a verdade que havia sido refinada e aperfeiçoada pela indústria tabagista. Aquela tática era criar novos “estudos” que eram delineados para distrair a atenção da verdade. Nesse caso, entretanto, eles tiveram que fazer uma boa substância parecer ruim. Mas como, neste mundo, você faz uma substância boa parecer ruim? A Medicina Ortodoxa chamou o Dr. Moertel para delinear três “estudos” falsos, que não seguiram, o que está além da imaginação, o mesmo protocolo de tratamento, ou o mesmo protocolo de seleção ou o mesmo protocolo de avaliação estatística, que Cameron e Pauling tinham usado (na verdade, o Dr. Moertel não se envolveu com o terceiro estudo). Agora note isso cuidadosamente, se a medicina queria saber a verdade sobre os estudos de Cameron/Pauling, ela deveria ter tomado um grande cuidado de seguir exatamente o protocolo de tratamento deles, o protocolo de seleção e o protocolo de avaliação estatística.  Usando os estudantes de colegial novamente, um grupo de estudantes de colegial teria seguido perfeitamente os protocolos de Cameron /Pauling. Todavia, ao Dr. Moertel foi atribuída a tarefa de fazer uma boa substância parecer ruim, de modo que ele não podia seguir os mesmos protocolos de Pauling e Cameron, ele tinha de modificar os protocolos para chegar a conclusões diferentes. Uma vez que eles não seguiram os mesmos protocolos, eles não chegaram às mesmas conclusões. Portanto, quem você acha que a Medicina Ortodoxa, o governo, a mídia, os charlatões etc. citam quando o assunto da Vitamina C e do câncer vem à tona?  Obviamente eles citam os estudos, não os três estudos (feitos na Escócia, Canadá e Japão) que não seguiram os mesmos protocolos de tratamento e avaliação. Aqui está o ponto-chave – como eles podem refutar um estudo a não ser que eles sigam os mesmos protocolos e cheguem a uma conclusão diferente? Eles não podem. Se você não seguir exatamente o protocolo original, e se você chega a uma conclusão diferente, você não provou nada. Se você quer refutar algo você deve seguir os protocolos corretos. Moertel e companhia não fizeram isso, ainda assim eles reivindicam terem refutado Cameron e Pauling. Com três estudos espúrios, para contar ao mundo, a Indústria do Câncer clamou que Moertel e companhia seguiram o protocolo “certo”, e porque Pauling e Cameron não seguiram os protocolos Moertel, por essa razão os estudos dePauling e Cameron eram falsos. Se o seu cérebro acabou de explodir, eu compreendo perfeitamente. Você compreende o que eles fizeram? Eles concordaram que uma pessoa deve seguir o mesmo protocolo para refutar algo. Entretanto, eles fizeram com que o protocolo Moertel fosse superior e, uma vez que Pauling e Cameron não seguiram o protocolo de Mortel os resultados do estudo de Cameron e Pauling eram falsos. Meu ponto é que para todas as substâncias ruins (por exemplo, tabaco) há dois tipos de estudos: estudos que fazem a substância parecer ruim (porque é ruim) e estudos que fazem a substância parecer boa, ou pelo menos não prejudicial (porque eles são financiados pela Big Tobacco ou Big Pharma). Da mesma maneira, para todas as substâncias boas (por exemplo, Vitamina C) há dois tipos de estudos, aqueles que fazem a substância parecer boa (porque ela é boa) e aqueles que a fazem parecer ruim, ou sem valor (porque são financiados pela Big Pharma). Isso dá à FDA uma total liberdade para aprovar ou desaprovar qualquer substância, seja ela boa ou ruim. Além disso, o Congresso deu à FDA, ao NIH, ao NCI etc., uma grande arma para legalmente parar qualquer estudo (que não esteja totalmente sob o controle da Medicina Ortodoxa) que compare tratamentos alternativos com quimioterapia. Isso significa que o item no. 2 acima é impossível de ser realizado para qualquer tipo de tratamento alternativo, o que quer dizer que, sem o item no. 2, torna-se impossível acumular a coleta das estatísticas do item no. 3! As tabelas mencionadas anteriormente nunca podem ser feitas. Se alguém pensa, por um minuto, que a FDA é corrupta e o Congresso é um grupo de santos, ele(a) precisa verificar a realidade. O Congresso criou a FDA, o Congresso os deixa fazer o que querem e o Congresso somente critica a FDA quando a mídia não pode suprimir algo que eles tenham feito. Em outras palavras, o Congresso somente critica a FDA quando sua reeleição pode estar ameaçada. Não obstante, não nos esqueçamos dos “cientistas” que se curvam à Big Pharma. Para que você não pense que “cientistas” não podem ser corrompidos pela indústria farmacêutica da mesma maneira que eles foram pela indústria tabagista, considere essa citação: “Em junho [2002], o New England Journal of Medicine, uma das mais respeitadas revistas médicas, fez uma notificação alarmante. Os editores declararam que eles estavam eliminando sua política que estipulava que autores de artigos de revisão de estudos médicos não poderiam ter laços financeiros com companhias de drogas cujos medicamentos estivessem sendo analisados. A razão? A revista não pôde mais encontrar especialistas independentes em número suficiente. Presentes de companhias de drogas e “ganhos de consultoria” são tão difundidos que, em qualquer área, você não consegue encontrar um especialista que não tenha sido pago, de alguma maneira, pela indústria. Então, a revista estabeleceu um novo padrão: seus revisores podem receber até US$ 10.000,00 [por ano] das companhias cujos trabalhos eles julguem. Não é confortante? Essa notificação da New England Journal of Medicine (NEJM) é apenas a ponta do iceberg de um establishment científico que tem sido corrompido de todo lado por conflitos de interesses e tendenciosidades, levantando dúvidas sobre quase todas as reivindicações científicas feitas no campo biomédico. O padrão anunciado em junho foi somente para os revisores. Os verdadeiros autores de estudos científicos nas revistas médicas são frequentemente comprados ou pagos pelas companhias particulares de drogas com risco nos resultados científicos. Enquanto a NEJM e algumas outras revistas exibem esses conflitos, outras não o fazem. Desconhecido de muitos leitores é o fato de os dados sendo discutido serem frequentemente coletados e analisados pelo fabricante da droga envolvida no teste. Contudo, mesmo essa citação não aponta como a indústria farmacêutica atingiu a supressão total da verdade. Pense, por um momento, sobre a diferença entre como a indústria do tabaco suprimiu a verdade entre 1954 e os anos 90 e como a indústria farmacêutica está suprimindo a verdade, hoje. Tente isolar e apontar a diferença enorme entre as táticas antes de continuar lendo sobre as mesmas… Com respeito à indústria do tabaco, ela financiou estudos que não encontraram uma relação entre tabaco e câncer de pulmão. Por outro lado, estudos que não eram da indústria do tabaco consistentemente encontraram uma relação entre tabaco e câncer de pulmão etc.. Igualmente, os estudos da indústria farmacêutica sobre aspartame não encontraram problemas de saúde com o aspartame. Por outro lado, os estudos da indústria não farmacêutica encontraram problemas de saúde com o aspartame. Como você pode suspeitar, os estudos da indústria farmacêutica sobre os tratamentos ortodoxos não encontraram nenhum problema com os tratamentos ortodoxos de câncer (como você pode encontrar um problema comparando seus “velhos” lixos tóxicos com seu “novo” lixo tóxico?). Entretanto, e aqui está a diferença, devido à FDA, ao NCI e à AMA, não há estudos científicos sobre tratamentos alternativos de câncer.  Eles não são legais. Eles não são permitidos. Você vê a diferença? A qualquer um que queira descobrir a verdade sobre os tratamentos alternativos de câncer estudos não são permitidos. A indústria farmacêutica deu um salto gigante em relação ao que a indústria do tabaco foi capaz de fazer. NÃO HÁ estudos verdadeiros para diluir. Por exemplo, durante os 42 anos em que a indústria do tabaco financiou suas muitas centenas de estudos fraudulentos, suponha que uma agência governamental tivesse a autoridade de bloquear QUALQUER estudo que não fosse financiado pela indústria tabagista? Esse é exatamente o nível de supressão da verdade que a indústria farmacêutica atingiu – eles têm sido capazes de bloquear todos os estudos de câncer que não são financiados pela indústria farmacêutica ou pelo governo corrupto. Não é que esses estudos não estejam sendo feitos, é que o governo não lhes dá nenhum status oficial (mais sobre isso será tratado adiante). Você agora já ouviu falar de poucas coisas boas sobre tratamentos alternativos de câncer (tabela da verdade no. 3) e de poucas coisas ruins sobre os tratamentos ortodoxos de câncer (tabela no. 4). Vamos analisar por que, em toda a sua vida, você só ouvir falar de itens das tabelas da verdade no. 1 e no. 2. A mídia Se você não passou nos testes no começo desse artigo, você deve estar querendo saber por que o enorme número de horas que você passou assistindo televisão não o(a) preparou para tirar a nota máxima nos testes. Talvez a citação seguinte ajude-o (a) a entender: “Não existe, até o dia de hoje da história do mundo, na América, algo como uma imprensa independente. Você sabe disso e eu sei disso. Não há sequer um de vocês aqui que se atreva a escrever suas opiniões honestas, e se o fizesse, você sabe de antemão que elas nunca apareceriam escritas. Eu sou pago semanalmente para manter minhas opiniões honestas fora do jornal ao qual eu estou ligado. Alguns de vocês são pagos salários semelhantes para coisas semelhantes, e qualquer um de vocês que fosse bobo o suficiente para escrever opiniões honestas, estaria nas ruas procurando outro trabalho. Se eu permitisse que minhas opiniões honestas aparecessem em um único número do meu jornal, antes de vinte e quatro horas meu emprego teria desaparecido. O serviço dos jornalistas é destruir a verdade, mentir completamente, perverter, deturpar, difamar, bajular os ricos, e vender seu país e sua raça [humana] em troca do seu pão de cada dia. Você sabe e eu sei, e que asneira é essa de brindar a uma imprensa independente? Nós somos ferramentas e vassalos de ricos homens por trás dos bastidores. Somos os “jumping jacks”, eles dão corda e nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas são todas propriedades de outros homens. Nós somos prostitutas intelectuais.” John Swinton (1829-1901) preeminente jornalista de Nova York e chefe do corpo editorial do New York Times. Transcrito numa noite por volta de 1880. Swinton foi o convidado de honra de um banquete a ele oferecido pelos líderes da sua profissão. Alguém que não conhecia nem a imprensa e nem Swinton ofereceu um brinde à imprensa independente.  Todo ano, a Big Pharma injeta bilhões de dólares nas companhias de mídia para propagandas. Também, todo ano, nenhum centavo de dólar é gasto em propaganda da Brandt Grape Cure porque você pode comprar todos os ingredientes necessários numa mercearia ou numa loja de produtos naturais. Igualmente, você pode comprar os produtos necessários numa mercearia para seguir a dieta Budwig (usando nozes ao invés de óleo de linhaça) e muitos outros tratamentos alternativos de câncer. Em outras palavras, há muitos tratamentos alternativos de câncer que não irão ofertar um único centavo de receita à Big Pharma, muito menos lucros. Isso significa que os mesmos tratamentos não irão render à mídia um centavo sequer de receita. Adivinhe quais tratamentos a mídia empurra? De fato, a Comissão Federal de Comércio não permite que se faça propaganda dos tratamentos alternativos de câncer porque “não podem ser comprovados” (tradução: não são lucrativos para a Big Pharma). Sabe-se, há mais de cem anos, que a mídia norte-americana vende suas “opiniões” a quem paga mais. O que paga mais, por uma margem colossal, é sempre a Medicina Ortodoxa. Isso explica por que você ouviu milhares de coisas da Tabela da Verdade no.1 e da Tabela da Verdade no.2, na mídia, e explica por que você provavelmente nunca ouviu falar nada da Tabela da Verdade no. 3 e Tabela da Verdade no. 4, na mídia. A mídia nunca deu lugar à publicidade de livros ou artigos que criticam a Big Pharma. Por exemplo, a mídia não disse nada sobre como a indústria farmacêutica bloqueou livros tais como: Crime Corporativo na Indústria Farmacêutica (Corporate Crime in the Pharmaceutical Industry), do Dr. John Braithwaite, A história da droga, (The Drug Story), de Morris A. Bealle, A casa de Rockfeller (House of Rockefeller), também de Morris A. Bealle, e outros. Tente comprar esses livros no Amazon. Esses livros são muito críticos da Big Pharma. E a mídia não diz nada sobre Medicina Alternativa. Por exemplo, se a mídia não diz nada sobre um livro, é garantido que ele terá uma quantidade muito pequena de venda. Graças à mídia, ninguém vai ouvir falar nada sobre livros como: Câncer, causa, cura e encobrimento da verdade (Cancer, Cause, Cure and Cover-up), de Ron Gdanski, O germe que causa câncer (The Germ That Causes Cancer), de Doug A. Kaufmann, Escolha Vida ou Morte – a teoria de ionização biológica de Reams (Choose Life or Death – The Reams Biological Theory of Ionization), de Carey A. Reams, e muitos outros. Por não mencionar um livro, eles estão essencialmente destruindo qualquer possibilidade de qualquer pessoa conhecê-lo. Por outro lado, com um toque da mídia, milhões de pessoas podem ser enganadas em apenas meia hora. Os canais de farsa estão sempre escancarados, sempre esperando para enganar o público, milhões de cada vez. Ainda assim, a verdade não tem voz na mídia de massa. O resultado final de tudo isso é que você não conhece a verdade dos tratamentos ortodoxos de câncer e nem dos tratamentos alternativos de câncer! Deixe-me dizer de novo: você não conhece a verdade sobre os tratamentos de câncer ortodoxos e nem sobre os tratamentos alternativos de câncer. Há uma Guerra acontecendo na Medicina hoje, uma Guerra entre a Medicina Ortodoxa e a Medicina Alternativa. A guerra está sendo travada com dinheiro e informação. A Guerra é para controlar se você conhece a verdade sobre todas as opções de tratamento de câncer. O que você ouviu falar dos tratamentos ortodoxos de câncer na televisão, no radio, nas grandes revistas etc., é uma confusão sofisticada de camadas de mentiras e farsas. É como colocar maquilagem num T-Rex. Tudo o que falei até aqui é apenas a ponta do iceberg. Meu ponto é enfatizar que durante a sua vida você não ouviu falar a verdade sobre tratamentos alternativos de câncer, você só ouvir falar daquilo que a Big Pharma quer que você ouça. O que você ouviu falar na mídia não está baseado no amor pela verdade, está baseado no amor pelo dinheiro. Se você confiar no lado errado dessa Guerra, isso poderá custar a sua vida ou a vida de seu cônjuge ou a vida de alguma outra pessoa próxima a você. É uma Guerra que deixa pessoas mortas que não querem fazer suas lições de casa e assim terminam confiando nas pessoas erradas. Agora vamos falar do grupo maciço de corporações que puxam as cordas das suas muitas marionetes, tudo pelo amor ao lucro. A indústria farmacêutica Ao mesmo tempo em que a indústria farmacêutica fornece muitas drogas que salvam vidas e que contribuem para a qualidade de vida, a sua cobiça por dinheiro a tem levado a áreas que nada têm a ver com eles. Há muitas áreas de saúde onde as substâncias naturais são de longe superiores às moléculas sintéticas, que sofreram mutação. A Mãe Natureza é uma química muito melhor do que todos os químicos farmacêuticos juntos – e o será pelos próximos 10.000 anos! Contudo, como as companhias farmacêuticas não podem patentear substâncias naturais, elas não podem lucrar com substâncias naturais, mesmo que elas as vendessem (o que algumas companhias farmacêuticas fazem). Assim, para auferir grandes lucros de que necessitam para apaziguar seus acionistas, elas empurram as moléculas sintéticas mais lucrativas que elas possam fazer, para a frente, como úteis. Em outras palavras, elas tomam decisão sobre quais produtos vender somente com base na lucratividade deles. Elas também financiam muito do esforço maciço para suprimir a verdade sobre as moléculas naturais. Mas os acionistas e executivos da Big Pharma não são os únicos que lucram com a enorme montanha de dinheiro dos fármacos. As drogarias estão mais do que felizes em vender drogas quimioterápicas. Os médicos estão mais do que felizes de usar cirurgia, quimioterapia e radiação. Os hospitais estão mais do que felizes por internar pacientes com câncer e de prover instalações para os médicos. As estações de TV estão mais do que felizes de ter a sua parte daquela montanha de dinheiro. E muitos, muitos outros participam dos lucros dessa indústria. Mas é ainda pior. A indústria farmacêutica tem as suas mãos nos bolsos do Congresso. O Congresso tem protegido a indústria farmacêutica via criação e controle da FDA, do NIH e do NCI. De fato, a maioria das agências do governo foi criada para proteger os lucros de algumas grandes corporações da indústria que tinham poder em Washington. Corporações não têm poder de polícia. Então, a maneira de eles conseguirem esse poder de polícia é usar de suas influências no meio de políticos corruptos, em Washington, para criar uma agência de governo para, por procuração, exercer o poder de polícia em benefício das corporações. O Congresso está tão preocupado em proteger os lucros da Big Pharma que, em novembro de 2003, entregou um cheque de “assistência corporativa” para a Big Pharma de muitos bilhões de dólares: “A legislação da Medicare, que passou na Câmara, próximo ao alvorecer, no sábado, e está sendo encaminhada para votação final no Senado, direcionaria pelo menos US$125 bilhões, na próxima década, para assistência extra à indústria dos cuidados com a saúde e negócios norte-americanos…” Washington Post, November 24, 2003 Desde quando a Big Pharma precisa de assistência extra? A lei, a propósito, proíbe o governo de negociar preços mais baixos para as drogas. O quão frequentemente você ouve esse fato enfatizado na mídia antes de a lei ser aprovada? O Congresso possui uma longa história de estar muito mais interessado na saúde dos grandes negócios do que na saúde do povo norte-americano. O republicano Billy Tauzin, congressista da Luiziania, que basicamente escreveu a lei de prescrição de drogas de US$ 540 bilhões para a Big Pharma, renunciou ao seu cargo no Congresso para aceitar um trabalho de US $2 milhões, por ano, na indústria da droga. A Big Pharma não somente aufere bilhões de dólares de lucro com a quimioterapia, todo ano, que não faz nada a não ser tratar sintomas de câncer, mas ela também aufere centenas de milhões de dólares em lucros, todo ano, por fazer as drogas para tratar sintomas da quimio e da radioterapia. Para que você não pense que o Congresso é um grupo de pessoas de espírito forte que está profundamente preocupado com o que é melhor para você, considere o seguinte: aspartame (ou seja, NutraSweet, Equal etc.) é conhecido como causador de danos cerebrais em crianças não nascidas (ou seja, fetos). (O dano se manifesta como autismo, ADD, retardo mental etc. (veja meu artigo sobre mulheres grávidas neste site para mais informação). Agora considere esta citação: “Impelido por crescentes preocupações com segurança dentro da comunidade científica, o senador de Ohio Howard Metzenbaum instalou uma audiência no Senado sobre a NutraSweet. Ele introduziu o Projeto de lei sobre segurança do aspartame de 1985, no dia 1o. de agosto daquele ano. O projeto de lei pedia estudos clínicos para garantir a segurança do aspartame, a moratória na introdução do aspartame em novos produtos até que testes independentes fossem completados, rótulos nos produtos, incluindo a quantidade de aspartame em cada porção e a ingestão diária permitida, e um aviso de que o aspartame não era para uso infantil. O projeto de lei requeria que a FDA formasse um comitê clinico sobre reações adversas para coletar relatórios sobre efeitos adversos e enviar notas escritas aos médicos sobre o aspartame. Na divulgação de noticias do dia 13 de março de 1986, o Senador declarou ‘nós não podemos usar crianças norte-americanas como cobaias para determinar o nível ‘seguro’ do consumo de NutraSweet.’ Tristemente, o projeto que potencialmente poderia ter parado uma tragédia em andamento, morreu no Comitê de Recursos Humanos e do Trabalho, e nunca alcançou a tribuna do Senado.” 
VegSource.com
Veja também: Metzenbaum H. Discussão do Senado S.1557 (Aspartame Safety Act). Registro Congressional do Senado, 1º. de agosto de 1985, p.S 10820. Você ouviu falar desse projeto de lei na mídia? Como exemplo da Big Pharma controlada pelo Big Government, o sulfato de hidrazina estava sendo usado com sucesso contra a caquexia. O Instituto Nacional do Câncer disse que iria “testar” o produto. Eles intencionalmente não seguiram o protocolo e efetivamente assassinaram todos os pacientes no estudo. Fazendo isso, eles puderam dizer que “não havia evidência científica” de que o tratamento funcionava e foram capazes de suprimir esse tratamento por 10 anos. “Como resultado de estudos revistos por pareceristas que demonstravam a eficácia do sulfato de hidrazina, o Instituto Nacional do Câncer – que havia colocado sulfato de hidrazina na sua lista de “terapias não testadas” – financiou três estudos científicos para avaliar o benefício do sulfato de hidrazina. Esses estudos, publicados em 1994, não encontraram nenhum benefício com o tratamento usando sulfato de hidrazina. Entretanto, uma revisão desses estudos revelou que 94% dos pacientes estudados tinham tomado também pelo menos um [dos] medicamento que pode bloquear o efeito do sulfato de hidrazina. Os proponentes do sulfato de hidrazina concluíram que os resultados dos estudos financiados pelo Instituto Nacional do Câncer são inválidos e que há estudos científicos publicados, com pareceristas, em abundância, que atestam seu benefício”. Muitos livros que documentam a perseguição a médicos alternativos de câncer que curaram inúmeros pacientes com produtos naturais baratos, foram escritos. É claro, a maioria das pessoas nunca ouviu falar desses livros porque a mídia não lhes oferece a publicidade gratuita que é dada a outros livros por ela favorecidos. A Associação Médica Americana (AMA) A AMA não é nada mais do que um sindicato de médicos. O trabalho dela, como o de todos os sindicatos é maximizar os lucros dos seus membros. Mas a AMA é um sindicato com poder porque ela controla aqueles que podem “praticar medicina”. Em outras palavras, os muitos especialistas em tratamentos alternativos de câncer não podem “praticar medicina” a não ser que eles sejam antes treinados e recebam uma lavagem cerebral no uso da medicina farmacêutica. Entretanto, isso não é o fim de tudo. Nem mesmo um (a) médico (a) pode “praticar medicina” se ele (a) não usar procedimentos “aprovados” que sejam suficientemente lucrativos para a Big Pharma e outros membros da AMA. A relação entre a Big Pharma e a AMA é uma relação quid pro quo, traduzida grosseiramente assim: “você coça as minhas costas e eu coço as suas.” A AMA verifica se seus membros prescrevem substâncias tóxicas para aumentar os lucros da Big Pharma. Da mesma forma, a AMA verifica se seus membros tratam dos sintomas da doença (em vez das causas da doença) para garantir que o paciente não fique bem muito rapidamente e os lucros da Big Pharma não sejam interrompidos pelo tratamento das causas da doença. Por outro lado, a Big Pharma nunca se esquece de que a AMA tem poder igual ao da FDA. A Big Pharma nunca proporia drogas que poderiam arriscar seriamente os lucros dos hospitais e dos médicos. Por isso é que a cada ano mais e mais pessoas morrem de câncer, apesar dos bilhões de dólares em pesquisa com câncer. O que exatamente estão a AMA e a Big Pharma procurando? Eles não estão procurando por tratamentos mais baratos e mais seguros, eles estão procurando por tratamentos mais lucrativos.  Terapia de gene, transplante de células-tronco, transplante de medula, ad nauseum, são o que eles estão procurando. Eles estão procurando por coisas que tornarão os médicos e a Big Pharma mais ricos, mais poderosos e mais sofisticados aos olhos do público. Eles não estão procurando por uma “Dieta Budwig” melhorada. O objetivo, a luz orientadora e a tendência de controle da Medicina Ortodoxa são os lucros e os ganhos por ação e não aquilo que é melhor para seus pacientes, seja em termos de “vida total” ou “qualidade de vida.” Até que o paradigma mude, não haverá nunca uma melhoria significativa nos tratamentos ortodoxos de câncer que atinja o consultório do seu médico independentemente de quaisquer descobertas que sejam feitas. Quando uma nova descoberta é feita, a única pergunta que se faz é: “é suficientemente lucrativa?” Se a resposta é ‘não’, o tratamento é enterrado. Agora talvez você saiba por que os custos médicos continuam a subir rapidamente pelo teto. Mas ainda piora. Esse mesmo conceito se aplica à teoria médica. O establishment médico controla não somente o tipo de tratamento que os médicos vão usar, mas também controlam as “teorias” médicas nas quais os médicos vão acreditar e aplicar. Eles escolhem as teorias médicas que trazem mais lucros para a Big Pharma e os médicos da AMA. Essas teorias médicas absurdas controlam então a direção da pesquisa e o dinheiro da pesquisa. Em outras palavras, a cobiça pelos lucros controla o dinheiro da pesquisa. Talvez o leitor compreenda por que pessoas como John D. Rockefeller, Sr. ficassem tão ansiosas para estabelecer fundações para controlar a direção da pesquisa médica. Suas contribuições “generosas” não tinham nada a ver com qualquer preocupação humanitária, eles queriam o controle da pesquisa medica. A AMA e as faculdades médicas se asseguram de que os médicos sejam totalmente ignorantes quanto às aplicações das teorias médicas tais como: os sistemas elétricos do corpo, a importância do pH/alcalinidade no sangue, fitonutrientes, gliconutrientes, vitaminas/antioxidantes, tratamentos eletromagnéticos, tratamentos com oxigênio, clorofila, e assim por diante. Essas são teorias que não são lucrativas o suficiente, ainda que levem a tratamentos, de longe, mais eficazes do que a “teoria” e os tratamentos ortodoxos altamente lucrativos Quando uma descoberta espetacular é feita, a FDA ou a AMA lacra a clínica ou o laboratório, a mídia suprime ambos, a descoberta e o fechamento da clinica etc. Como a descoberta vai ser distribuída ao público? Não vai. A Big Pharma e a AMA bloquearam todos os canais de comunicação. Alguns dos mais bem conhecidos (para as pessoas da Medicina Alternativa) pesquisadores de câncer que foram reprimidos, ou severamente atormentados pela AMA (ou sua equivalente estadual ou canadense) são: Harry Hoxsey (ervas),
Dr. Royal Ray Rife (matador microscópico e eletromagnético de micróbios), John Clark (seguidor da pesquisa de Royal Rife),
Dr. William F. Koch (antitoxinas sintéticas),
Dr. Stanislaw Burzynski (antineoplastons),
Dr. Max Gerson (dieta e suplementos),
Lawrence Burton, Ph.D. (terapia imuno-aumentativa),
Dr. Andrew C. Ivy (Krebiozen),
Gaston Naessens (microscópio e homeopático 714-X),
Dr. John A. Richardson (laetrile),
Dr. Philip E. Binzel, Jr. (laetrile). Inúmeros médicos e outros profissionais da saúde que usaram nutrição e suplementos para tratar câncer tiveram taxas de cura de “vida total” muito mais altos em pacientes com câncer terminal do que qualquer tratamento ortodoxo atual.Mas a orientação da “pesquisa” de câncer não é melhorar esses tratamentos naturais e determinar por que eles funcionam tão bem, a orientação da pesquisa é, na verdade, testar “teorias” que levem aos tratamentos mais lucrativos. Aqui está uma citação da versão moderna do juramento de Hipócrates: “Eu seguirei aquele método de tratamento que, de acordo com a minha habilidade e julgamento, considero ser benéfico para o meu paciente e me abstenho do que quer que lhes seja prejudicial ou pernicioso.” De alguma maneira, os consultores de investimentos parecem ser os únicos que se beneficiam com a medicina moderna. Aqueles raros médicos que levam seus juramentos seriamente são os que vão ter aborrecimentos com a AMA! Drogas para câncer Fico absolutamente atordoado quando faço revisão nos relatórios de pesquisa com câncer, tornados públicos, na Internet. Quando se descobre um nutriente natural novo que prova matar células de câncer ou parar de espalhar o câncer, eles perguntam se o nutriente pode ser usado num tratamento natural de câncer? E claro que não. A primeira pergunta feita é essa: “como podemos mutar e sintetizar esse nutriente, patenteá-lo, e torná-lo uma droga lucrativa?” Pondere cuidadosamente sobre o último parágrafo porque ele é o coração e a alma da medicina moderna. Descubra uma substância natural que cure alguma coisa, enterre esse fato, então fabrique, sintetize, e provoque mutação na substância-chave natural e então, patenteie a mutação, e consiga lucros enormes. Por isso é que “não há evidência científica” para tratamentos alternativos, ninguém está procurando saber por que eles não podem ser patenteados e assim não são suficientemente lucrativos. Como um exemplo, considere esse texto: “O primeiro desenvolvimento nessa pesquisa usando DIM alterado quimicamente [diindolilmetano, um composto natural derivado de certos vegetais como o brócolis] apareceu quando o crescimento das células de câncer de mama foi inibido em estudos de laboratórios. Pesquisa subsequente mostrou que esses compostos também inibiam o crescimento de células de câncer pancreáticas, do cólon, da bexiga e dos ovários, em cultura, disse Safe. Experimentos limitados com cobaias e ratos, em laboratório, produziram resultados semelhantes, ele mencionou. Safe disse que a pesquisa começou considerando compostos que protegem uma pessoa de desenvolver câncer. Depois de uma torrente de artigos de outros pesquisadores exaltando a evidência científica de que os vegetais crucíferos previnem câncer, Safe e sua equipe quiseram saber se compostos similares poderiam ser desenvolvidos para tratamento de câncer. Eles olharam para o mecanismo – como as novas drogas, ele disse. O laboratório de Safe modificou quimicamente o DIM “natural” para dar uma série de compostos que miram a PPAR gamma e param o crescimento do câncer. http://psa-rising.com/eatingwell/broccoli_DIM_jan_2004.htm Espere um minuto – por que “modificar” uma substância natural que funciona perfeitamente bem? Por que não pesquisar como essa substância natural pode ser usada num tratamento natural para câncer? A resposta é que não é suficientemente lucrativo. Se você possui bom senso em Contabilidade, considere o seguinte: devido às patentes, a Big Pharma pode cobrar qualquer preço que ela queira por uma droga. Isso significa que quando eles calculam o preço de uma droga, eles podem primeiro levar em conta quanto irá lhes custar subornar os congressistas, subornar os funcionários públicos, controlar a mídia, controlar a AMA, controlar a ACS, comprar “presentes” individuais para médicos, pagar processos judiciais etc.. Em outras palavras, eles podem primeiro calcular seus custos esperados para essas coisas, então chegar a um preço para suas drogas. Eles não podem sair do mercado porque eles podem ajustar seus preços para pagar por qualquer coisa que eles queiram. A Big Pharma clama que esses preços são necessários para eles continuarem com suas pesquisas caras. Não é assim. A maior parte dos seus markups está destinada a cobrir outros custos, tais como os dos lobistas e o da propaganda. Vamos agora retornar e conversar sobre a dieta de câncer Budwig que usou duas descobertas Prêmio Nobel no seu desenvolvimento. Parece que a medicina moderna, com seus bilhões de dólares de dinheiro de “pesquisa” ainda não encontrou uma maneira de usar, de modo seguro e barato essas duas descobertas Prêmio Nobel de 1930. Mas Johanna Budwig, por si, foi capaz de curar câncer com as duas descobertas. Aqui está outra questão: “Você acha que a indústria farmacêutica e a comunidade médica estão dispostos a deixar ir embora muitos bilhões de dólares de lucros anuais procurando uma maneira segura e barata de usar essas descobertas?” O FDA e a “evidência científica” Como mencionado anteriormente, o Congresso designou o FDA para ser o goon squad da Big Pharma. O que quer que seja que a Big Pharma quer, a Big Pharma consegue. Isso não quer dizer que todos os funcionários da FDA são pessoas não íntegras. Eu tenho certeza de que muitos dos funcionários de nível mais baixo da FDA são pessoas íntegras e são pessoas verdadeiramente orientadas. Tais pessoas não têm futuro no FDA. Isso é porque nossos dois partidos políticos “chagas de corrupção” se asseguram de que quem quer que esteja na Casa Branca não nomeie acidentalmente alguém com consciência moral para comandar o FDA. Em outras palavras, para ser uma pessoa de alto nível no FDA, particularmente aqueles envolvidos com drogas lucrativas, você deve estar disposto a se vender para a Big Pharma. Vamos considerar, por um momento, a aprovação da droga Iressa, para quimioterapia. Estou transcrevendo do site do FDA: “Aprovação acelerada é um programa que o FDA desenvolveu para fazer novos produtos de drogas disponíveis para as doenças que ameaçam a vida quando elas parecem fornecer um benefício acima da terapia existente (que poderia significar que não havia nenhum tratamento eficaz existente). Sob esse programa, Iressa está aprovada com base em estudo clínico preliminar (tal como encolhimento do tumor) sugerindo que é razoavelmente provável que a droga tenha um efeito valioso sobre a sobrevivência ou sintomas. A aprovação está concedida sob a condição de que o fabricante deve continuar os testes para demonstrar que a droga realmente fornece benefício terapêutico [isto é, encolhimento do tumor] ao paciente. Se ele não fizer, o FDA pode retirar o produto do mercado mais facilmente do que o usual. Quantos experimentos clínicos foram feitos com Iressa e o que eles mostraram? O estudo no qual o FDA baseou sua aprovação incluiu 216 pacientes, sendo que dois outros tratamentos quimioterápicos já haviam falhado com 139 deles. Nesse experimento, aproximadamente 10% dos pacientes responderam ao Iressa com um decréscimo no tamanho do tumor. O patrocinador também apresentou ao FDA os resultados de dois grandes (aproximadamente 1000 pacientes cada) estudos clínicos com Iressa como terapia inicial para câncer de pulmão. Nesses estudos, todos os pacientes receberam combinação padrão de quimioterapia e receberam, ao acaso, além disso, Iressa ou placebo. Nesses estudos não houve efeito do Iressa sobre a sobrevida [versus o placebo], tempo para favorecer o crescimento do câncer, ou o tamanho do tumor.” Em outras palavras, em dois grandes estudos essa droga não demonstrou absolutamente nenhum aumento na sobrevida de pacientes com câncer. Ela foi aprovada porque num experimento com apenas 216 pacientes, somente 10% dos pacientes tiveram um decréscimo no tamanho do tumor (que é um sintoma de câncer). Note que esse produto não foi aprovado num estudo que comparou a “vida total” de uma pessoa usando Iressa com a “vida total” de alguém que recusou todos os tratamentos, ou alguém num dos melhores tratamentos alternativos de câncer. Ele foi comparado com tratar sintomas de câncer com outra mistura de drogas.  Iressa foi aprovado pelo FDA. O Dr. Kelley tinha 33.000 pacientes com uma ‘taxa de cura’ de 93% ! Como que a FDA não aprovou esse tratamento? O Dr. Gonzalez está duplicando parte do tratamento de Kelley, mas, a sociedade médica do Estado de Nova York proibiu o Dr. Gonzalez de liberar os resultados do seu estudo até que seu estudo esteja terminado. Agora façamos as contas: 216 pacientes, 10% tiveram o tamanho do tumor diminuído (comparado com combinações diferentes de drogas quimioterápicas). Trinta e três mil pacientes, uma TAXA DE CURA de 93%. O FDA aprovou Iressa e a Indústria do Câncer jogou Kelley na cadeia e o jogou para fora do país. O que está errado nesse quadro? Como o FDA exige um estudo controlado pela Big Pharma para aprovar uma droga, por que uma das companhias farmacêuticas não fazum estudo honesto usando o tratamento completo do Dr. Kelley em pacientes de câncer recém diagnosticados e submete os resultados (que seriam pelo menos de um índice de cura de 93%) o FDA?  Adivinhe. É crucial compreender isso, a Big Pharma não irá submeter uma droga o FDA, a não ser que ela seja muito, muito lucrativa.  A próxima coisa para entender é que o FDA nao aprovará nenhuma droga, ou outra substância, a não ser que ela seja estudada sob o controle da Big Pharma. Vamos logicamente combinar as afirmativas anteriores numa só afirmativa: O FDA nunca considerará, logo, nunca aprovará, uma substância a não ser que ela seja muito, muito lucrativa para a Big Pharma. De fato, essa é exatamente a maneira como é. A Big Pharma primeiro decide quais os produtos que podem ser considerados pelo FDA, e então ela submete somente aqueles produtos. Na essência, a FDA não tem controle (por sua própria escolha) sobre quais substâncias são consideradas para aprovação. Somente a Big Pharma tem permissão para decidir o que é considerado para aprovação. Vamos dar um passo a mais. O FDA não considera que haja qualquer “evidência científica” para um tratamento a não ser que ela o tenha aprovado. Em outras palavras, não há nenhuma maneira possível de que possa existir qualquer “evidência científica” (segundo a definição do governo) a não ser que a droga seja muito, muito lucrativa para a Big Pharma. Somente coisas submetidas o FDA pela Big Pharma podem ser consideradas como tendo “evidência cientifica.” Você vê o que está acontecendo aqui? A razão de não haver “evidência científica” oficial para os tratamentos alternativos de câncer é que eles não são altamente lucrativos para a Big Pharma. É impossível, por lei, considerar que uma substância tenha “evidência científica” a não ser que a Big Pharma submeta-a o FDA, e eles só vão submeter coisas que são muito, muito lucrativas para eles.  Assim, os muitos milhares de estudos de substâncias naturais que curaram ou trataram câncer, não são “evidências científicas,” e eles são ignorados pelo nosso governo, porque eles não foram feitos sob o controle da Big Pharma. Que Máfia. A Big Pharma faz a indústria do tabaco parecer amadora. Assim, quando os caça-charlatões, a ACS, o NCI, o WebMD etc. clamam que “não há evidência cientifica” para tratamentos alternativos, não é nada mais que uma mentira e uma cortina de fumaça fabricadas pelo Congresso e sua enteada, o FDA. Essas pessoas não tem absolutamente interesse nenhum na vida humana ou na “verdade científica.” O interesse deles está no dinheiro. Eu posso garantir ao leitor, com toda sobriedade, que há mais de 150 tratamentos alternativos de câncer que são, longe, mais eficazes do que QUALQUER e TODOS os tratamentos ortodoxos de câncer presentemente em uso. Todos esses tratamentos foram suprimidos e muitos deles destruídos, pela Medicina Ortodoxa. Veja a minha lista de mais de 200 tratamentos alternativos: Uma vez que toda “evidência científica” deve vir das grandes corporações, qual é a reputação das grandes corporações para fazer os estudos médicos? Bem, você se lembra dos 1.500 estudos feitos durante 42 anos que foram financiados pelo Conselho de Pesquisa? Esses “estudos” não podiam encontrar uma relação entre tabaco e câncer de pulmão. Você se lembra dos 74 estudos que foram financiados pela Big Pharma para “estudar” se o aspartame causa quaisquer problemas de saúde? Esses “estudos” não podiam achar nada errado com o aspartame. Os estudos da Big Pharma sobre irradiação, quimioterapia etc. são só tapeações porque eles comparam um lixo tóxico com outro lixo tóxico mesmo quando estudam longevidade. Entretanto, esses mesmos tipos de estudos também são usados para estudar como tratar os SINTOMAS de câncer. Em suma, se um estudo foi financiado ou controlado (isto é, um estudo financiado pelo governo) pela Big Pharma, ou qualquer outra corporação gigante, é um estudo sem valor, falso, enganoso etc.. Ainda assim, esse é o ÚNICO tipo de estudo que o FDA aceitará e é o ÚNICO tipo de estudo que será levado à designação de “evidência científica”. Os milhares de estudos honestos que não são, de maneira alguma, controlados pela Big Pharma, não são elegíveis para a designação de “evidência científica” porque eles não implicam em Big Profits (Grandes Lucros) para a Big Pharma. Da mesma maneira, as taxas de cura de médicos alternativos, como o Dr. Kelley e o Dr. Binzel, não são elegíveis para a designação de “evidência científica”, ao contrário, as pessoas envolvidas nesse tipo de estudo são perseguidas. É claro que “evidência científica” não tem absolutamente nada a ver com “verdade científica”. Quando um fornecedor de substâncias naturais financia um estudo para determinar a eficácia dos seus produtos, a Medicina Ortodoxa ignora esse estudo porque considera que há “conflito de interesse.” Por outro lado, quando a Big Pharma financia um estudo para fazer com que seus lixos tóxicos pareçam úteis, a FDA não pode aprovar o estudo rápido o suficiente. Não apenas a Big Pharma tem um enorme conflito de interesse como qualquer cientista que faça um estudo para eles sabe quais os resultados a que eles devem chegar antecipadamente. Mesmo embora o Dr. Kelley tenha verificado uma taxa de cura de 93% com 33.000 pacientes, a Sociedade Americana de Câncer descreve o tratamento dele dessa maneira: “Não há evidência científica de que a terapia metabólica seja eficaz no tratamento do câncer ou quaisquer outras doenças. Alguns aspectos da terapia metabólica podem ser prejudiciais.”  A FDA e a indústria do câncer têm inventado muitos termos para descrever os tratamentos alternativos de câncer que implicam que eles são inúteis, quando, de fato, esses termos significam nada mais do que ‘não são lucrativos para a Big Pharma’. Independentemente de quanta pesquisa tem sido feita sobre essas substâncias naturais, a FDA usará termos como: “terapia não provada,” “tratamento não provado,” “métodos não provados,” e muitos outros. “Não provados” significa “não lucrativo para a Big Pharma.” Os truques de terminologia da FDA são absolutamente críticos para o Grande Plano da Big Pharma, como mostrarei em seguida. O que a Big Pharma atingiu com seu Big Money É plano da Big Pharma destruir a Medicina Alternativa, especialmente à medida em que ela está relacionada com seus produtos mais lucrativos, tais como drogas de câncer, drogas para o coração, drogas para alergia etc.. Agora eu vou mostrar para você por que o conceito espúrio de “evidência científica” é tão importante para o Grande Plano da Big Pharma. A Big Pharma Bloqueou tratamentos alternativos de câncer, treinados por médicos formados, tomando conta das faculdades de medicina e destruindo as faculdades que ensinavam Medicina Natural. Bloqueou a disseminação de informação sobre tratamentos alternativos de câncer pela mídia de massa comprando seus “jornalistas investigativos” com seu dinheiro de propaganda. Bloqueou o uso do termo “evidência científica” para tratamentos alternativos de câncer pela “definição” de “evidência científica” (isto é, eles usam a definição política) e pelo controle sobre a FDA e o NIH. Bloqueou contribuições financeiras para as organizações de caridade para tratamentos alternativos de câncer pelo controle de termos como “tratamentos não provados” e estabelecendo (ou assumindo o controle de) organizações enormes de “caridade” que são totalmente controladas pela Medicina Ortodoxa (por exemplo, ACS, Fundação de Leucemia etc.). Bloqueou dinheiro de pesquisa para tratamentos alternativos de câncer em “pacientes vivos” (e, assim, informação estatística válida) por meio do seu controle sobre a FDA e NIH e seu controle do dinheiro para pesquisa. Bloqueou qualquerinvestigação sobre corrupção na Medicina por meio do seu controle sobre os membros do Congresso. Bloqueou a habilidade de qualquer médico usar tratamentos alternativos de câncer controlando totalmente o Congresso e a AMA (tanto nacional como as associações estaduais) e usando termos como “tratamento não provado”. Controlou a direção da pesquisa das organizações de pesquisa de câncer com seus poderosos dólares para pesquisa (dólares diretos e indiretos). Bloqueou a habilidade dos fornecedores de substâncias naturais de dizer a verdade científica sobre seus produtos aos seus usuários por meio do seu controle sobre a FDA e a FTC e do controle sobre a definição da “evidência científica”. Bloqueou a publicidade e o significado de muitas descobertas na Medicina Natural por instituições legítimas de pesquisa controlando a mídia, a FDA e o termo “evidência científica”. Destruiu muita evidência sobre o benefício de tratamentos alternativos de câncer fechando muitas clínicas médicas por meio do seu controle sobre a FDA e AMA. Inundou o mundo com desinformação falsa estatística altamente sofisticada, e cuidadosamente criou terminologia por meio de seu controle sobre a ACS e suas organizações. Ativamente tenta destruir os “websites” da Internet que dizem a verdade sobre os tratamentos alternativos de câncer por meio do seu controle sobre a FDA e seu termo científico “evidência científica”. Ativamente tenta destruir a manufatura e distribuição de produtos naturais por meio do seu controle sobre a Codex (a equivalente à FDA das Nações Unidas) e seu controle do termo científico “evidência científica”. Todo esse sucesso em destruir a Medicina Alternativa foi resultado de uma série de acidentes? Não, esse é o resultado do gasto de bilhões de dólares para implementar um plano mestre cuidadosamente desenhado pelos altos escalões da Big Pharma. A FDA, o NIH, o NCI, o ACS, as faculdades de Medicina etc. são suas marionetes e os lideres dessas organizações estão felizes por se unirem na destruição da Medicina Alternativa (não importa quantas vidas são perdidas no processo) para ter uma grande porção do saco sem fundo de dinheiro da Big Pharma. Se a Big Pharma não tivesse gasto bilhões de dólares para atingir os objetivos acima, nenhuma dessas coisas acima teria acontecido. Outras doenças A Big Pharma e a AMA aprenderam, há muito tempo, que o caminho para lucros maciços é tratar sintomas. Tratando sintomas você não “curou” o paciente, você simplesmente perpetuou a doença do modo mais lucrativo. Em muitos casos, as drogas que tratam os sintomas interferem com os mecanismos de cura do próprio corpo e assim aumentam a quantidade de tempo que o corpo precisa para curar a doença. Isso aumenta o tempo de medicação em que o paciente permanece. Isso é verdade, por exemplo, com Prozac e muitas outras drogas que alteram a mente. Muitas drogas também viciam. Então não deve ser surpresa que o mesmo governo e corrupção médica que acontece com câncer também aconteça com doenças do coração, artrite, asma, problemas psicológicos, doença de Alzheimer e muitas outras doenças. Só como um exemplo, vamos falar sobre a doença de Alzheimer/demência. Há muitas causas diferentes do Alzheimer e da demência. De fato, é uma larga amplitude de doenças diferentes. Entretanto, há uma causa do Alzheimer e da demência que a Big Pharmae a AMA prefeririam que você não conhecesse. De fato, pode ser a causa da maioria dos casos de Alzheimer e de demência. Essa causa é conhecida há muitos anos: metais pesados no corpo. De fato, quando Roma estava no auge do poder, sabe-se agora, que o chumbo nos seus copos de vinho e o chumbo em seus canos de água, causavam doença mental grave na elite de Roma. Não somente a principal causa do Alzheimer é conhecida há décadas, como também a cura para essa causa do Alzheimer, desde 1952 – com EDTA. Mas quelação com EDTA não é lucrativa o suficiente para a Medicina Ortodoxa. Não que a quelação não seja lucrativa, ela é cara. O problema é que ela cura o paciente muito rapidamente e não trata os sintomas do Alzheimer. Em suma, não é lucrativa o suficiente para Big Pharma e não é “sofisticada” o suficiente, o que significa que é muito simples. Falemos sobre o que podem ser as principais causas do Alzheimer/demência: “Em grande medida, aqueles martirizados pela demência estão mostrando os resultados da toxidez do mercúrio, alumínio, chumbo, cádmio, arsênico e outros metais pesados. Seus neurônios foram envenenados. Eles são transformados em vitimas do Alzheimer diretamente por meio dos esforços dos dentistas que cegamente seguem a política da sua organização sindical a Sociedade Americana de Odontologia (American Dental Association).”
Dr. Casdorph, médico. Acontece que a Associação Americana de Odontologia (ADA, do inglês) é tão corrupta como a Associação de Alzheimer, a AMA, a Sociedade Americana de Câncer, ad nauseum. Vamos continuar: “No mundo, de modo conservador, mais de 20 milhões de pessoas sofrem de doenças iatrogênicas causadas por uma especialidade médica: dentistas. A ADA está lutando na retaguarda para impedir o público de saber que dentistas, usando restaurações de mercúrio-prata durante décadas, envenenaram mais de 85 por cento da nossa população. A ADA tem encoberto sua culpabilidade da mesma maneira que fabricantes de implantes de seios e de cigarros negam conexão com aqueles produtos. Responsabilidade econômica potencial dos fabricantes de amálgama, seus distribuidores, dentistas e a ADA é incalculável.”
Tom Warren“Três mil doutores da Sociedade de Toxicologia chegaram juntos a uma conferência médica em Seattle, Washington, alguns anos atrás, para condenar as restaurações de amálgama mercúrio-prata. Suas revelações deveriam ter sido manchetes enormes de primeira página em todo o mundo. Somente três histórias curtas apareceram na imprensa.”
Tom Warren Falemos agora sobre a cura: “O tipo de demência do Alzheimer responde muito bem à terapia de quelação [EDTA]. Quinze pacientes da doença de Alzheimer, numa clinica privada, foram primeiro testados, e em seguida submetidos à terapia de quelação, e entes queridos os observaram retornando às suas funções normais ou quase normais. Foi uma experiência gratificante para todos os envolvidos com os testes e tratamento: os que diagnosticaram a doença, os clínicos, os técnicos em saúde, os pacientes, suas famílias e amigos.”
Dr. Casdorph, M.D. & Dr. Morton Walker Todo mundo estava satisfeito, exceto a Big Pharma. Para mais informações sobre demência, veja: Novos produtos, tais como aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada, cisteína, e outros estão brigando com os metais pesados pelo título de ‘o maior dano aos cérebros humanos e causador de defeitos ao nascimento’. O problema com esses itens é que eles matam ascélulas do cérebro que, portanto, não podem ser revertidas. Nota: Falando de aspartame, se você conhece alguém que esta grávida, ou que pode estar grávida, faça-a ler este artigo imediatamente: Como uma nota à parte, aspartame, amálgama dental e ácidos graxos trans, todos podem ser as principais causas do câncer. Aspartame é conhecido por ser a causa principal de câncer do cérebro, especialmente em pessoas jovens com menos de 40 anos, que cresceram com o aspartame. Toda vez que uma pessoa toma uma soda diet,algumas células do seu cérebro são mortas. O mercúrio da amálgama dental é conhecido por enfraquecer gravemente o sistema imunológico. Em muitos casos, câncer nada mais é do que um sintoma de um sistema imunológico enfraquecido. Ácidos graxos trans são moléculas rígidas que se agarram às paredes das células (no lugar de moléculas flexíveis de colesterol). Essa rigidez faz com que a célula seja incapaz de absorver moléculas grandes, tais como insulina (os ácidos graxos trans são talvez a causa-chefe do diabetes Tipo II) e os aglomerados (clusters) de oxigênio(o oxigênio viaja pelo corpo em aglomerados). Como os aglomerados de oxigênio não podem entrar nas células, os ácidos graxos trans podem tornar as células anaeróbicas, o que é o primeiro passo para a célula se tornar cancerosa. Aqui está outro presente da corrupta ADA. Os canais das raízes dos dentes criam um estado de infecção perpétua no corpo. Essa infecção suprime (isto é, consome) o sistema imunológico. Um sistema imunológico deficiente pode levar ao câncer. A “Medicina” moderna não está somente suprimindo intencionalmente o conhecimento e uso de tratamentos eficazes para câncer e outras doenças, ela está também intencionalmente suprimindo o conhecimento das principais causas do câncer e muitas outras doenças. De fato, essas duas coisas estão altamente relacionadas. Eles suprimem o conhecimento das causas, o que, por sua vez, lhes permite focar suas “teorias” nos sintomas da doença, o que, por sua vez, lhes permite suprimir tratamentos eficazes. É tão importante para a Big Pharma e a AMA suprimir as verdadeiras causas das doenças quanto suprimir as verdadeiras curas das doenças. Essa é uma das razões pelas quais a FDA se recusa a admitir que câncer é uma doença nutricional ou metabólica. A causa individual dominante do câncer pode ser a maneira que o solo é destruído pelo cultivo intenso e uso de fertilizantes químicos, juntamente com o processamento de alimentos e a dieta “ocidental” dos norte-americanos centrada na carne, lácteos e no açúcar. Se o solo está nutricionalmente “doente” (por exemplo, praticamente sem traços de elementos, as plantas que cresceram naquele solo estarão nutricionalmente “doentes” e as pessoas que comem aquelas plantas estarão nutricionalmente doentes). O meu pai (que ganhou uma medalha de honra do Congresso por seu trabalho no Serviço de Saúde Pública) me advertiu sobre o solo há mais de 40 anos. O Dr. Max Gerson estava advertindo as pessoas sobre o solo há mais de 50 anos. Mas você não ouve a Big Pharma ou a AMA fazendo campanha para conseguir melhorar o solo ou corrigir as falhas da dieta norte-americana. Falemos sobre as drogas para colesterol. Um bom amigo meu estava no hospital devido a uma cirurgia de quatro pontes de safena. Perguntei-lhe há quanto tempo, antes da cirurgia, ele estava tomando drogas para colesterol. Ele respondeu que há aproximadamente seis anos. Durante seis anos ele esteve tomando medicamento para reduzir o colesterol, daí colocou quatro safenas. O que está errado com esse quadro? Outro amigo meu foi ao médico se sentindo bem. Seu nível de colesterol era de 195 e o médico ficou contente com ele. Uma semana mais tarde, ele teve um enfarto e colocou cinco pontes de safena. O que está errado com esses quadros? De fato, há muitos estudos científicos (que não foram financiados pela Big Pharma)que mostraram pequena, se é que alguma, relação entre colesterol e doença do coração. Mas as drogas para colesterol são enormemente lucrativas para a Big Pharma. Esse é ainda outro caso de “quem financiou o estudo?” Veja meu artigo sobre câncer e prevenção de doenças do coração para links com websites de prevenção de doenças do coração. Como um dos inúmeros exemplos absurdos de duplo padrão do nosso governo corrupto, considere que há mais de 10 anos a FDA proclama que a erva Ephedra matou aproximadamente 155 norte-americanos. A Ephedra compete com os produtos lucrativos como Claritin. Durante os mesmos 10 anos, a indústria do tabaco matou aproximadamente 4 milhões de norte-americanos. A venda de tabaco é permitida devido aos “rótulos de advertência”. Mas, ao invés de permitir “rótulos de advertência” nas garrafas de Ephedra (para aqueles com alta pressão sanguínea ou outros problemas cardíacos) Ephedra foi banida pela FDA. Em outras palavras, tabaco, que matou 4 milhões de americanos pode ainda ser vendido, mas Ephedra, que matou 155 norte-americanos, foi banida. Estudando doenças diferentes e suas causas, as mesmas substâncias continuam aparecendo de novo e de novo como principais causas de uma série de doenças. Uma curta lista de substâncias feitas pelo homem (por exemplo, aspartame, ácidos graxos trans, envenenamento por mercúrio de amálgama dental etc.) passou a ser apontada como as principais causas de doenças tais como: câncer, doenças cardíacas, depressão, diabetes tipo I, diabetes, tipo II, defeitos congênitos etc. Veja esse gráfico para ter uma idéia do que estou falando: Copyright (c) 2003, 2004, 2006 R. Webster Kehr, todos os direitos reservados. Esse artigo pode ser downloaded, armazenado na Internet, impresso, ou enviado a outros por e-mail, contanto que não seja modificado de nenhuma maneira e essa nota sobre copywright seja mantida intacta.

 Paulo Edson Reis Jacob Neto

José Henrique de Oliveira Tamburini

CENTRO DE PRÁTICAS BIOLÓGICAS E ENERGÉTICAS

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Publicado por: sosortomolecular | 16 de Abril de 2019

FATOR DE TRANSFERÊNCIA

P: O que são fatores de transferência?

 R: Os fatores de transferência não são vitaminas, minerais ou ervas – substâncias que adicionam nutrientes ao corpo. Os fatores de transferência são moléculas que realmente transferem a memória imunológica e o conhecimento de um sistema imunológico para outro.

 P: Que pesquisa foi feita sobre fatores de transferência?

 R: Nos 50 anos desde o trabalho pioneiro do Dr. Lawrence sobre fatores de transferência, estima-se que US $ 40 milhões foram gastos pesquisando fatores de transferência e centenas de artigos científicos foram publicados documentando sua eficácia. Estudos independentes relatam que 4Life Transfer Factor e 4Life Transfer Factor As fórmulas Tri-Factor Plus aumentam a atividade das células Natural Killer em 283% e 437% quando o corpo necessita.

 P: Como o 4Life Transfer Factor suporta meu sistema imunológico?

 R: Fatores de transferência são algumas das moléculas mais originais do seu corpo. Eles carregam mensagens importantes para as células do sistema imunológico em todo o corpo, ajudando-as a lutar mais e com mais eficácia para mantê-lo bem. Os fatores de transferência fornecem inteligência ao sistema imunológico de três maneiras muito importantes: Reconhecer. Fatores de transferência ajudam as células imunológicas a identificar germes invasores e outros problemas mais rapidamente. Responder. Os fatores de transferência ajudam a acelerar a resposta do sistema imunológico a um invasor depois que ele é identificado. Lembrar. Fatores de transferência ajudam a lembrar a composição específica de cada germe que seu sistema imunológico encontra, então, da próxima vez que chegar, seu corpo saberá exatamente o que é e o que fazer.

 P: Como o 4Life Transfer Factor suporta níveis de energia saudáveis?

 R: O 4Life Transfer Factor suporta níveis de energia saudáveis, promovendo a eficácia do seu sistema imunológico. Quando seu sistema imunológico está funcionando como deveria, você tem muita energia para fazer as coisas que ama. Além disso, quanto mais energia você tiver, mais rápido seu corpo reagirá a qualquer novo problema que encontrar.

 P: Como o 4Life Transfer Factor é diferente de outro produto?

 R: A maior chave para a saúde geral do sistema imunológico é o equilíbrio – aumentando quando necessário e acalmando quando necessário. Quase todos os produtos do sistema imunológico no mercado hoje (vitaminas, minerais e ervas) têm uma coisa em comum: fornecem nutrição temporária. No entanto, a melhor solução a longo prazo para uma resposta imune ativa e balanceada é a informação. O modo como o 4Life Transfer Factor funciona com o sistema imunológico do seu corpo é completamente único. Ensina o sistema imunológico a reconhecer, responder e lembrar invasores em potencial. Olhar além da nutrição para a informação é uma profunda mudança de paradigma, e o 4Life Transfer Factor é o único produto disponível que alavanca esse poderoso paradigma.

 4Life Transfer Factor Products foram testados contra outros produtos anunciados para aumentar a função imunológica. Os produtos da 4Life mostraram um aumento na atividade das células Natural Killer em até 437%, um resultado muito superior aos outros produtos testados.

 P: De onde vem o 4Life Transfer Factor?

 A: A natureza aperfeiçoou uma maneira de ajudar a manter seus jovens saudáveis. Uma mãe transmite um conhecimento imune vital (reunido a partir de suas próprias experiências) nos primeiros dias críticos da vida. Mamíferos passam essa informação através do primeiro leite materno, ou colostro, enquanto outros animais passam através do ovo. Fatores de transferência e moléculas de nanofracionamento são componentes importantes dessa educação, agindo como os primeiros suplementos da natureza. Usando processos patenteados e com patente pendente, a 4Life extrai fatores de transferência de colostro bovino e gemas de ovos de galinha para fornecer uma ampla gama de suporte ao sistema imunológico. 4Life obtém moléculas de nanofração a partir de colostro bovino usando um filtro nano. Galinhas e vacas vivem do lado de fora, deixando-as expostas a uma variedade de germes, que seus sistemas imunológicos precisam combater para se manterem saudáveis. Tanto os fatores de transferência quanto as moléculas de nanofração podem ser transferidas com segurança para os seres humanos, tornando o colostro bovino e a gema de ovo de galinha excelentes fontes para o suporte do sistema imunológico.

 P: O que é o RioVida?

 A: Fator de Transferência 4Life A Fórmula Tri-Fator RioVida é a única bebida com fator de transferência no mundo. Combina Tri-Factor Formula com poderosos sucos de frutas antioxidantes, incluindo açaí, mirtilos, romãs, sabugueiro e uvas roxas. Os frutos encontrados no RioVida apoiam as funções cardiovascular, digestiva, urinária e do sistema imunológico saudáveis.

 P: A 4Life tem patentes para seus produtos de fator de transferência?

 Um: sim. A 4Life obteve patentes dos EUA para seus produtos de fator de transferência de colostro de vaca e gema de ovo de galinha. O processo de extração para fatores de transferência de gemas de ovos de galinha é protegido pela patente U.S. 6,468,534; técnicas exclusivas de combinação para fatores de transferência de colostro de vaca e gema de ovo de galinha são protegidas pela patente U.S. 6 866 668.

 P: O que é o fator de transferência direcionado?

 R: Usando um processo patenteado (patente US 6,468,534), a 4Life extrai fatores de transferência de gemas de ovos de galinha. Esses fatores de transferência são então focados para beneficiar sistemas corporais específicos. Linha de Fator de Transferência Direcionada da 4Life inclusa

Publicado por: sosortomolecular | 26 de Dezembro de 2018

Neurotransmissores: principais tipos e funções biológicas desempenhadas


As funções complexas do cérebro e do sistema nervoso são uma consequência da interação que ocorre no âmbito das redes neurais, e não o resultado de características específicas de cada neurônio isoladamente. A transmissão de impulsos nervosos de um neurônio para outro, ou para células efetoras, depende da ação combinada de certas substâncias com determinados receptores específicos para elas. Esses mensageiros químicos são conhecidos como neurotransmissores.

Neurotransmissores

Por nobeastsofierce / Shutterstock

Neste artigo, você vai poder entender mais sobre quais características uma substância precisa apresentar para ser considerado um neurotransmissor. Além disso, conhecerá os tipos principais, as principais funções biológicas desempenhadas e o que a falta delas pode produzir no organismo.

Um pouco mais sobre neurotransmissão

A neurotransmissão constitui a base para a maior parte dos eventos de transferência de informação no sistema nervoso. A acuidade e a complexidade desses processos durante o desenvolvimento humano formam o substrato para atividades superiores como aprendizado, memória, percepção e cognição.

A quantidade de neurotransmissores liberada entre dois neurônios, ou na rede neural como um todo, pode aumentar ou diminuir para responder a mudanças fisiológicas. Muitos transtornos neuropsiquiátricos ocorrem por conta desse desbalanço excessivo. Nesse contexto, certos mensageiros químicos e muitas drogas podem modificar o processo de neurotransmissão, produzindo efeitos adversos ou, por outro lado, corrigindo algumas disfunções. A título de exemplo, temos as substâncias psicoativas e estimulantes do sistema nervoso central, como a cocaína, e os antidepressivos que atuam inibindo a recaptação de neurotransmissores na fenda sináptica, como é o caso da fluoxetina.

Não podemos falar sobre neurotransmissão e neurotransmissores sem falar sobre sinapse. O termo, cunhado pela primeira vez em 1897 pelo neurofisiologista Charles Sherrington, representa uma junção intercelular especializada, especificamente entre neurônios ou entre um neurônio e uma célula efetora (quase sempre glandular ou muscular). 

Basicamente, ao ser acionado, o neurônio receptor passa por uma transformação química em sua membrana, o que desencadeia uma descarga elétrica através de seus prolongamentos. Essa corrente elétrica pode ser transmitida (ou inibida) por longas distâncias no cérebro, principalmente a partir da atuação dos neurotransmissores.

Por milênios, o sistema nervoso, em especial o cérebro, evoluiu e vários tipos de sinapses se formaram. Além das sinapses formadas entre axônios terminais e dendritos, já foram descobertas entre axônios e corpos celulares, músculos, outros axônios, e até mesmo outras sinapses. Em 2003, Kolb & Wishaw descobriram sinapses que conectam dendritos a outros dendritos.

É importante destacar que a neurotransmissão é um processo extremamente específico. Em ouras palavras, para ser afetada por certos neurotransmissores, a célula deve ter receptores específicos para essas moléculas.

Que substância pode ser considerada neurotransmissor?

Existe em terminais de axônio pré-sináptico

A célula pré-sináptica contém enzimas para sintetizar a substância

A substância é liberada em quantidades significativas quando os impulsos nervosos
terminais de alcance

Receptores específicos da substância na membrana pós-sináptica

Aplicação da substância causa potenciais pós-sinápticos

O bloqueio da liberação da substância evita que os impulsos pré-sinápticos
gerem potenciais pós-sinápticos

Classificação dos neurotransmissores

De maneira geral, os neurotransmissores são classificados em relação à família química a qual pertencem. A neurociência considera atualmente a existência de seis grandes grupos de substâncias neurotransmissoras. São eles:

Aminas biogênicas: esse grupo é constituído pela acetilcolina, com características que a diferem de todo o restante, e pelas monoaminas. Estas ainda podem ser subdividas em catecolaminas, como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e indolaminas, como a serotonina e outros derivados e a histamina.

Aminoácidos: o grupo de aminoácidos neurotransmissores é constituído por glutamato, GABA (ácido gama-aminobutírico), glicina, aspartato dentre outros).

Peptídios: Exemplos desta classe são as substâncias opioides, orexinas/hipocretinas, encefalinas, peptídios de origem hipofisária, NPY e substância P.

Purinas: adenosina e ATP.

Gases: NO (óxido nítrico) e CO (monóxido de carbono).

Substâncias de origem lipídica: endocanabinoides, prostaglandinas etc.

Como os neurotransmissores atuam?

Os neurotransmissores podem atuar como mensageiros de sinais inibitórios ou excitatórios para o neurônio pós-sináptico. Eles produzem uma hiperpolarização ou uma despolarização de sua membrana, embora a mesma molécula possa inibir ou excitar. Isso acontece porque há um certo número de neurotransmissores, mas uma grande variedade de receptores em diferentes tipos de células.

Principais neurotransmissores do sistema nervoso

Dentre as dezenas de substâncias com capacidade de propagar um sinal elétrico entre as células neuronais, selecionamos as seis principais. Confira a seguir.

Acetilcolina

A acetilcolina foi o primeiro neurotransmissor descoberto. Este feito rendeu o prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de 1936 para Henry Hallet Dale (o primeiro a identificá-la 22 anos antes) e Otto Loewi (quem a categorizou como molécula neurotransmissora).

A acetilcolina está amplamente distribuída por todo o sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP), e também na junção neuromuscular. É o único neurotransmissor utilizado no sistema nervoso somático e um dos muitos neurotransmissores do sistema nervoso autônomo (SNA). É também o neurotransmissor de todos os gânglios autonômicos.

Um mediador sináptico muito importante para o cérebro e a mente. Desempenha papel central na modulação de determinados processos cognitivos, especialmente aprendizagem e memória. Ainda do ponto de vista da saúde mental e neurológica, perturbações do sistema colinérgico se associam a quadros patológicos importantes, como as doenças de Parkinson e Alzheimer, esquizofrenia, epilepsia e tabagismo.

Dopamina

A dopamina é um importante neurotransmissor que pode ser encontrado principalmente nos gânglios da base, como núcleo caudado e estriado, no sistema mesolímbico, na região do hipotálamo, hipófise e também na medula espinhal.

A produção de dopamina ocorre especificamente em duas áreas do sistema nervoso central: substância negra e área tegumentar ventral. Fora do sistema nervoso, ela é produzida na medula das glândulas adrenais, tendo atuação importante no sistema cardiovascular.

É o neurotransmissor da motivação. Além de regular o chamado sistema de recompensa cerebral, regula o sono, humor, atenção, aprendizagem, controle do vômito, dor e amamentação.

Contudo, apesar de desempenhar importante papel em determinadas funções emocionais e cognitivas, a dopamina é sobretudo conhecida pela sua associação com a doença de Parkinson. Ocorre nesta doença a degeneração de neurônios dopaminérgicos provenientes da substância negra, e que enviam suas projeções para o estriado. Este está envolvido no controle do movimento.

Noradrenalina

A noradrenalina é o principal neurotransmissor do sistema nervoso autônomo simpático periférico. Pode ser encontrada, sobretudo no tronco cerebral e hipotálamo, e possui ação depressora sobre os neurônios do córtex cerebral. Produzida no locus coeruleus.

A noradrenalina do sistema nervoso central provém da metabolização da dopamina. É uma das monoaminas que mais influenciam o humor, ansiedade, sono e alimentação junto com a serotonina, dopamina e adrenalina.

Regula os batimentos cardíacos, pressão arterial, conversão de glicogênio em energia e outros. A liberação da noradrenalina facilita a atenção e o alerta durante o dia. A neurociência tem estudado a atuação dela em distúrbios do sono, especialmente o sono REM, mecanismos de estresse, e nos processos de aprendizado e memória.

Serotonina

Esta amina biogênica neurotransmissora pode ser encontrada sobretudo no mesencéfalo, tálamo, hipotálamo e amígdala cerebral. Possui tanto ação excitatória quanto inibitória. Apesar de serem poucos os neurônios com capacidade para produzir e liberar serotonina, existe um grande número de células que detectam esse neurotransmissor.

A diminuição da liberação de serotonina no sistema nervoso central está associada a transtornos afetivos e de humor, como agressividade, depressão e ansiedade. Há evidências de que ela atue na regulação do ritmo circadiano, sono e apetite. Diversos estudos já testaram medicamentos com atuação nas vias serotoninérgicas buscando tratar, além da ansiedade e depressão, também obesidade, enxaqueca e esquizofrenia.

Drogas como ecstasy e LSD mimetizam a atuação da serotonina no cérebro.

Glutamato

O glutamato é o aminoácido livre mais abundante do sistema nervoso central. Além disso, atua como principal neurotransmissor excitatório, sendo extremamente importante para o desenvolvimento neural, plasticidade sináptica, aprendizado e memória.

Estudos já identificaram a associação entre o glutamato e doenças como epilepsia, isquemia cerebral, tolerância e dependência a drogas, dor neuropática, ansiedade e depressão.

Produzido em excesso, o glutamato é tóxico para as células nervosas. A doença de Lou Gherig é prova disso, onde a hiperprodução deste neurotransmissor causa morte neuronal por todo o cérebro e medula.

Ácido gama-aminobutírico (GABA)

O GABA está presente no córtex cerebral, no cerebelo, sendo liberado por diversos interneurônios localizados no cérebro e na medula espinhal. É o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central, estando presente em aproximadamente 20% das sinapses.

Os neurocientistas acreditam que o GABA seja responsável pela sintonia fina e coordenação dos movimentos; há relatos de que ele desempenhe importante papel na regulação do tônus muscular. 

Medicamentos que aumentam a atuação deste neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central são capazes de reduzir a ansiedade e produzir relaxamento muscular, prevenindo a hipertonia. Há hipóteses de que a deficiência de GABA possa levar a quadros de esquizofrenia.

No entanto, a linha de pesquisa mais importante acerca desse neurotransmissor está relacionada à ansiedade. Duas evidências apontam para essa correlação: (1) há grandes concentrações de GABA no sistema límbico e (2) a atuação dos benzodiazepínicos, ansiolíticos que interagem em grande parte com receptores gabaérgicos.

Publicado por: sosortomolecular | 1 de Novembro de 2018

A matriz extracelular e a parede celular

A matriz extracelular e parede celular. Colágeno, integrinas, fibronectina, celulose e pectina.

Introdução

Nós passamos muito tempo olhando o que está dentro da célula. O que, então, está do lado de fora? Depende muito qual tipo de célula você está olhando.

Plantas e fungos têm uma parede celular resistente para proteção e apoio, enquanto células animais podem secretar materiais em sua volta para formar uma malha de macromoléculas chamada de matriz extracelular. Aqui, vamos olhar mais detalhadamente estas estruturas externas e os papéis que elas têm em diferentes tipos celulares.

Matriz celular de células animais

A maioria das células animais liberam materiais dentro do espaço extracelular, criando uma complexa malha de proteínas e carboidratos chamada de matriz extracelular (ECM). Um componente principal da matriz extracelular é a proteína colágeno. Proteínas de colágeno são modificadas com carboidratos e, uma vez que eles são liberados da célula, reúnem-se em longas fibras chamadas fibrilas de colágeno.

O colágeno tem um papel fundamental em dar força aos tecidos e integridade estrutural. Doenças genéticas humanas que afetam o colágeno, como a síndrome de Ehlers-Danlos, resultam em tecidos frágeis que se estendem e rasgam facilmente.

Na matriz extracelular, fibras de colágeno estão entrelaçadas com uma classe de proteoglicanos carregadores de carboidratos, que podem estar presos a um longo esqueleto polissacarídico como mostrado na figura abaixo. A matriz extracelular também contém muitos outros tipos de proteínas e carboidratos.

Proteoglicanos são uma classe especial de glicoproteínas com certas características distintas. Por um lado, eles são fortemente glicosilados, o que quer dizer que eles têm muito carboidrato em relação a seu conteúdo protéico. Além disso, as cadeias de carboidratos dos proteoglicanos contêm tipos específicos de açúcares com modificações sulfato, ligados uns aos outros para formar cadeias lineares.

Você pode consultar a fonte referenciada acima (veja a seção de referências e atribuições ao final do artigo) para mais detalhes sobre a bioquímica e estrutura dos proteoglicanos.

Figura: OpenStax Biology.

Diagrama mostrando a matriz extracelular e suas conexões com a célula. Uma rede de fibras de colágeno e proteoglicanos são encontradas fora da célula. O colágeno se liga a proteínas integrinas na membrana plasmática por meio da fibronectina.

No interior da célula, as integrinas se ligam aos microfilamentos do citoesqueleto.

A matriz extracelular está diretamente conectada à célula que envolve. Alguns dos conectores chave são proteínas chamadas integrinas, que estão imersas na membrana celular. Proteínas na matriz extracelular, como as moléculas de fibronectina, mostradas em verde no diagrama acima, podem atuar como pontes entre integrinas e outras proteínas da matriz extracelular, como o colágeno. Na face interior da membrana, as integrinas estão ligadas ao citoesqueleto.

As integrinas ancoram a célula à matriz extracelular. Além disso, elas ajudam a célula a perceber seu ambiente. Elas podem detectar tanto estímulos químicos quanto mecânicos da matriz extracelular e desencadear vias de sinalização em resposta.

A coagulação do sangue fornece outro exemplo de comunicação entre as células e a matriz extracelular. Quando as células que revestem um vaso sanguíneo são danificadas, elas expõem um receptor proteico chamado fator tecidual. Quando o fator tecidual liga-se a uma molécula presente na matriz extracelular desencadeia uma variedade de respostas que reduzem a perda sanguínea. Por exemplo, ele faz com que as plaquetas grudem na parede do vaso sanguíneo danificado e as estimula a produzir fatores de coagulação.

A parede celular

Apesar das plantas não produzirem colágeno, elas têm seu próprio tipo de estrutura extracelular de suporte: a parede celular. A parede celular é uma cobertura rígida que envolve a célula, protegendo-a e dando a ela suporte e forma. Você já percebeu que quando morde um vegetal cru, como aipo (salsão), ele é crocante? Uma boa parte disso é causada pela rigidez das paredes celulares do aipo.

Fungos também têm paredes celulares, assim como alguns protistas (um grupo formado principalmente por eucariontes unicelulares) e a maioria dos procariotas – embora eu não recomende morder nenhum deles para ver se são crocantes!

Como a matriz extracelular animal, a parede celular vegetal é constituída por moléculas secretadas pela célula. A principal molécula orgânica da parede celular vegetal é a celulose, um polissacarídeo composto de unidades de glicose. A celulose organiza-se em fibras chamadas microfibrilas, como mostrado no diagrama abaixo.

A maioria das paredes celulares vegetais contém uma variedade de diferentes polissacarídeos e proteínas. Além da celulose, outros polissacarídeos comumente encontrados na parede celular das plantas incluem hemicelulose e pectina, mostrados no diagrama acima. A lamela média, mostrada ao longo da parte superior do diagrama, é uma camada adesiva que ajuda a manter unidas as paredes celulares das células adjacentes.

Junções célula-célula

Diferentes tipos de junções intercelulares, incluindo plasmodesmata, junções impermeáveis, junções comunicantes e desmossomos.

Se você estivesse construindo um edifício, que tipos de conexão você gostaria de colocar entre os ambientes? Em alguns casos, seria preferível que as pessoas pudessem andar de um ambiente para outro e, neste caso, você colocaria uma porta. Em outros casos, você gostaria de manter duas paredes contíguas firmemente unidas e, aí, você talvez precisasse colocar alguns parafusos fortes. Ainda em outros casos, você pode precisar garantir que as paredes estivessem firmemente vedadas – por exemplo, para impedir que água gotejasse entre elas.

Acontece que as células enfrentam as mesmas questões quando estão organizadas em tecidos, próximas umas às outras. Elas devem colocar portas que as ligue diretamente às suas vizinhas? Elas precisam de pontos de solda entre elas e suas vizinhas para criar uma camada mais forte, ou talvez até formar vedações para impedir a passagem de água pelo tecido? As junções que servem para todas estas funções podem ser encontradas em células de diversos tipos, e aqui vamos ver cada uma delas separadamente.

Plasmodesmata

As células vegetais, cercadas por uma parede celular, não estão em contato umas com as outras em grandes áreas da membrana plasmática como as células animais. Entretanto, elas possuem junções especializadas chamadas de plasmodesmata (plasmodesma, no singular), onde canais ligam duas células, permitindo a troca citoplasmática entre elas.

Figura: OpenStax Biology.

Imagem de duas células ligadas por uma plasmodesma, mostrando como os materiais podem ser transportados do citoplasma de uma célula para a próxima por meio da plasmodesma.

As plasmodesmata são alinhadas com a membrana plasmática que é contínua com as membranas de duas células. Cada plasmodesma tem um segmento de citoplasma estendendo-se através dele, contendo um segmento ainda mais fino de retículo endoplasmático (não mostrado na figura acima).

Moléculas menores que certo tamanho (o limite de exclusão de tamanho) se movem livremente pelo canal plasmodesmático por difusão passiva. O limite de exclusão de tamanho varia dentre as plantas, e até dentre tipos celulares dentro de uma mesma planta. As plasmodesmata podem dilatar (expandir) de forma seletiva para permitir a passagem de certas moléculas grandes, como proteínas, embora esse processo seja pouco compreendido.

Junções comunicantes

Funcionalmente, as junções comunicantes nas células animais são muito parecidas com as plasmodesmata nas células vegetais: ambos são canais entre células vizinhas que permitem o transporte de íons, água, e outras substâncias. Estruturalmente, entretanto, as junções comunicantes e as plasmodesmata são bem diferentes.

Nos vertebrados, as junções comunicantes são formadas quando um conjunto de seis proteínas de membrana chamadas de conexinas formam uma estrutura alongada, em forma de rosca, chamada de conexon. Quando os poros, ou os “buracos de rosca”, dos conexons de células animais adjacentes se alinham, um canal é formado entre as células. (Invertebrados também formam junções comunicantes de maneira similar, mas utilizam um conjunto de proteínas chamadas de inexinas.

Imagem das membranas plasmáticas de duas células unidas por junções comunicantes. No local onde os dois conexons das diferentes células se encontram, eles podem formar um canal indo de uma célula à outra.

As junções comunicantes são importantes, especialmente, no músculo cardíaco: o sinal elétrico para se contrair viaja rapidamente entre as células musculares à medida que os íons passam através das junções comunicantes, permitindo que as células se contraiam juntas.

Junções impermeáveis

Nem todas as junções entra as células conectam os citoplasmas. Ao invés disso, as junções impermeáveis vedam o espaço entre duas células animais adjacentes.

No local de uma junção impermeável, as células são unidas fortemente umas contra as outras por vários grupos individuais de junções impermeáveis chamadas claudins, cada uma das quais interage com um grupo parceiro na membrana da célula oposta. Os grupos são agrupados em fios que formam uma rede, com vários grupos de fios compondo junções mais fortes.

Imagem das membranas de duas células unidas por junções impermeáveis. As junções impermeáveis são como rebites, e estão organizadas em várias fitas que formam retas e triângulos.

O objetivo das junções impermeáveis é impedir que escape líquido por entre as células, permitindo que uma camada de células (por exemplo, as que revestem um órgão) atuem como uma barreira impermeável. Por exemplo, as junções impermeáveis entre as células epiteliais revestindo sua bexiga impedem que a urina vaze para o espaço extracelular.

Desmossomos

As células animais também podem conter junções chamadas desmossomos, que agem como pontos de solda entre as células epiteliais adjacentes. Um desmossomo envolve um complexo de proteínas. Algumas destas proteínas se estendem através da membrana, enquanto outras ancoram a junção dentro da célula.

As caderinas, proteínas de adesão especializadas, são encontradas nas membranas de ambas as células e interagem no espaço entre elas, mantendo as membranas juntas. Dentro da célula, as caderinas ligam a uma estrutura chamada placa citoplasmática (em vermelho na imagem à direita), que se liga aos filamentos intermediários e ajuda a ancorar a junção.

Desmossomos ligam células adjacentes, assegurando que as células dos órgãos e tecidos em que se estendem, tais como a pele e o músculo cardíaco, permaneçam ligadas de forma ininterrupta.

MATRIZ EXTRACELULAR

A ME forma um substrato que fornece condições adequadas para o crescimento e a diferenciação de células dos vários tecidos.
A ME é constituída basicamente por proteínas fibrosas (colágeno e elastina) embebidas em um gel hidrofílico de polissacarídeos, associados ou não a proteínas.

A elastina é hidrofóbica, e impede a passagem do sangue e elementos do sangue através da parede da aorta.

Toda célula ao crescer, produz matriz extracelular específica.
Tecidos cartilaginosos possuem células separadas, e portanto, mais matriz.

Membrana Basal:
É uma especialização de elementos da matriz extracelular constituído por glicoproteínas, glicosaminoglicanos e proteínas, atuando como uma interface entre célula parenquinatosa e o tecido de sustentação, e existindo abaixo da superfície de basal de todos os epitélios.

A membrana basal é constituída por lâmina basal, e apresenta componentes como:
Fibroblastos: secretam ME do tecido conjuntivo.
Osteoblastos: secretam ME do tecido ósseo.
Condrócitos: secretam ME do tecido cartilaginoso.

A lâmina basal fica na interface dos tecidos epitelial e conjuntivo, em volta de células musculares e em capilares sanguíneos e linfáticos. Tem a função de nutrição dos tecidos. É produzida por células epiteliais, endoteliais e musculares.

Componentes da matriz extracelular são secretados pelas células do tecido conjuntivo e são divididos em dois tipos:
1) aqueles que são constituídos por moléculas protéicas alongadas que se agregam formando estrutura fibrosa com colágeno e elastina.
2) se agregam, mas não formam fibras:
2.1) Glicoproteínas alongadas (fibronectina) e laminina: adesão entre as células e a matriz extracelular.
2.2) Glicosaminas glicanas e protoglicana: formam gel hidratado onde se imergem outros componentes da matriz; são aniônicas, atraindo Na+, muito ativo osmoticamente, ficando ávido pela água, tornando-se um gel hidrofílico.
A importância do gel hidrofílico é o desenvolvimento embrionário, a regeneração dos tecidos, a cicatrização e a interação com o colágeno.

Fibronectina: adesão de células não epiteliais à matriz; ponte de união entre células e ME.
Laminina: adesão de células epiteliais à matriz e à lâmina basal; ponte de ligação entre as células e a lâmina basal.
Integrinas: complexo de receptores celulares que prendem a células à matriz.

Células e matriz extracelular (ME) compõe o tecido.
No tecido ósseo, a ME é calcificada.
O dente é a estrutura óssea mais rígida que existe.
A celulose é a ME vegetal.
A membrana basal é uma especialização da ME constituídas de glicoproteínas glicosaminoglicanos (açúcares com partes aminadas e proteínas). São capazes de aderir ao substrato e se ligar à célula.

Uma célula cancerígena produzirá uma ME modificada geneticamente. Produz metaloproteínas que quebram a ME.
O tumor produz a própria ME dele, o tecido encapsulado.

TRANSDUÇÃO DE SINAIS

A transdução de sinal é a forma de a célula interagir com o meio através de uma ação.
Estímulos químicos são captados por receptores que podem ser relacionados por meios internos e externos.
Esse estímulo passa por uma série de reações químicas que geram um potencial de membrana que vão ao SNC que gera outro potencial de membrana que é transformado em impulso químico. Sempre há uma substância química sendo reconhecida por um receptor.
Transdução de sinal é como esse receptor vai mudar de forma e que sinal vai gerar dentro da célula. Às vezes os sinais ou receptores são de determinadas famílias.
Todos os componentes de membrana são anfipáticos!
Entre as proteínas de membrana, também existem os receptores transmembranares que possuem as porções extra e intracelular. A porção extracelular vai ter afinidade por certas substâncias que vão mudar eletricamente a estrutura desta molécula. Quando há o encaixe desta proteína transmembranar com outra substância essa proteína vai ter uma mudança conformacional e essa mudança gera um sinal interno que pode ser um sinal elétrico direto que é propagado internamente na célula. Uma célula fagocitária ela só vai reconhecer quem comer, …através de substâncias da superfície.
A importância da especificidade destes receptores até para o reconhecimento celular de defesa do organismo.
Para que haja a transdução, o receptor tem que estar ligado à membrana e deve poder transferir a informação para dentro da célula. (Pois se não puder transferir a informação para o interior da célula, será apenas reconhecimento).
[Fenda sináptica é o espaço entre duas terminações nervosas ou entre uma terminação nervosa e uma placa motora de musculatura externa, esse sistema se chama Proteína G, que é uma proteína inserida na membrana, tem uma porção extracelular e uma porção citoplasmática no sistema tem: o receptor e as proteínas que interagem com a parte citosólica, assim q esse receptor reconhece o material que tem afinidade terá a região que interage com as proteínas do sistema (alfa, beta e gama) sempre ligadas a GTP quando as proteínas do receptor]
Proteína G é estimulada pela molécula sinal e o sinal é transmitido para os complexos a,b e g da proteína G e vão procurar a molécula a que pode hidrolisar, ativar ou inibir outras proteínas ou outros sistemas dentro da célula. com a serotonina tem um efeito plástico que é a produção de AMP cíclico que vai se ligar a outras proteínas na célula.

Resumo

TRANSDUÇÃO DE SINAL: Quando se tem a percepção de uma molécula fora da célula e transforma essa percepção desse sinal em uma reação (ou reações) dentro da célula, é o reconhecimento de uma molécula alvo que é capaz de se transformar em impulso elétrico (mudança conformacional) dentro da célula , ou seja, percebe uma molécula e tem uma mudança em várias outras estruturas protéicas. É a forma de a célula interagir com o meio, e deve saber como vai ser as ações que deverá tomar através de reconhecimento de sinais químicos e produzirá mudanças conformacionais e AMP cíclico.
Sequências de sinais reconhecidas por receptores, no final modificam o estado da célula (fica mais ou menos ativa, locomove-se ou para ou mesmo morrem)
Proteína G tem um receptor sempre ligado à proteína G com porção a,b e g sempre ligado a GTP se o receptor encontrou uma molécula com energia, a proteína G se liga ao receptor, essa energia é transferida até ela e ela fica ativa, viajando nessa membrana, essa atividade serve para ativar outros tipos de proteína, aí se tem a produção de moléculas como o AMP cíclico que vão ajudar inclusive (não somente) na transcrição de determinados genes.
Então, uma das rotas da proteína G é a produção de AMP cíclico (acima).
Porém, a proteína G pode ter outra rota de ativação:
Pode-se ter a atividade não só de a, mas também de outras moléculas ligadas à a como a fosfolipase C (alvo) – é uma proteína que quebra fosfolipídio, no caso o inositol trifosfato, as caldas hidrofóbicas ficam soltas no citoplasma e é capaz de abrir canais de cálcio, aí a célula passa a ter sinais de cálcio dentro da célula, o cálcio junto com o AMP cíclico ativam muitas proteínas. Isso acontece quando o inositol (internamente na célula) se liga ao retículo endoplasmático, esse retículo libera uma grande quantidade de cálcio e esse cálcio ativa várias outras proteínas que abrem esses canais cálcio dependente, há a despolarização de membrana e há outros impulsos elétricos.
A fosfolipase é a proteína que quebra fosfolipídeo e quebra o inositol trifosfato.

Proteína G: é uma classe de proteínas envolvida na transdução de sinais celulares. Fazem interação com os nucleotídeos guanínicos GTP e GDP.
Mecanismo de ação da Proteína G:
A Proteína G é um complexo de três polinucleotídeos: alfa, beta e gama, que se encontram ligados a um receptor transmembrana (proteína que dá sete voltas pela MC).
O complexo Proteína G quando inativado, permanece ligado a uma molécula de GDP. Quando o receptor reconhece um estímulo químico, este receptor adiciona um grupamento fosfato ao GDP, convertendo-o a GTP, o que ativa a Proteína G.
Ao ficar ativa, a subunidade alfa (ligada ao GTP) desprende-se das unidades beta e gama, que por sua vez, desprende-se de receptor e vão ligar-se à MC.
O estímulo químico é então transportado para o interior da célula, o GTP é hidrolisado (voltando a ser GDP), e o complexo alfa, beta e gama une-se novamente.
A partir daí, pode ocorrer a produção de AMPc e a ativação dos canais de Ca++.
Produção de AMPc:
Adenilato ciclase (que estava preso à MC) + ATP forma AMPc, que sofre hidrólise, gerando 5’AMP.

Ativação dos canais de Ca++: o estímulo químico, ao penetrar na célula, rompe uma molécula de fosfatidil inositol utilizando a fosfolipase C como enzima catalizadora, e produz o trifosfato inositol (Ins P3).
O Ins P3 se difunde pelo citosol ativando a abertura dos canais de Ca++ do REL (que é o principal depósito citoplasmático de íons de Ca++). Esse canal se abre, liberando Ca++ para o citosol e desencadeando uma hiperpolarização de membrana.

Necrose: é a morte de uma célula ou de parte de um tecido em um organismo vivo.
Apoptose: é a morte celular programada. Exemplo: regressão da cauda do girino.

Morte Celular Apoptóica: as células morrem em consequência de vários fatores, incluindo

1) lesão aguda,

2) acidentes,

3) falta de suprimento vascular,

4) destruição por patógenos e

5) programação genética.
Durante a embriogênese, algumas células, tais como aquelas que dariam origem a cauda no embrião humano, são levadas para o processo de morte celular programada. Este processo continua durante a vida adulta para estabelecer um equilíbrio entre a proliferação e a morte celular. A morte celular por este meio é denominada morte celular programada ou apoptose.

Morte Celular Necrótica: em contraste com a apoptose, durante a necrose, as células morrem pela sua ruptura, causada por lesão, permitindo a exposição do seu conteúdo às células vizinhas, e desta maneira, iniciando uma resposta inflamatória. Como a apoptose, tem consequências importantes tanto para a célula envolvida como para o organismo.

TRÁFEGO DE VESÍCULAS

Cada compartimento mantém seu caráter especializado. Isso é possível devido à composição da membrana circundante.
Marcadores moleculares expostos na superfície citosólica da membrana servem como sinais de orientação para o tráfego que se aproxima e assegura que as vesículas transportadoras fundam-se somente com o compartimento correto, determinando assim, o padrão de tráfego entre um compartimento e outro.
Muitos marcadores de membrana, entretanto, são encontrados em mais do que uma organela, e, assim, é a combinação específica de moléculas marcadoras que atribui a cada organela o seu endereço molecular único.
As vesículas brotam continuamente de uma membrana e se fundem com outra, carregando componentes de membrana e de moléculas solúveis, referidas como “carga”.
Esse tráfego de membranas flui ao longo de rotas definidas e altamente organizadas, que permitem que a célula secrete e se alimente.
A rota biossintética secretora direciona-se para fora, a partir do RE (retículo endoplasmático), passando pelo aparelho de Golgi e pela superfície celular, com uma rota lateral, levando aos lisossomos, enquanto a rota endocítica, direciona-se para dentro, a partir da MP.
Em cada caso, o fluxo de membranas entre compartimentos é equilibrado. Rotas de captação equilibram o fluxo em direção oposta, trazendo membranas e proteínas selecionadas de volta ao compartimento de origem.
Cada vesícula transportadora que brota de um compartimento deve ser seletiva, devendo apenas captar as proteínas apropriadas e se fusionar somente com a membrana alvo apropriada.

Rotas Endocíticas e Biossintéticas Secretoras:
RE > Golgi > Vesículas Secretoras > Exterior Celular.
RE > Golgi > Exterior Celular.
RE > Golgi > Endossomo Tardio > Lisossomo.
Exterior Celular > Endossomo Inicial > Endossomo Tardio > Golgi > RE.
Endossomo Inicial > Exterior Celular.

Funções da Capa da Vesícula:
1) Concentra proteínas específicas de membrana em uma região especializada da membrana, que então dá origem à membrana vesicular. Auxilia na seleção das moléculas apropriadas para o transporte.
2) Montagem das proteínas da capa em grades curvadas semelhantes à cestas, deformando a região da membrana e, consequentemente, molda a vesícula em formação, o que explica porque as vesículas com o mesmo tipo de revestimento possuem um tamanho relativamente uniforme.

Tipos de vesículas revestidas:
1) Vesículas revestidas de clatrina (medeiam o transporte a partir do aparelho de Golgi e da MP).
2) Vesículas revestidas de COPI (medeiam o transporte a partir do RE e das cisternas de Golgi).
3) Vesículas revestidas de COPII (medeiam o transporte a partir do RE e das cisternas de Golgi).

Clatrina:
É uma proteína composta por seis subunidades que desempenha um importante papel no processo de formação de vesículas membranares no interior das células eucariontes. Esta proteína forma uma rede poliédrica composta por muitas moléculas que reveste a vesícula a medida que ela se forma. Além de ajudar na biogênese de vesículas, a clatrina parece estar envolvida no processo de endereçamento dessas vesículas.

RAB’s:
Proteína da família de GTPases que, juntamente com outras proteínas, fazem parte do sistema de transporte de vesículas na membrana-alvo, ou seja, assegurar que a membrana se aloque no sítio ativo correto através do qual será incorporada. Muitas vesículas transportadoras só se formam se um tipo específico de proteína RAB e SNARE estiverem acopladas a sua membrana, permitindo assim que a vesícula se funda completamente.

Vesículas revestidas de Clatrina:
Principal componente protéico é a clatrina. Cada subunidade de clatrina consiste de três grandes e três pequenas cadeias polipeptídicas, que juntas formam uma cadeia de três pernas chamada “trisquélion”. Os trisquélions estruturam-se em uma rede convexa de hexágonos e de pentágonos semelhantes a um cesto, para formar fossas revestidas na superfície sitosólica das membranas.
As vesículas revestidas por clatrina que brotam de diferentes membranas utilizam adaptinas diferentes e, portanto, empacotam diferentes receptores e moléculas carga.
As proteínas SNARE e GTPase de direcionamento guiam o transporte de membranas.
As proteínas RAB ajudam a assegurar a especificidade da ancoragem vesicular.
As SNAREs podem mediar a fusão de membranas.

As diferenças entre os diversos compartimentos definidos por membranas nas células eucarióticas são mantidas pelo transporte dirigido e seletivo de componentes de membranas específicos de um compartimento para outro.
As vesículas de transporte, que podem ser esféricas ou tubulares, brotam a partir de regiões revestidas da membrana doadora. A montagem do revestimento auxilia coletar membranas específicas e moléculas de carga solúveis para o transporte e para a formação da vesícula.
Dos vários tipos de vesículas revestidas, as mais bem caracterizada são aquelas revestidas por clatrina, as quais medeiam o transporte a partir da MP e da rede trans de Golgi, e revestidas por COPI e COPII, as quais medeiam o transporte entre o RE e o aparelho de Golgi, e entre as cisternas de Golgi.
Nas vesículas revestidas de clatrina, as adaptinas conectam a clatrina a membrana da vesícula e também aprisionam moléculas específicas de carga para empacotamento dentro da vesícula.
O revestimento é rapidamente removido após o brotamento, o que é necessário para a vesícula fundir-se com sua membrana alvo apropriada.
As GTPases monoméricas auxiliam a regular várias das etapas do transporte vesicular, incluindo o brotamento de vesículas e a ancoragem.
As GTPases de recrutamento de revestimento, incluindo SAR 1 e proteínas ARF, regulam a montagem e a desmontagem do revestimento.
VIAS CUJO DESTINO FINAL É O LISOSSOMO:
Via Endocítica: a partícula capturada pela célula vai se fundir a uma vesícula pré-existente e formará-se então o endossomo inicial e tardio. O material fagocitado, contido no interior de fagossomas, se move em direção ao interior da célula. O fagossomo se une ao lisossomo ou a um endossomo tardio. As enzimas hidrolíticas digerem a maior parte do conteúdo do fagossomo, especialmente os componentes protéicos e glicídicos.
Fagocitose (a partícula vai direto ao lisossomo): é o processo de englobamente de materiais particulados grandes, tais como microorganismos, fragmentos celulares e células. É geralmente realizado por células especializadas conhecidas como fagócitos, os quais migram diretamente para o lisossomo sem a formação de vesículas intermediárias.
Autofagossomo: as organelas senescentes, tais como mitocôndrias e organelas não mais necessárias para a célula, necessitam ser degradados. As organelas em questão tornam-se circundadas por elementos do retículo endoplasmático e são contidos em vesículas chamadas de autofagossomas. Essas estruturas se fundem aos endossomos tardios ou aos lisossomos e participam do mesmo destino subsequente como fagossoma.

Referências:

  1. Cooper, G.M. (2000). Cell walls and the extracellular matrix. In The cell: a molecular approach(2nd ed.). Sunderland, MA: Sinauer Associates. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK9874/.
  2. Ehler-Danlos syndrome. (2015). In Genetics home referencehttps://ghr.nlm.nih.gov/condition/ehlers-danlos-syndrome.
  3. Lodish, H., Berk, A., Zipursky, S. L., Matsudaira, P., Baltimore, D., and Darnell, J. (2000). Noncollagen components of the extracellular matrix. In Molecular cell biology(4th ed., section 22.4). New York, NY: W. H. Freeman. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21706/.
  4. Reece, J. B., Urry, L. A., Cain, M. L., Wasserman, S. A., Minorsky, P. V., and Jackson, R. B. (2011). A tour of the cell. In Campbell biology(10th ed., p. 119). San Francisco, CA: Pearson.
  5. Integrin-mediated signalling pathway. (2014, October 20). Acesso em Agosto 11, 2015 disponível em MBInfo: http://www.mechanobio.info/modules/go-0007229.
  6. Reece, J. B., Urry, L. A., Cain, M. L., Wasserman, S. A., Minorsky, P. V., and Jackson, R. B. (2011). A tour of the cell. In Campbell biology(10th ed., p. 118). San Francisco, CA: Pearson.
  7. Middle lamella. (2015, December 17). Acesso em Julho 20, 2016 disponível em Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Middle_lamella.

Outras referências

Collagen. (2016, July 10). Acesso em Julho 20, 2016 disponível em Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Collagen.

Cooper, G.M. (2000). Cell walls and the extracellular matrix. In The cell: a molecular approach (2nd ed.). Sunderland, MA: Sinauer Associates. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK9874/.

Extracellular matrix. (2015, Aug. 4). Acesso em: Aug. 11, 2015. Disponível em: (Wikipedia) https://en.wikipedia.org/wiki/Extracellular_matrix.

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Lodish, H., Berk, A., Zipursky, S. L., Matsudaira, P., Baltimore, D., and Darnell, J. (2000). Noncollagen components of the extracellular matrix. In Molecular cell biology (4th ed., section 22.4). New York, NY: W. H. Freeman. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21706/.

McDowall, Jennifer. (n.d.) Tissue factor. In InterPro protein of the month. Acesso em Julho 20, 2016. Disponível em https://www.ebi.ac.uk/interpro/potm/2006_3/Page1.htm.

Middle lamella. (2015, Dezembro 17). Acesso em Julho 20, 2016 disponível em Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Middle_lamella.

Raven, P. H., Johnson, G. B., Mason, K. A., Losos, J. B., and Singer, S. R. (2014). Cell structure. In Biology (10th ed., AP ed., pp. 59-87). New York, NY: McGraw-Hill.

Reece, J. B., Urry, L. A., Cain, M. L., Wasserman, S. A., Minorsky, P. V., and Jackson, R. B. (2011). A tour of the cell. In Campbell biology (10th ed., pp. 92-123). San Francisco, CA: Pearson.

Publicado por: sosortomolecular | 3 de Setembro de 2018

TERAPIA CELULAR – FATOR DE TRANSFERÊNCIA É FUNDAMENTAL

Rejuvenescer e melhorar sua qualidade de vida

Melhore sua qualidade de vida e obtenha benefícios duradouros em sua saúde física e mental.

É mais caro viver doente do que saudável, propomos melhorar a qualidade de vida, de acordo com a sua idade, estado de saúde e economia. Se as clínicas europeias não estiverem ao seu alcance, oferecemos o rejuvenescimento e a revitalização a custos acessíveis com a mesma qualidade que as clínicas europeias.

Sintomatologia

  • Fadiga física e mental
  • Diminuição da memória e da acuidade visual
  • Cabelo precoce acinzentado
  • Diminuição da capacidade sexual e capacidade
  • Perda de iniciativa Falta de vigor
  • Envelhecimento Prematuro

Indicações médicas

  • Distúrbios circulatórios (veias, artérias, arteriosclerose cerebral e geral, claudicação intermitente)
  • Climatério em homens e mulheres (exaustão física mental e sexual), frigidez, menopausa precoce, desequilíbrios pré-menstruais e ovarianos
  • Oligospermia, impotência sexual, hipertrofia prostática
  • Distúrbios digestivos crônicos (gastrite, colite, má digestão) cirrose e insuficiência hepática.
  • Depressão, perda de memória.
  • Insuficiências imunológicas (alergias asma)
  • Síndrome de Down.
  • Osteogênese imperfeita.

Em geriatria

É uma terapia de escolha por sua eficácia na melhoria da qualidade de vida.

Dados históricos e eficiência. Dr. Paul Niehans é o criador deste tratamento em 1931. Com mais de 80 anos de aplicação em todo o mundo, os resultados são altamente satisfatórios.

Os órgãos afetados como causa do envelhecimento: sistema circulatório, glândulas endócrinas (testículos dos ovários)

O que é terapia celular?

Esta terapia consiste na aplicação de milhões de células fetais bovinas não nascidas, compatíveis com células humanas, utilizando soluções fisiológicas como veículo.

Componentes ativos

Milhões de células fetais.

  • Trilhões de organelas celulares (mitocôndrias, ribossomos, lisossomos, estruturas de Golgi, etc.)
  •   Alta concentração de substratos bioquímicos e enzimas (elementos e oligoelementos).
  • A terapia celular atrasa o processo de envelhecimento ou, quando conseguimos isso, fazemos isso com plena vitalidade, maior força e melhor qualidade de vida.

As pessoas que estão em tratamentos alopáticos, neuropáticos, tratamentos homeopáticos, acupuntura, reabilitação ou outras terapias, pode receber os benefícios do tratamento de revitalização, sem qualquer risco como este tratamento nutre as células potenciando, acelerar e melhorar a qualidade e a resposta biológica ao curar

desenvolvimento científico e técnico de Biologia celular abre novos caminhos para a compreensão dos mecanismos de ação da célula, sabe-se que os neurônios são indivisíveis, mas tem a opção de modificar suas conexões e regenerar, de modo a nutrir com células saudáveis ​​para organismo em processo de doença, este é revitalizado, rejuvenesce e está localizado no caminho da normalidade.

As informações que você encontrará neste artigo não se destinam a substituir o aconselhamento médico necessário ou a necessidade de tratamento médico profissional para uma condição médica ou distúrbio em sua saúde.

Você deve sempre consultar um médico antes de qualquer dúvida sobre sua saúde e antes de iniciar um novo tratamento com medicação, dieta ou programa de exercícios

O FATOR DE TRANSFERÊNCIA E O ALZHEIMER, O PARKINSON

Recentemente, houve pesquisas que mostraram que, assim como o sistema cardiovascular e os distúrbios metabólicos, o cérebro pode ser suscetível a problemas associados à inflamação. A inflamação é uma resposta normal gerada pelo sistema imunológico a ameaças de germes ou bactérias que invadem o corpo. Como mencionamos anteriormente, às vezes as células do sistema imunológico não se retiram e a inflamação continua criando um problema crônico no corpo. A inflamação crônica na via neurológica pode diminuir o fluxo sanguíneo para o cérebro, causando estresse no cérebro e reduzindo a utilização de oxigênio. Quando o cérebro está sob pressão, ele corrói a energia valiosa ao tentar se defender, em vez de concentrar seus esforços no funcionamento ideal.

A ciência descobriu importantes nutrientes que podem apoiar o sistema imunológico e ajudam a proteger seu corpo contra a doença de Alzheimer e outros distúrbios que enfraquecem o cérebro. Os fatores de transferência alcançaram um aumento de até 437% na eficácia imunológica em relação aos valores basais. Os fatores de transferência, pequenas moléculas que transferem a imunidade de uma entidade para outra, podem fortalecer ou equilibrar o sistema imunológico, qualquer que seja a situação específica que o seu corpo exija. Eles estimulam a capacidade do sistema imunológico de lembrar invasões passadas, permitindo que seu corpo responda mais rapidamente a ameaças similares à saúde. Fatores de transferência também educam células imunes ingênuas sobre o risco atual ou potencial em seu corpo, também dando um plano de ação, também acelera a fase de reconhecimento de uma infecção. No caso da doença de Alzheimer, os fatores de transferência podem inibir um sistema imunológico hiperativo e desencorajar a resposta inflamatória. Uma vez que a inflamação está sob controle, o cérebro pode funcionar normalmente novamente.

PSORÍASE E FATOR DE TRANSFERÊNCIA

O uso do Fator de Transferência no tratamento da psoríase pode ajudar?

Descobrimos que muitas pessoas com essa condição que optaram por usar o Fator de Transferência como um coadjuvante em seu tratamento obtiveram resultados muito bons.

O progresso da doença foi interrompido e em outros a remissão da doença foi alcançada.

É importante mencionar que nem todas as pessoas reagem igualmente ao mesmo tratamento, no entanto, usando o fator de transferência como complemento ao tratamento convencional, obtiveram-se resultados muito bons.

Isto representa uma boa notícia para as pessoas que sofreram com esta doença há muito tempo.

ALIMENTOS ANTICÂNCER

Os especialistas dizem que 50% dos tumores poderiam ser evitados com uma dieta adequada. A prevenção sempre foi melhor do que remediar e, no caso de doenças tão graves quanto o câncer, vale a pena encher sua despensa com alimentos que provem ter propriedades anticancerígenas.    

  1. Azeite: Gordura monoinsaturada Protege do câncer cólon-retal. Quando age sobre os ácidos biliares, o azeite de oliva diminui o risco de evolução da mucosa digestiva para o adenoma ou carcinoma. Sem esquecer que, mantendo as artérias flexíveis, melhora a circulação e oxigenação de todos os tecidos.  
  2. Água: Não é um alimento, mas não podemos viver sem ele. A água mantém nossas células vivas, regula muitas funções e ajuda na eliminação de toxinas através da urina e das fezes.
  3. Alho e cebola: Alho e cebola contêm alicina, um composto rico em enxofre que atua como purificador do fígado, eliminando substâncias tóxicas que se acumulam no sangue e nos tecidos. Além disso, o alho se liga a toxinas, neutralizando seus efeitos nas células.
  4. Algas: são depurativos, ricos em minerais e vitaminas e contêm fibras. A alga é um alimento comum em países como o Japão, com baixa incidência de câncer de mama. Alguns especialistas recomendam que eles ajudem a eliminar os efeitos colaterais do tratamento com quimioterapia e radioterapia para seus efeitos fortalecedores do sistema imunológico.
  5. Arroz integral: No Japão, o arroz é objeto de inúmeras investigações contra o câncer. Sendo uma semente, contém inibidores da protease que parecem retardar o aparecimento do câncer. No farelo de arroz existem substâncias anticancerígenas que parecem proteger do câncer de cólon, mama e próstata.
  6. Berinjela: Como outros vegetais violeta, contém substâncias anticancerígenas que parecem proteger as células das mutações causadas pelo câncer.
  7. Citrus: Sua riqueza em vitamina C é conhecida, eles são antioxidantes e estimulantes das células de defesa. Além disso, não se esqueça que eles contêm flavonoides, protetores dos capilares sanguíneos que mantêm as membranas permeáveis ​​e oxigenadas.
  8. Couves: Brócolis, repolho, couve-flor, agrião e rabanete não devem faltar na mesa, são um coquetel antitumoral, reforçam as defesas, eliminam os radicais livres e protegem as células.
  9. Morangos: Eles são interessantes por seus efeitos purificadores. Eles ajudam a limpar o corpo de toxinas, contêm fibras, minerais e vitaminas.
  10. Frutos silvestres: As amoras, mirtilos e groselhas são ricos em um pigmento roxo chamado antocianina que tem um grande efeito antioxidante. Eles também são ricos em vitaminas A e C, minerais, pectina e ácidos vegetais. Os efeitos preventivos dessas frutas estão sendo estudados no caso da leucemia.
  11. Nozes: nozes, avelãs, amêndoas e sementes de girassol são uma fonte de vitaminas B e E, e minerais como o magnésio, manganês, selênio e zinco. Com uma pequena quantidade garante um bom suprimento de antioxidantes.
  12. Legumes: Lentilhas, grão de bico, ervilhas e feijão podem ser um elixir anticâncer. As leguminosas são muito ricas em fibras e inibidoras de proteases que previnem principalmente tumores de mama e cólon.
  13. Maçã: Contém ácidos clorogênico e elágico que bloqueiam o aparecimento de câncer em experimentos com animais. Por ter pectina, a fibra também atua para promover a eliminação de toxinas através das fezes.
  14. Melão: É rico em antioxidantes beta-caroteno e contém muito poucas calorias para manter os tumores relacionados à obesidade na baía.
  15. Mel: Tem propriedades anti-sépticas, por isso é útil para evitar infecções associadas à diminuição da imunidade associada à quimioterapia.
  16. Peixes: Os ácidos graxos ômega 3, além de benéficos para o coração e as artérias, também são usados ​​para melhorar a condição das pessoas com câncer.
  17. Pimenta: A cor amarela, vermelha e verde das pimentas é o sinal de sua riqueza em beta-carotenos, juntamente com a vitamina C; ambos são antioxidantes e protetores das membranas mucosas. Eles também contêm capsaicina que bloqueia compostos pré-cancerígenos que aparecem em carne e peixe defumados e curados.
  18. Beterraba: A cor púrpura da beterraba vermelha esconde um poderoso regenerador celular, as betaínas.
  19. Cogumelos chineses: Os cogumelos tipo maitake, shiitake e reishi são usados ​​na medicina tradicional chinesa para fortalecer o sistema imunológico pela presença de compostos chamados betaglutanos que estimulam a fabricação do interferon natural, um anticancerígeno eficaz.
  20. Soja: As mulheres orientais apresentam menor risco de tumores de mama e de ovário. Parece que a dieta rica em soja e seus derivados, como tofu, tempeh, missô ou seitan, é responsável por sua invulnerabilidade. A soja contém genisteína, inibidores de proteases e isoflavonas, que protegem contra o câncer de mama.
  21. Chá verde: Contém polifenóis, que anulam os efeitos das nitrosaminas e têm poderes antioxidantes. É um poderoso protetor contra a radiação ambiental.
  22. Tomate: O tomate cru é muito rico em licopeno, um caroteno que lhe dá a cor vermelha e que demonstrou seu papel protetor contra o câncer de próstata. Também contém outras substâncias na pele e nas pápulas que têm efeitos anticancerígenos.
  23. Uva: uvas com pele e sementes contêm antioxidantes, como o resveratol, que bloqueiam agentes causadores de câncer e o crescimento de tumores.
  24. Iogurte: As bactérias benéficas contidas no iogurte (acidophilus, lactobacillus) regeneram a flora intestinal e impedem o aparecimento de produtos tóxicos na digestão. Muito útil para prevenir o câncer de cólon, mas é recomendado para todos os tipos de tumores.
  25. Cenoura: A cor laranja é devido à sua riqueza em beta-carotenos, conhecido como antioxidante. É a planta protetora dos fumantes por sua capacidade de regenerar células epiteliais respiratórias

SÍNDROME DA FADIGA CRÔNICA: O QUE É E COMO O FATOR DE TRANSFERÊNCIA AJUDA?

Síndrome da fadiga crônica (SFC) é uma desordem complexa e devastadora caracterizada por esmagadora cansaço que não melhora com o descanso e que pode ser agravada pela atividade física ou mental. Pessoas com SFC frequentemente realizam atividades em um nível significativamente mais baixo do que eram capazes antes do início da doença. A causa ou causas do CFS não foram identificadas e testes diagnósticos específicos não estão disponíveis. Portanto, para fazer um diagnóstico da síndrome da fadiga crônica, o paciente deve atender a dois critérios:

  1. Sofreu de fadiga crônica por pelo menos seis meses sem ter outras condições identificadas (que, entre outras coisas, se manifestam com fadiga), que foram excluídas por um diagnóstico clínico e
  2. Tendo quatro ou mais dos seguintes sintomas simultaneamente:
  • desconforto depois de fazer um esforço
  • deterioração da memória ou concentração
  • não sono repousante
  • dor muscular
  • dor em várias articulações sem inflamação ou vermelhidão
  • sensibilidade nos gânglios linfáticos cervicais ou axilares
  • dor de garganta
  • dor de cabeça

Os sintomas devem ter persistido ou recidivado por 6 meses consecutivos ou mais desde o início da doença e não devem ter precedido a fadiga.

Outros sintomas frequentemente observados na SFC

  • dor abdominal
  • intolerância ao álcool
  • distensão abdominal
  • dor no peito
  • tosse crônica
  • diarreia
  • tontura
  • boca seca ou olhos
  • dor de ouvido
  • batimentos cardíacos irregulares
  • dor nas mandíbulas
  • rigidez de manhã
  • náusea
  • suores noturnos
  • problemas psicológicos (depressão, irritabilidade, ansiedade, ataques de pânico)
  • dificuldade para respirar
  • sensações na pele como formigueiro
  • perda de peso

Qualquer pessoa, saudável ou doente, obtém benefícios tomando regularmente os fatores de transferência. Nenhum caso de reações adversas foi registrado como resultado do uso de fatores de transferência. Numerosos estudos mostraram a eficácia dos fatores de transferência para essa condição específica. Estudos também mostraram que seu uso contínuo proporciona maior benefício com atividade imunológica máxima 24 a 48 horas após a primeira dose.

TOXOPLASMOSE E O FATOR DE TRANSFERÊNCIA

Toxoplasmose e o fator de transferência.

É uma infecção causada pelo parasita Toxoplasma gondii.

Causas, incidência e fatores de risco

A toxoplasmose é encontrada em humanos em todo o mundo e em muitas espécies de animais e aves. Os gatos são o hospedeiro definitivo do parasita.

A infecção em humanos pode vir de:

Transfusões de sangue ou transplante de órgãos sólidos

Manipulação inadequada de excrementos de gatos, o que pode levar ao consumo acidental de partículas infecciosas. Entrega o solo contaminado; Comer carne crua ou mal cozida (de cordeiro, porco ou vaca) A toxoplasmose também afeta pessoas com sistema imunológico debilitado. A infecção também pode ser transmitida de uma mãe infectada para o bebê através da placenta.

Sintoma

A maioria das infecções primárias não produz sintomas. O tempo decorrido entre a exposição ao parasita e o desenvolvimento dos sintomas é de 1 a 2 semanas. A doença pode afetar o cérebro, pulmões, coração, olhos ou fígado.

Sintomas em pessoas que, de outra forma, têm sistemas imunológicos saudáveis:

Inflamação de gânglios linfáticos em cefaleias de cabeça e pescoço, Doença ligeira com febre semelhante a mononucleose, Dor muscular, Dor de garganta

Sintomas em pessoas imunossuprimidas:

Confusão, febre, dor de cabeça, inflamação da retina que causa visão turva, convulsões. Um excelente adjuvante são os fatores de transferência, auxiliando o sistema imunológico a reconhecer, defender e combater patógenos, e seu efeito imunomodulador atua tanto na resposta inata quanto na resposta adaptativa.

QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA

Os efeitos adversos da quimioterapia e da radioterapia e os fatores de transferência como coadjuvante.

Os efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia são inevitáveis. Os agentes quimioterápicos deterioram os pacientes, destruindo células saudáveis ​​como células doentes. Alguns dos efeitos colaterais mais importantes são: alopecia ou perda de cabelo, náuseas e vômitos, diarreia ou constipação, anemia, imunossupressão, hemorragia; Isso afeta diretamente o fígado e suas funções (hepatotoxicidade), afeta os rins e suas funções (nefrotoxicidade) síndrome de lise tumoral.

Um excelente coadjuvante são os fatores de transferência, para reduzir estes riscos. Temos utilizado como referência a experiencia de outros pacientes que tenham sido sometidos a quimio ou radioterapia, utilizando fatores de transferência, e diferentes terapias integrativas logrando uma sinergia que uma melhora geral a qualidade de vida dos pacientes submetidos a estas terapias. Alguns aspectos importantes que podemos mencionar são que estes pacientes não se sentem tão cansados nem o esgotamento em geral com o uso do fator de transferência. Cabe ressaltar que a avaliação terapêutica é importante, esta avaliação tem que ser integral. Recordamos que o fator de transferência es um imunomodulador do sistema imunológico e como tal vai contribuir para fortalecer todo sistema imunológico.

Alguns aspectos importantes quando fator de transferência utilizada nestas terapias, o paciente está em um humor melhor, é importante mencionar que o uso de fatores de transferência sem efeitos colaterais ou efeitos adversos, o que torna um produto seguro de usar. A avaliação médica é importante para o uso adequado da mesma.

O que é o fator de transferência?

O fator de transferência é um extrato dialisado de leucócitos humanos obtidos de doadores saudáveis, com ampla aplicação como adjuvante e imunomodulador terapêutico em diferentes condições.

O FT (fator de transferência), é um conjunto de moléculas de 3,5 a 5 KDa. Com a capacidade de transmitir a capacidade de expressar hipersensibilidade e mediar a imunidade celular de doadores sensibilizados para receptores não-imunes. O material biológico usado para a preparação é fornecido por bancos de sangue certificados na Cidade do México. As embalagens globulares são submetidas aos testes biológicos descritos no NOM-003-SSA2-1993. Considerando-o como um produto sanguíneo e sendo um imunorregulador em diferentes condições humanas, a fabricação de FT deve estar em conformidade com o NOM-0059-SSA.17

COMPOSIÇÃO

Este conjunto de moléculas imunomoduladoras é produzido por linfócitos T, que consiste em duas frações:

Antígeno específico ou antígeno dependente: composto de moléculas de natureza peptídica (40 a 50 aminoácidos) e os outros elementos estruturais aqui os fatores de transferência específicos, capaz de transmitir a imunidade celular seja, estes são a soma de experiências individuais imunitárias onde o extrato foi obtido.

Antígeno inespecífico ou antígeno independente: é composto de frações de moléculas imunomoduladoras, como histamina, nicotinamida, fatores de diferenciação de linfócitos (timosina) e quimioatrativos.

Portanto, a TF tem efeitos imunomoduladores e atua tanto na resposta imune inata quanto na resposta imune adaptativa. Tem vários efeitos biológicos dependendo da condição a ser aplicada. Alguns desses efeitos são a indução de IL-2, IL-10, TNF, IFNy e outras citocinas.

Tem efeitos colaterais?

Até o momento, nenhum efeito adverso foi relatado após a administração de FT

O TF interfere no uso de qualquer outro medicamento ou suplemento?

Nenhuma interação medicamentosa foi relatada com qualquer droga e em várias doenças o uso combinado de imunomodulação com terapia convencional é recomendado.

CENTRO DE PRÁTICAS BIOLÓGICAS E ENERGÉTICAS

Av. RIO BRANCO 156/1739 – CENTRO – RIO DE JANEIRO – RJ

Fones: (55) (21) 2240-2246/96513-7495 – Maiores informações sobre o FATOR DE TRANSFERÊNCIA

Publicado por: sosortomolecular | 6 de Agosto de 2018

A Dieta Para o Tratamento de Câncer

Há muitos alimentos muito saudáveis ​​que contêm níveis significativos de vitamina k. A vitamina K é necessária para o corpo para a coagulação do sangue, no entanto, muita vitamina k pode contribuir para a criação de coágulos de sangue em algumas situações. Não mais do que 25% a 30% da dieta de uma pessoa deve ser composta de alimentos ricos em vitamina K, que incluem: brócolis, couve de bruxelas, repolho, couve, casca de pepino (ou seja, a pele), chicória, cebolinha verde, alface, mostarda verduras, espinafre, nabo verde e agrião. O alho deve ser evitado por outras razões e cebola devem ser consumidos com moderação.

Enquanto enzimas proteolíticas são diluidores do sangue, é melhor não tentar equilibrar alimentos coagulação do sangue e diluentes de sangue. O melhor é usar a moderação em ambos os lados da questão.

O conceito de uma dieta Câncer

Lembro-me de ter lido um diário detalhado de uma pessoa que estava tentando curar seu próprio câncer com tratamentos alternativos. Fiquei intrigado por que seus tratamentos não estavam funcionando até que me deparei com uma entrada de vários meses em seu plano de tratamento. Ele, basicamente, afirmou (após vários meses de tratamentos alternativos): “Eu decidi parar de fumar.” O que está errado com este retrato? O que está errado é que ele pensou que poderia tratar o seu próprio câncer estalando pílulas. Há muito mais a luta contra o câncer com tratamentos alternativos que ingerem pílulas.

Compreender isto com cuidado, tomar qualquer tratamento alternativo de câncer é como colocar gasolina em seu carro – você está no seu caminho para matar células cancerosas, etc, mas ter uma dieta ruim, quando você estiver em um tratamento de câncer, é como colocar água no mesmo tanque de gasolina!

Como mencionei “Introdução aos tratamentos alternativos de câncer”, muitas pessoas terem curado seu câncer usando nada além de uma grande mudança em sua dieta! E vou acrescentar agora que uma má alimentação durante o tratamento do câncer tem destruído muitos tratamentos alternativos de câncer! Algo tão simples como a adição de sal refinado para seus alimentos pode destruir um tratamento de câncer de todo!

Ouvi isto: A DIETA CÂNCER É tão importante quanto o tratamento do câncer. Se a dieta câncer não é, por si só, tratar o câncer e, então ele está interferindo no tratamento do câncer!

Outra coisa que deve ser entendido é que a lógica de uma pessoa deve usar em uma dieta tratamento de câncer é diferente da lógica que eles estão acostumados a usar em lidar com a medicina ortodoxa. Deixe-me dar um exemplo:

Ao tomar medicamentos ortodoxos, você pode encontrar algo como isto:

  • Passo 1: Tome os comprimidos amarelos e verdes.
  • Passo 2: Não beba álcool ou chá depois de tomar os comprimidos.

E sobre os alimentos e bebidas não mencionadas especificamente na Etapa 1 e Etapa 2? Com a medicina ortodoxa você é livre para comer qualquer coisa não proibida.

Mas com tratamentos alternativos de câncer exatamente o oposto é verdadeiro.

BLOQUEIO DE CÉLULAS TUMORAIS (CANCEROSAS)

Otimização cerebral, imunomodulador Modulador de GcMAF (proteína ativadora de macrófagos) inibia absorção de açúcar pela célula doente.

ATIVADOR DAS MITOCÔNDRIAS

Vitamina D3

Vitamina A

Vitamina B17

Ácido oléico

Ácido elágico

Ácido alpha lipóico

Curcuminoides

PQQ

MK-7

Bio arct

Resveratrol

Piperina

Selêniometionina (Exselen®)

Colina bitartarato

N-Acetilcisteina

Boswellia serrata extrato padronizado em ácido boswelico

CMM

Fosfatidiletanolamina

  • Passo 1: suco de uva e água natural.
  • Passo 2: Não ingerir qualquer cloro.

Neste caso, você está proibido de comer qualquer alimento que não esteja na Etapa 1, mesmo que ele não está listado no passo 2. Com tratamentos alternativos de câncer, o que você não come é tão importante quanto o que você está autorizado a comer.

A maioria das pessoas que têm câncer de obtê-lo por causa das coisas que eles tenham comido! Os alimentos errados criado um terreno interno que permitiu que o corpo seja cheio com fungos (por exemplo, as folhas de tabaco são preenchidos com o fungo, como são amendoins, para citar apenas dois de muitas dessas substâncias vulgarmente consumidos), de tal forma que quando uma substância carcinogênica reagiu com o corpo, o terreno interno não poderia lidar com a substância cancerígena e que a pessoa tem câncer. Aqui está um site excelente em alimentos a evitar, e por quê:

Alimentos para evitar

Na verdade, muitos estudos científicos têm demonstrado que a dieta sozinha, ou seja, os alimentos que foram consumidos, causava câncer. Assim, por padrão, se você quiser reverter o câncer, você deve inverter a sua dieta para criar uma forte terreno interior.

Uma dieta câncer restringe severamente o que você pode comer. Por padrão, se não for especificamente autorizado a ser comido no plano de tratamento, não comê-lo! O passo 2 itens são simplesmente as coisas mais prejudiciais à dieta.

Outro fato importante é que muitas pessoas anseiam certos alimentos. Isso pode ser por causa do hábito ou pode ser por causa de uma alergia alimentar. As pessoas anseiam alimentos que são alérgicas a. Eu conheci este fato por 30 anos. Assim, a mudança da dieta que causou seu câncer a uma dieta que é necessária para curar seu câncer pode envolver a parar de comer alimentos que a pessoa é alérgica a (ou seja, eles anseiam). Isso agrava o problema e significa ainda mais esforço é necessário para manter a dieta.

E fica ainda pior. Cheguei à conclusão, com base na observação de muitos estudos de caso, que o fungo cria um desejo por alimentos. Fungo deve comer, e quando eles não recebem o que eles são usados ​​para (por exemplo, tabaco, carne, sorvete, queijo) que, de alguma forma enviar um sinal para o seu corpo para comer os alimentos que eles estão acostumados. Assim, praticamente todo mundo que muda para uma boa “dieta de câncer” tem que lutar contra os sinais causados ​​pelo fungo.

Nem todas as dietas de câncer são a mesma

Outra coisa que deve ser entendido que é para alguns tratamentos do câncer, existem dietas especiais. Em outras palavras, nem todas as dietas de câncer são o mesmo.

Por exemplo, no “InnerLight” o tratamento do câncer de Robert O. Young, PhD, quase todas as frutas são proibidas. Eles são proibidos por uma boa razão em sua dieta! Sua dieta é projetado para equilibrar o pH do sangue e “remover” (eu uso esse termo de uma forma não-técnica, neste caso) leveduras e fungos (Y / F) do corpo! Como alguns outros tratamentos de câncer, seu tratamento converte células cancerosas em células normais.

Mas, em outros tratamentos de câncer frutos não só são permitidos, eles são parte integrante do tratamento. Por quê? Porque algumas dietas de câncer são projetados para matar as células cancerígenas, e algumas frutas contêm grandes quantidades de nutrientes para matar o câncer e a glicose nessas frutas “carrega” os nutrientes para matar o câncer nas células cancerígenas, que devoram a glicose e roubá-lo de normal células. Isso significa que eles também roubam os nutrientes para matar o câncer a partir de células normais. Isto pode levar à morte da célula do câncer.

Assim, deve primeiro determinar qual a teoria do tratamento do câncer está sendo usado. A prioridade é dada para matar o fungo e outros micróbios no corpo (ou seja, morrendo de fome até a morte ou a criação de um terreno interior que os converte em algo inofensivo). É algo semelhante à dieta Robert O. Young. Mais uma vez, esta escolha é por causa de uma série de observações de dietas de câncer que não deram certo.

Mais uma vez, eu recomendo o livro de Robert O. Young: Doente e cansado? A minha dieta é muito próximo a sua, então se você não pode obter o seu livro, ou até que você entenda a sua dieta, usar este material de informação. Dito isto, vamos fazer algumas observações importantes especificamente relacionados ao câncer, assim que ler a “dieta câncer” abaixo também.

E sobre a dieta Gerson, a dieta metabólica Kelley, a dieta Moerman (embora seu livro esteja esgotado), e assim por diante? Se você quer ir sobre o tratamento Kelley, que é bom, use sua dieta e suplementos. As dietas Gerson e Moerman, no entanto, parecem ser ultrapassada quando comparado com dietas mais recentes. No entanto, devo observar que algumas partes essas dietas podem conter coisas que são superiores a dietas atuais (por exemplo, iodo). A “dieta câncer” é um estudo interminável de as combinações certas de alimentos.

Entender o que uma dieta para combater o Câncer

Com relação a um tratamento de câncer, todos os alimentos que comemos ou bebemos podem ser classificados em várias categorias:

  1. Os alimentos que alimentam e fortalecem as células cancerosas e / ou os micróbios nas células cancerosas e do corpo. Exemplos seriam: açúcar refinado, farinha refinada, refrigerantes, produtos lácteos, margarina, etc.
  2. Os alimentos que causam câncer (por exemplo, os ácidos graxos trans [margarina, batatas fritas e praticamente todos os outros alimentos processados ​​você compra], aspartame, ciclamato, sacarina [Diet Coke, NutraSweet, etc], MSG, óleos poliinsaturados [por exemplo, óleo de milho], etc)
  3. Alimentos que interferem diretamente com tratamentos alternativos de câncer (por exemplo, cloro, flúor, álcool, café, etc)
  4. Alimentos que ocupam e distraem o sistema de imunidade de se concentrar em matar as células cancerosas (por exemplo, carne, peru, etc)
  5. Os alimentos que contêm nutrientes que matam as células cancerosas, parar a propagação do câncer, ou de alguma outra forma ajudar a tratar o câncer (por exemplo, uvas roxas com sementes e pele, framboesas vermelhas com sementes, morangos com sementes, brócolis, couve-flor, várias ervas, cenoura, abacaxi, amêndoas, etc)

Além disso, existem coisas como cozinhar vegetais. O cozimento destrói as enzimas nos vegetais e torná-los muito menos digerível e muito menos eficaz no tratamento do câncer. Pasteurização qualquer alimento ou bebida também faz isso.

O ideal é que durante um tratamento de câncer, se os alimentos são permitidos em uma dieta especial, com 100% de tudo o que você come deve estar na categoria de “alimentos que contêm nutrientes que matam as células cancerosas, parar a propagação do câncer, ou de alguma outra forma ajudar a tratar o câncer. “Sempre que você comer um alimento que não esteja nessa categoria, você está interferindo com o seu tratamento contra o câncer! É por isso que tantas dietas cancerosas são muito elevadas em alguns vegetais crus e certas frutas cruas.

Alguns alimentos, no entanto, são em mais de uma categoria. Por exemplo, as uvas alimentar glicose para as células cancerosas, mais eles contêm nutrientes que matam as células cancerosas. Então você deve tomar uvas? Geralmente, não. No entanto, a cura da uva, que é uma dieta de nada, mas uvas, é um tratamento de câncer excelente. O problema é que a combinação de uvas com outros tratamentos tende a fazer mais dano (por alimentação das células cancerosas) que bem (por matar células cancerosas) porque outras substâncias do tratamento parece ser a neutralização do valor das uvas.

Sumo de certos vegetais crus e frutas cruas também é bom em alguns casos (mas não todos os casos, principalmente quando as sementes são importantes), porque as frutas e legumes são mais facilmente digeridos (tradução: mais nutrientes chegar às células cancerosas). No entanto, quando você suco de jogar fora uma grande quantidade de nutrientes.

Mas também entendo que nem todos os vegetais e as frutas são iguais no tratamento do câncer. Alguns vegetais não contribuem significativamente para o tratamento de câncer e algumas frutas não contribuem significativamente para o tratamento do câncer (pelo menos não que saibamos no momento atual). Por outro lado, alguns legumes são assassinos de cancro muito potentes, como o são algumas frutas.

Uma Definição Crítica

No campo da saúde alternativa, o termo “jejum” tem uma definição muito diferente do que o usado por muitas pessoas. Na medicina alternativa, o termo “rápido” ou “jejum” geralmente significa que uma pessoa pode beber água e uma quantidade limitada de outras bebidas e alimentos.

Por exemplo, o tratamento do câncer de Breuss é considerado um de 42 dias “rápido.” No entanto, o jejum permite que a água para ser bebido e um “chá” especial que ele desenhou para o “rápido”.

“Jejuns” são fundamentais para muitos tratamentos alternativos de câncer, mas, novamente, entender que o termo “rápido” permite que certos alimentos ou bebidas a serem tomadas durante o “rápido”.

Como outro exemplo, o Johnanna Brandt uva cura é considerado um “rápido”, mesmo que a pessoa pode consumir quantidades relativamente grandes de uva, durante o tratamento. Ele é chamado de “suco rápido.”

Talvez o termo “rápido” pode ser associado com o termo “restrito” ou limitado”, porque isso é tudo o que isso significa.

Mensagem importante para pacientes com câncer fracos

A dieta que será agora discutida é essencialmente uma dieta “raw food”, composto principalmente de legumes e verduras (por exemplo, brotos e ervas juiced) brutos. Os pacientes com câncer que são extremamente fracas pode não ser capaz de digerir corretamente os alimentos crus.

Se for esse o caso, não é um alimento absolutamente necessário: caldo de carne orgânica. Além disso, a “dieta macrobiótica” provavelmente seria uma melhor dieta para um paciente com câncer muito fraco, porque os alimentos cozidos são muito mais fáceis de digerir. Existem livros inteiros na dieta macrobiótica, mas aqui é uma página web que lhe dá uma visão geral de ambas as dietas Gerson e Macrobiótica:
A dieta macrobiótica descrito

Além da dieta macrobiótica, existem vários suplementos que são absolutamente necessários para pacientes com câncer fracos.

 Mistura Essencial a Saúde

Outras bebidas energéticas e super-nutrientes incluem:

  1. Suco jabuticaba,
  2. Suco mangostão,
  3. Suco de uva preta,
  4. Suco de graviola.

Um dos tratamentos no Bill Henderson protocolo deve ser utilizado por cada paciente com câncer fraco, não importa o tratamento que eles estão. Esse produto é Cevada Energia, um suplemento de enzima que tem praticamente todas as enzimas na terra nele.

Inclua alimentos ricos em ácido oxálico

Seja qual for o câncer dieta que você escolher, 50% ou mais dos alimentos que você come deve ser elevado em ácido oxálico – mas não muitos greens. O ácido oxálico é mortal para as células cancerosas.

Essencialmente 50% dos alimentos de pacientes com câncer come deve vir a partir deste site, que é uma lista de alimentos ricos em ácido oxálico:

Oxálico Ácido

O suco de cenoura, suco de beterraba com um pouco, é um tratamento comum do câncer. Ambos os alimentos são ricos em ácido oxálico.

Cloro, Flúor e outros produtos químicos tóxicos

Evite todo o cloro na sua dieta. Isso inclui evitar os alimentos feitos com água da torneira. O cloro destrói muitos fitonutrientes e outros nutrientes, assim, os danos causados ​​ao alimento durante o processamento, se o cloro é utilizado, é permanente e não pode ser revertida. Isso significa, por exemplo, não beber refrigerantes ou qualquer outra bebida que têm sido feitas através da mistura de água da torneira com outra coisa. Você não deve comprar o suco de uva engarrafado, porque durante o processamento, o cloro na água da torneira destruiu muitos fitonutrientes. O dano não pode ser revertido.

Legumes

Como regra geral, todos os legumes devem ser orgânicos, se possível. Vegetais verdes, incluindo gramíneas (geralmente espremido) e brotos, deve ser a base de uma dieta boa câncer. A fibra, enzimas, clorofila, minerais e muitos nutrientes são necessários para a sua dieta câncer. Mesmo se você pudesse descobrir uma dieta câncer sem comer vegetais verdes (incluindo as gramíneas), você não deve fazê-lo. Estes são obrigados a ser a base da sua dieta de câncer!

Assim como existem algumas coisas que você não deve comer, há algumas coisas que você deve comer.

Sucos vegetais e ervas ajudará a obter mais nutrientes para o corpo. No entanto, alguns vegetais inteiros devem ser consumidos a fim de obter a fibra. A fibra é fundamental para um tratamento de câncer.

Tal como acontece com todos os sucos, se você faz o suco dos alimentos reais, o suco deve ser bebido imediatamente após serem preparados. Nos casos em que são necessárias muitas pequenas doses de um suco de vegetais frescos a serem tomadas (por exemplo, para evitar a diarreia), o suco pode ser refrigerado durante o dia.

Essencialmente, você deve ter orgânicas, saladas frescas / legumes / juiced gramíneas / couve-almoço, almoço e jantar. Muitos dos outros alimentos que são permitidos nessa dieta deve ser misturado com a salada, exceto para os sumos de vegetais.

A lista de tais vegetais retirados do livro Young:

“Brócolis, aspargos, beterraba-moderação, repolho, cenouras-moderação, couve-flor, aipo, pepino, berinjela, verde e abóbora amarela-moderação, feijão verde e ervilhas (frescas), vermelho e amarelo,  pimentas (também verde se gostar), espinafre, mostarda, couve, couve, alface, quiabo, salsa, cebolinha, rabanete, acelga, agrião, vegetais do mar, como nori, wakame e niziki, grama de trigo-geralmente espremido, a grama de cevada, geralmente tomado como um suplemento, nabos, e grãos germinados ou feijão. Também comer muito alho e cebola”.

Estes alimentos, anti-câncer conhecidos e estes alimentos devem ser favorecidos. O livro Young não é específico para o câncer, por isso é necessário para injetar comentários relativos ao câncer.

Seria realmente uma boa idéia para suco de todos os legumes disponíveis, que têm o  símbolo acima!

Uma palavra sobre brotos. Mesmo brotos comprados em lojas de produtos naturais têm sido mostrados para ter bactérias muito perigosas neles. Lave-os muito bem, mas é ainda melhor para fazê-los sozinho.

Nozes

Em geral, apenas amêndoas inteiras, macadâmias, castanha do Brasil e nozes inteiras são permitidas em uma dieta de câncer. O caju é estritamente proibido. Amêndoas e nozes de macadâmia ambos têm laetrile, e ambos são aceitáveis. Nozes têm o ômega muito crítico 3. Outras nozes deve ser usado com muita parcimônia. Peanuts (que não são realmente nozes) e castanha de caju ambos têm muito fungo e não deve ser usada por todos.

Com a exceção de nozes sendo usados ​​em um tratamento Budwig Diet, mesmo as nozes aceitáveis ​​deve ser usado com moderação.

Os superalimentos

Por uma margem muito ampla, os melhores alimentos do mundo são suco de grama de trigo, suco de grama de cevada e algumas outras gramíneas. Apenas um pequeno número de vegetais pode sequer chegar perto para estes superalimentos. No entanto, a maioria das pessoas não vão brotar grama (pesquisar na Internet para a frase: “kits de wheatgrass” se você quiser fazê-lo). Assim, muitos fabricantes fazem uma variedade de qualidades de salsa em pó, couve em pó, pó de cevada ou de pó feito a partir de uma grande variedade de vegetais, ervas e gramíneas. Esperamos que você vai escolher os produtos de alta qualidade. Esses alimentos são absolutamente necessários para um tratamento de câncer, principalmente devido à clorofila, mas por outras razões também.

É impossível para uma família para recriar alguns dos produtos que incluem várias gramíneas e folhas. Estes são bons complementos para uma dieta câncer.

No entanto, para além de tais suplementos, você venha a ser capaz de suco de grama de trigo fresca ou barleygrass para si mesmo.

Legumes

Legumes, exceto amendoim, podem ser consumidos por pacientes com câncer, mas com moderação e somente para estabilizar o peso do paciente ou para fornecer proteína.

Produtos de soja

Para colocar é mínimo, produtos de soja é uma questão altamente controversa entre os especialistas de saúde alternativa. Alguns especialistas amam alguns produtos de soja, e outros odeiam todos os produtos de soja (e que também é colocar o mínimo). Cabe a seu próprio juízo sobre esta questão. Permitam-me citar o livro do Dr. Young:

“A dieta pode incluir brotos frescos de soja, soja orgânica, tofu fresco, óleo de soja e lecitina (um produto por-do de soja). Tente encontrar feijão cultivados organicamente e produtos de soja. Enquanto os brotos são recomendados sem reserva, soja processada, especialmente tofu, vem com alguns cuidados … ”

Na realidade, todos os produtos de soja devem ser evitados, exceto brotos de soja frescos. Plantas de soja tem um número impressionante de nutrientes anti-câncer e são aceitáveis ​​como parte de suas saladas, se você pode fazer seus próprios rebentos de soja.

Grãos Integrais

Os grãos integrais podem ser usados somente quando um paciente com câncer está lutando perigosa perda de peso. Se a perda de peso é descontrolado, eles devem considerar um plano de tratamento de caquexia, com base em sulfato de hidrazina (ver os planos de tratamento da amostra). Levedura, que cada paciente com câncer tem em todo o seu corpo, converte carboidratos complexos em carboidratos simples, por isso mesmo grãos integrais devem ser evitados sempre que possível. Em qualquer caso, evitar grãos e batatas armazenadas comercialmente.

Outra razão para evitar até mesmo grãos integrais é que ao longo das décadas o solo tornou-se ácida e por causa do solo muitos grãos integrais têm mais fungos do que eles fizeram muitas décadas atrás. Milho e arroz (devido à forma como eles são armazenados) são grãos que devem ser totalmente evitados.

Levedura (Baker e Brewer)

Esta é outra razão para evitar o pão processado e outros produtos de panificação: “A pesquisa japonesa liga câncer de mama com a ingestão de alimentos assados ​​com fermento.” O problema é micotoxinas, que são resíduos de produtos de levedura. Há muitos problemas de saúde que podem ser diretamente atribuídos a levedura, incluindo a arteriosclerose, obesidade e AIDS.

NÃO a farinha de trigo (usando levedura) pode ser utilizado em uma dieta câncer, mesmo se os grãos integrais são usados!

Carne, peixe, aves, ovos, produtos lácteos

Toda a carne bovina, carne de porco, todos os peixes, peru e frango todos devem ser evitados durante o tratamento do câncer somente carne de rã. Há muitas razões para estas restrições. A única exceção é que se uma pessoa está lutando contra a perda de peso, alguns frescos, peixes de água profunda e gelada podem ser comido, se essa é a única coisa que o paciente com câncer vai comer (por exemplo, eles não vão comer feijão ou outras leguminosas).

Evite todos os produtos lácteos, incluindo manteiga, queijos e todos os maltes, exceto queijo cottage ou leite desnatado, quando utilizado na Dieta Budwig. Uma exceção é que as mulheres grávidas e lactantes devem comer dois ovos por dia, porque a colina é necessária para o desenvolvimento do cérebro do bebê e que o bebê tem precedência desde dois ovos por dia não é para um paciente com câncer que ameaça a vida.

Se uma pessoa deve ter o leite, a única variedade aceitável é o leite de cabra não transformados, “a partir cultivados organicamente e cabras pastando”.

Adoçantes, o Mau e o Bom

Todos os edulcorantes artificiais (por exemplo, aspartame – ciclamato – sacarina) e substitutos de gordura também devem ser evitados. Esses itens são mais frequentemente associados com câncer no cérebro, mas todos devem evitá-los. Esta é uma das muitas razões refrigerantes estão fora de questão. Refrigerantes também são ácidas.

Há apenas um adoçante aceitável em uma dieta de câncer – Stévia, que é uma erva.

Açúcar e grãos refinados

Você deve absolutamente evitar comer açúcar refinado e grãos refinados e qualquer outra coisa refinada. Essas coisas não só alimentar os fungos e leveduras em seu corpo, eles também se alimentam as células cancerosas. O fermento na farinha torna as coisas ainda piores. Não coma nada que leveduras, fungos ou mofo é usado, adicionado ou é uma parte.

Além disso, o açúcar refinado e outros açúcares simples também interferir com o sistema de imunidade. Estas substâncias também interferir com a obtenção de vitamina C e de oxigênio para as células cancerosas. O açúcar também esgota o corpo de minerais essenciais e outros nutrientes devido à sua acidez. Ela não é a acidez que destrói diretamente os minerais, a acidez causa do corpo para usar os minerais para regular o nível de pH do corpo. O mesmo é verdade para todos os alimentos ácidos.

A reação em cadeia provocada no organismo por alimentos ácidos (devido às tentativas do corpo para manter o sangue em um nível de pH) é a causa ou um fator importante que contribui, para quase todas as doenças crônicas, incluindo câncer. Levaria um livro inteiro para descrever a forma como o corpo mantém o seu pH normal, e as ramificações destes processos. Na verdade, esse é o tema principal do livro do Dr. Young mencionado acima.

Mel

Se o açúcar é ruim para pessoas com câncer, como sobre o mel, outro açúcar simples? O mel é um caso de ambos os bons e os maus. O mel contém açúcares simples, a frutose (38 por cento) e glicose (31 por cento) se alimentam as células cancerígenas. A boa notícia é que o mel contém antioxidantes fenólicos poderosas. No entanto, como o suco de uva, deve ser evitado a menos que usado de uma forma muito controlada “rápido” (e eu nunca coloquei uma “rápida” que inclui mel). Se um tal “rápido” é usado, quanto mais escuro o mel o melhor (isto é, a concentração mais elevada de antioxidantes).

Se um paciente com câncer absolutamente tem que ter um pouco de doçura durante a sua transição para uma dieta de câncer, e Stevia não está disponível, então o mel, em pequenas quantidades, é aceitável.

Frutas, frutas secas e Sucos de Frutas

As únicas frutas que são permitidos nessa dieta, sem restrições, são os seguintes: limão sem açúcar, limão sem açúcar, e abacates. Isso é que é. Limões são realmente uma parte necessária de qualquer tratamento de câncer por causa de seu efeito benéfico no fígado e porque recebem oxigênio para o corpo. O suco de limão e suco de limão deve ser tomado principalmente antes de dormir.

Uma exceção a essa regra geral é “jejuns”, de frutas especiais, como a Johanna Brandt Grape Cure. Quando o corpo não recebe nada, mas um mingau de fruta potente, é a cura do câncer potente.

Outra exceção a essas regras gerais são para aqueles em um protocolo de cloreto de césio. Eles são autorizados a comer frutas ricas em potássio, a fim de cumprir a sua quota de potássio.

Cogumelos (fungos), algas e outros Sacarídeos

Existem alguns cogumelos que são utilizados em tratamentos de câncer, em geral, como suplementos. Percebendo que alguns cogumelos matar as células cancerosas, mas são, ao mesmo tempo em primeiro lugar um fungo, tome cuidado. Os cogumelos são um dos alimentos bons e ruins. Use com cuidado.

A boa notícia sobre cogumelos é que eles contêm polissacarídeos, que são essenciais para o sistema imunológico. Suplementos de cogumelos, como betaglucano são certamente aceitável para uma dieta câncer.

“Os polissacarídeos de cogumelos não atacam diretamente as células cancerosas, mas produzir os seus efeitos antitumorais, ativando diferentes respostas imunes no hospedeiro. A ação antitumoral dos polissacarídeos requer um componente de células T intacto; a sua atividade é mediada por meio de um mecanismo imune dependente do timo”.
Algas também é rico em polissacarídeos, mas o FDA esmagado um dos produtos de algas soberbas de Tonga, porque eles alegaram que não havia “evidência científica” para algas. Aparentemente, os da FDA não ouviu falar sobre o Prêmio Nobel. Na verdade, a FDA não só tentou esmagar polissacarídeos, mas também os mais potentes açúcares Glyconutrient acemannan, que são requeridos pelo sistema de imunidade para ser capaz de se comunicar.

Aqui é um produto de algas altamente recomendado, Modifilan (algas marrons tem pelo menos 3 nutrientes que matam as células cancerosas; furanona, fuecoiden e ácido algínico):
Suplementos de Aloe vera também pode ser rica em polissacarídeos e os glyconutrients, mas os glyconutrients são muito difíceis de processar fora do aloe vera.

Os próximos itens também fornecem polissacarídeos.

Algas (por exemplo, chlorella e spirulina)

Dr. Young diz para ficar longe de algas verde-azuladas, chlorella e spirulina. Para pacientes com câncer, eu discordo com este conselho com relação ao chlorella e spirulina.

Os benefícios da chlorella e spirulina para um paciente com câncer, eu acredito que, longe sobrelevar os aspectos negativos. Entre spirulina e chlorella eles contêm: polissacarídeos (necessários para as comunicações do sistema imunológico), vitamina B12, GLA, Clorofila Growth Factor (CGF) e uma série de outros nutrientes poderosos anti-câncer. Uma dieta vegan simplesmente não pode fornecer todas essas coisas.

Se você optar por evitar esses itens, em seguida, certifique-se de comer a abundância de brócolis frescos e orgânicos.

Sal

Sal refinado (cloreto de sódio) pode ser uma das principais causas de câncer. Sal refinado, as gorduras erradas, margarina e manteiga são as principais causas de glóbulos vermelhos coladas (chamados: Rouleau), levando-os a absorver menos oxigênio e fazendo hemoglobina uma refeição grátis para leveduras e fungos. Os glóbulos vermelhos aglutinados não obter o máximo de oxigênio para as células do corpo. Além disso, os glóbulos vermelhos aglutinados não pode passar através das pequenas artérias / capilares, ou seja, muito menos (se houver) oxigênio começa a células nestas áreas do corpo, e algumas destas células podem ser transformadas para anaeróbios (isto é canceroso). Como se isso não fosse ruim o suficiente, uma vez que as células são cancerosos, o oxigênio ainda não pode chegar às células cancerosas para retardar a sua propagação ou matá-los.

Por outro lado, o sal do mar natural, tem um teor de mineral muito semelhante como sangue humano. É realmente um alimento saudável, desde que você não comer muito dela. Aqui está uma citação:

“Sais obtidos a partir de evaporação solar da água do mar são completamente diferentes de sal refinado moderna. Os “sais plural” é deliberadamente utilizado aqui, porque os sais de água do mar são na verdade uma mistura complexa de vestígios de minerais, bem como os sais de cálcio e de magnésio. Esta mistura complexa é essencial para a vida, como a pesquisa de Quinton demonstrada.

O sal de mesa, hoje, [por outro lado], é principalmente cloreto de sódio seca em estufa com antiespumantes acrescentou. Sais minerais vestigiais, bem como cálcio, magnésio e potássio são removidos no processamento. Secagem em estufa envolve sal escaldante no calor elevado para remover a umidade. Este processo de refinação cria um produto que não é natural e sobre o corpo. Ele é o verdadeiro culpado que contribui para a pressão alta, problemas de coração, doença renal e eczema, entre outros problemas. “

Outra coisa é certa, os sais minerais orgânicos celulares encontrados em vegetais, algas, etc, são críticos.

Gorduras e óleos

Outros alimentos que você deve evitar absolutamente são as gorduras trans, ou seja, ácidos graxos trans ou óleos parcialmente hidrogenados. Ácidos gordos trans podem ser uma das principais causas de cancer. Eles se tornam parte da parede da célula (que substitui o colesterol) e fazer a parede celular rígida ou pegajoso e pode fazer a célula anaeróbica (ou seja, o primeiro passo para se tornar canceroso), porque grupos grandes de oxigênio não consegue entrar nas células.

Como o sal refinado, essas gorduras também destruir a carga elétrica das células vermelhas do sangue, levando-os a “furar” juntos. Quando isso acontece, entre outras coisas, as células vermelhas do sangue não chegar a muitas células cancerosas, ou seja, as células cancerosas obter muito menos oxigênio (se houver), ou seja, eles prosperam porque eles são anaeróbias.

Outra comida ruim para pacientes com câncer é poliinsaturados óleos. Óleos poliinsaturados (por exemplo, óleos de milho vendido em supermercados em todo lugar) promover o crescimento de pequenos vasos sanguíneos (através da promoção da produção de prostaglandinas “ruins”). Isso é ruim para o câncer, pois permite que os tumores a crescer novos vasos sanguíneos. No entanto, estes pequenos vasos sanguíneos são bons para a prevenção de acidentes vasculares cerebrais. Assim, enquanto em uma dieta câncer de evitar óleos poliinsaturados.

Em suma, evitar todos os óleos aquecidos.

Ervas e Temperos

Todas as ervas e especiarias são aceitáveis, com exceção de pimenta preta e outras especiarias altamente ácidas. Várias ervas, como coentro, salsa, salsão, orégano, são conhecidos por serem fortes os alimentos anti-câncer. Cúrcuma, que contém curcumina, é uma especiaria que é um alimento potente anti-câncer.

Tal como acontece com todos os alimentos, o armazenamento de ervas podem levá-los a ser ricos em fungos. Além disso, as ervas devem geralmente não ser usado em uma base non-stop, a menos que especificamente instruído a tomá-los diariamente. Geralmente, é melhor fazer uma pausa periódica de ervas.

Condimentos e outros comentários

Você pode esquecer de comer em um restaurante, grande ou pequeno, formal ou informal, a menos que tenha um menu específico para os alimentos crus, orgânicos.

Condimentos são absolutamente proibidos. Um dos alimentos mais ácidas na terra é a pimenta preta (pimenta preta é uma das principais causas de doença do refluxo ácido). Evite o molho de soja, legumes em conserva, relish, azeitonas verdes, chucrute e picles de pepino.

Basicamente, qualquer alimento “refinado” ou processados ​​que contém açúcar, sal refinado, o aspartame, glutamato monossódico, ácidos gordos trans, coloração, outros aditivos, farinha refinada, etc, etc devem ser evitados. Até mesmo o cozimento de alimentos mata enzimas críticas necessárias para a digestão.

Há uma tendência na indústria de alimentos de fazer “sem gorduras trans” alimentos. Isso não significa que estes são alimentos saudáveis. Eles são processados.

Embora seja verdade que o cozimento não liberar algumas vitaminas, por uma margem muito ampla, no geral, é melhor comer alimentos crus, se ele pode ser consumido com segurança cru.

Precisa mesmo menciono parar de fumar (não importa o tipo de câncer que você tem), porque fumar coloca mais de 100 substâncias cancerígenas em seu corpo. O tabaco também é muito rico em açúcar, fungos e leveduras. Parte disso é devido a eles forma folhas de tabaco são processados.

Precisa mesmo menciono parar o consumo de álcool (que é um “micotoxina primário”), o que interfere com todos os planos de tratamento. O álcool tem sido mostrado aumentar grandemente a incidência de leucemia infantil. Precisa mesmo menciono cafeína (exceto quando ele é usado como um enema), porque a cafeína restringe os vasos sanguíneos, o que significa menos oxigênio chegue às células cancerosas. Também é ácido-moldagem e mucóide formador. Desculpe, amantes do chocolate.

Vamos usar o bom senso em nossas escolhas.

Alguns alimentos listados especiais

Trigos são, talvez, o número um alimento que deve ser evitado, porque eles são tão ricos em fungos. Os alimentos que têm pouca resistência aos invasores, quando eles estão crescendo, são frequentemente ricos em fungos.

Milho, arroz (por causa da forma como ele é armazenado) e batatas inglesas, e todos os alimentos à base de milho, arroz ou batata, deve ser evitado, também por causa de fungo e a forma como eles são armazenados.

O caju é outro alimento rico em fungos.

Evite suco de maçã processado por razões além do escopo deste artigo.

Evite laranjas, tangerinas e frutos secos, para uma variedade de razões.

Não ao microondas todos os alimentos durante a dieta do câncer.

Água e Exercício

Todo paciente com câncer deve beber tanta água naturais (isto é, água de nascente natural ou água de poço artesiano naturais, processados ​​com ozônio) como podem, até um litro por dia. Os muitos benefícios da água estão além do escopo deste artigo, mas a certeza de que é importante.

Além disso, um paciente com câncer deve obter tanto exercício como razoável. Bombas Exercício o sistema linfático e ajuda a tirar as toxinas do corpo. Mesmo que uma pessoa não pode fazer mais do que 20 minutos, enquanto sentado em uma cadeira, ele vai ajudar.

Como Dr. Young enfatiza, também é bom para suar a fim de liberar toxinas.

A maioria dos vegetais de folhas verdes são ricos em vitamina K. É definitivamente não é uma boa idéia para comer grandes quantidades de repolho ou de outros vegetais de folhas verdes, dia após dia. Isto pode causar a coagulação do sangue e pode levar a um acidente vascular cerebral, por exemplo. Use moderação e variedade em sua dieta.

O fígado

De acordo com o Dr. Max Gerson, e outros, antes mesmo de os sintomas do câncer aparecem, o fígado está danificado. Como o cancro progride, os danos ao fígado também progride.

O fígado é o maior órgão do corpo humano que lida com toxinas. Uma pessoa em um tratamento alternativo de câncer libera uma grande quantidade de toxinas na corrente sanguínea, que acabam no fígado. Devido a isso, o fígado deve ser “destoxificada” ou “purificada”.

Existem alguns tratamentos alternativos que contêm elementos de desintoxicação do fígado no próprio tratamento. A cura de uva, Essiac chá, verdes de cevada, e outros, limpar o fígado, juntamente com o tratamento.

Vários tratamentos alternativos de câncer lidar especificamente com o fígado usando enemas. Enemas de café são de longe os mais comuns e fazem parte do plano de Kelley metabólica, a dieta Gerson, o tratamento Hulda Clark, entre outros. “[Enemas de café são] dito para abrir o canal biliar no fígado de modo que rapidamente se envia o material para dentro do cólon para eliminação.” Ocasionalmente, enemas de limão são também utilizados.

A questão de fundo é que na concepção de um plano de tratamento, o cuidado de limpar o fígado é fundamental. Se as toxinas no fígado construir e não são removidos, pode causar a morte do fígado, o que significa a morte do paciente.

“O fígado (entre as suas muitas outras funções) é o principal órgão de desintoxicação. Podemos fazer alguma coisa para aliviar a nossa carga tóxica facilita o trabalho do fígado mais fácil – incluindo comer menos, beber mais água, reduzindo a ingestão de toxinas, exercitando mais, comer mais fibras, e assim por diante. Há também uma série de ervas que ajudam o fígado com suas tarefas de desintoxicação. Estes incluem a raiz do dandelion, amarelo doca, bardana, chickweed e barberry – que são mais eficazes quando tomados em combinação do que isoladamente “.

Outra coisa que vai aliviar a carga sobre o fígado é o sistema linfático. O sistema linfático também ajuda a remover as toxinas do sangue, mas o sistema linfático não tem uma “bomba”, tal como o sistema circulatório tem (a “bomba” do sistema circulatório é o coração). O sistema linfático é bombeado somente pelo exercício.

“Tal como o sistema cardiovascular, o sistema linfático é constituído por canais ou recipientes, válvulas e filtros (nós). Ao contrário do sistema de circulação sanguínea, no entanto, não existe nenhuma bomba como o coração. Em vez disso, o fluido linfático é forçado através do sistema pela ação dos músculos e respiração”. 

O sistema linfático é crítico para o sistema de imunidade, para o tratamento de cancro e tendo um peso fora do fígado. Muitos pacientes com câncer, para uma variedade de razões, não está em condições de ir para longas caminhadas, correr, ou fazer outros tipos de exercício. No entanto, a boa notícia é que os músculos do braço são tão bons, e talvez melhor, pelo bombeamento do sistema linfático como são as pernas. Assim, levantar pesos de mão pode fazer muito para ajudar o sistema linfático.

No entanto, antes de a limpeza do fígado de toxinas, o cólon devem ser limpos a fim de que as toxinas podem ser despejados no cólon! Isto significa que, no início de qualquer tratamento alternativo, tem de haver um cólon.

“É importante ter certeza de que o cólon está em boa forma antes de estimular a cicatrização do fígado. Se toxinas não pode ser excretada, o fígado pode armazená-los, causando danos”. 

Existem diversos tratamentos naturais diferentes de cancer em que a sua eficácia é completamente uma função da qualidade do produto. Por exemplo, existem muitos fabricantes do suco de jabuticaba. Alguns de seus produtos são ótimos e os outros são lixos totais. Há muitos vendedores de chá absintho romano, alguns de seus produtos são excelentes, alguns são lixo total. Existem muitos fabricantes de vitaminas, e alguns dos seus produtos são bons e alguns são lixo total. Graviola é da mesma forma, muito do que é lixo, mas a árvore tem grandes nutrientes. Pau d ‘Arco é muito difícil de processar corretamente e eu não estou certo de qualquer fornecedor faz isso direito. E assim por diante.

Não importa o que você compra, você deve estar ciente de que a fórmula pode ser excelente, mas a qualidade do produto pode ser pobre.

Esta é uma razão pela qual um produto de um vendedor pode fazer maravilhas para uma pessoa, mas o mesmo produto de um fornecedor diferente pode não funcionar em todos os outros.

É difícil avaliar a qualidade dos produtos naturais. Uma das razões é que os produtos naturais levam mais tempo para se tornar eficaz do que as pílulas ortodoxos que tratam os sintomas em vez das causas. Isso significa que ele leva mais tempo para avaliar.

Estas são algumas das razões que eu recomendo o uso de vários tratamentos ao mesmo tempo. Um ou dois dos produtos pode ser de qualidade inferior, mas outros produtos podem compensar a folga.

Porém, esta abordagem é uma outra razão, é difícil de avaliar produtos naturais. Você não sabe quais os produtos estão funcionando e quais não são.

Em alguns casos, o produto só é fabricado por um fornecedor, por exemplo, quando existe uma patente ou de uma marca. No entanto, mesmo neste caso as empresas que comercializam, ou companhias de navegação, podem permitir que o produto seja exposto a altas temperaturas, o que pode destruir a maior parte do valor do produto.

Só quando você faz o produto por si próprio, e comprar os ingredientes localmente, você pode estar certo de sua qualidade. É por isso que é sempre aconselhável que pelo menos um ou dois tratamentos-chave em seu protocolo são comprados localmente em um supermercado ou loja de alimentos saudáveis, e montar em sua casa.

Dito tudo isso, existem alguns produtos de fornecedores que têm um longo histórico de excelente qualidade e eficácia. Este é o lugar onde “boca a boca” é importante e depoimentos na internet são importantes.

Tudo em tudo, cuidado. Se o tratamento não está fornecendo uma melhora significativa em sua condição, pode ser a hora de mudar de fornecedores ou produtos de mudança.

Esta é outra razão pela qual eu digo para nunca parar de fazer sua lição de casa. Você nunca sabe quando você vai encontrar algumas peças chave de informação que irá direcioná-lo para fazer uma mudança significativa.

Com sintomas aflitivos de uma severa mudança na dieta

Quando você vai em um tratamento natural para o câncer, como a cura de uva, água oxigenada, dieta de alimentos crus (ou seja, suco de vegetais à base de cenoura), etc, você pode esperar alguns fortes reações do corpo. Como Johanna Brandt colocou:

“A uva é, tanto quanto eu sei, o mais poderoso solvente natureza de alguns depósitos químicos e, ao mesmo tempo, o eliminador mais drástica. Devido às suas propriedades extraordinárias, as vias de excreção tornar soberbamente ativo sob uma dieta de uva adequada.

Outros alimentos e tratamentos também podem proporcionar estes resultados. Aqui são uma amostra de coisas que eu já coloquei em prática:

Testemunho:

“[Depois de iniciar um programa de tratamento alternativo] eu tinha quimioterapia saindo dos poros da minha pele, apesar de ter sido meses desde que eu tinha qualquer. Eu tive que tomar banho várias vezes ao dia para lavar essas coisas fora porque iria queimar minha pele como ele saiu. Cheirava pútrido. Foi horrível, o material tóxico que estava saindo de mim. “

“Outra coisa que notei foi que a qualquer momento ela teve uma evacuação (que se tornou muito frequente após o início da dieta) era tão mau cheiro, quase como se ela estivesse excretando carne podre!”

“Ele está indo bem em tirar tudo o que ele é suposto. Minha irmã disse que ela notou um odor estranho”, como ele estava saindo pelos poros ‘último domingo. Ela disse que cheirava horrível e foi nauseante e insuportável “.

E se você está em um flush cólon, fica pior:

“Ele relatou pedaços de substâncias mau cheiro que parecia ‘hambúrguer podre’ expulsando de seu cólon, sua urina era forte e escuro, e tinha dores de cabeça ocasionais.

Estes sintomas, além de diarreia, constipação, etc podem resultar de uma grande mudança na dieta ou o tratamento em si. Eles são comuns, eles são normais e geralmente eles são uma indicação de que o tratamento está funcionando!

Fonte:http://www.cancertutor.com

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Publicado por: sosortomolecular | 24 de Abril de 2018

ALIMENTOS MORTAIS: A LIGAÇÃO LETAL CÂNCER/AÇÚCAR. A IMPORTÂNCIA DO GcMAF.

Artigo traduzido por Juliana Whately. O original está aqui.

por Stephanie Martinson

Um novo estudo mostra o que os pesquisadores suspeitavam há anos – o consumo de carboidratosaumenta drasticamente o risco de um tipo comum de câncer de mama, uma espécie que é notoriamente difícil de tratar.

O estudo, publicado no início deste ano no Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, revelou que as mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama eram:

  • Duas vezes mais propensas a ter recidiva, se sua ingestão de carboidratos permaneceu estável ou aumentou após a cirurgia,
  • 70% mais propensas a ter uma recidiva, se os seus tumores foram positivos para “fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1”, ou IGF-1 (o IGF-1 aumenta em resposta à ingestão excessiva de carboidratos),
  • Probabilidade de ter um aumento 5 vezes maior no risco de recorrência se tivessem a combinação de um tumor positivo ao receptor de IGF-1 mais um consumo de carboidratos estável ou aumentado

Enquanto o estudo se concentrou na redução da recorrência de cânceres futuros, ele teve enormes implicações para as mulheres que ainda não tiveram câncer de mama, e por esse motivo, para todos os interessados na prevenção de cânceres no futuro.

Uma poderosa forma de reduzir o risco de câncer é ter controle da sua ingestão de carboidratos refinados, níveis de IGF-1 e de insulina.2 No entanto, apesar dos riscos conhecidos do excesso de ingestão de carboidratos (obesidade, câncer e doença vascular), cortar carboidratos pode ser um desafio para a maioria das pessoas.

Este artigo investiga as conexões entre a ingestão de carboidratos e risco de câncer de mama. Em seguida, explora os dados recentes que mostram como consumir e absorver muitos carboidratos está associado a elevações de IGF-1, o que aumenta o risco de recorrência do câncer de mama. E conclui com soluções reais para ajudar a atenuar o impacto negativo da ingestão excessiva de carboidratos.

A ligação câncer de mama/carboidratos

Há um crescente interesse entre a comunidade científica na relação entre o consumo de carboidratos e câncer, com um foco especial sobre o câncer de mama.

As dietas ricas em carboidratos facilmente digeridos (como os encontrados na maioria dos alimentos processados) estão associados com maior risco de câncer. Mulheres que consomem grandes quantidades de alimentos com alto índice glicêmico (a taxa em que os carboidratos elevam os níveis de açúcar no sangue) têm um risco aumentado de câncer de mama em 57%, enquanto que aquelas que comem alimentos com alta carga glicêmica (um produto do índice glicêmico e do conteúdo total de carboidrato disponível de um alimento) têm um aumento de 153% no risco.3

Este risco aumentado foi especificamente identificado em pessoas que estão com sobrepeso ou obesas. As mulheres com sobrepeso, por exemplo, são 35% mais propensas a ter câncer de mama se elas comem uma grande quantidade de alimentos com alto índice glicêmico.4 Mulheres asiáticas, cuja fonte de carboidrato primário é arroz branco, são 19% mais propensas a desenvolver câncer de mama a cada 100 g de incremento na sua ingestão de arroz por dia. Mas aquelas que comem arroz integral, um amido de digestão mais lenta, são 24% menos propensas a desenvolver câncer de mama com cada incremento de 100 gramas de arroz consumido por dia.5 Quando os níveis de glicose ficam tão altos que elas entram na faixa da diabetes, o risco do câncer da mama aumenta duas vezes em mulheres na pós-menopausa com níveis normais de açúcar.6

Além de aumentar o risco de desenvolver câncer de mama em mulheres pós-menopáusicas, a carga glicêmica e consumo total de carboidratos também estão associados com os piores tipos de câncer de mama, a saber, aqueles com falta de receptores para mama moléculas de estrogênio e progesterona.7 Cânceres de mama triplo negativos – em que as células do câncer não contêm receptores para estrógeno, progesterona ou HER2 – não podem ser tratados com tratamentos que se opõem às ações hormonais. Isso deixa as pacientes a sofrer com as opções de tratamento mais mortais, e muitas vezes menos eficazes, diminuindo assim as taxas de sobrevivência substancialmente.8

Por outro lado, o Nurses’ Health Study (N.T.: Estudo de Saúde das Enfermeiras), um grande projeto de pesquisa em mulheres com foco em saúde, demonstrou que as mulheres que seguiram uma dieta rica em vegetais e pobre em carboidratos tiveram 19% menos probabilidade de desenvolver câncer de mama de receptor de estrogênio negativo.9

Carboidratos e Risco de Câncer

Há um problema maior com alto consumo de carboidratos, mesmo quando os níveis de açúcar no sangue não sobem.

As dietas ricas em carboidrato produzem elevações crônicas de insulina com o corpo tentando lidar com o excesso de açúcar.4 A glicação da proteína causada por excesso de glicose também contribui para a resistência à insulina, aumentando os níveis de glicose no sangue e, potencialmente, os níveis de insulina, como resultado.10 Como a insulina é um fator de crescimento, níveis elevados de insulina representam uma ameaça potencial de câncer de mama porque parecem estimular as células de câncer de mama a  crescerem e se reproduzirem.11

Estudos revelam agora um outro perigo – que vai além de glicação e níveis de insulina – o que aumenta o risco de câncer de mama na mulher em relação à sua ingestão de carboidratos.

Este perigo é representado por um fator de crescimento tão estreitamente relacionado com a insulina que é chamado de “fator-1 de crescimento semelhante à insulina”, ou IGF-1. O IGF-1 parece agora ser o culpado que liga a ingestão de alto teor de carboidratos aos riscos de câncer em todo o corpo, mas com especial relevância para o de mama e, possivelmente, de próstata.1, 12

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

  • O alto consumo de carboidratos dos americanos os coloca em maior risco de muitos cânceres, especialmente o câncer de mama.
  • O fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e a insulina são culpados associados com a ingestão de carboidratos e câncer subjacente.
  • O IGF-1 promove a rápida replicação celular, reduzindo a morte celular programada normal, dois grandes fatores associados ao desenvolvimento do câncer.
  • Estudos mostram uma estreita relação entre o consumo de carboidratos, IGF-1 e o risco de câncer de mama.
  • Você pode reduzir os carboidratos e o risco de câncer relacionados com IGF-1 selecionando nutracêuticos adequados que reduzam a degradação de carboidratos e sua absorção.
  • Se você é um dos muitos que acham difícil reduzir carboidratos em sua dieta, é hora de pensar em alguns dos muitos suplementos dietéticos naturais que podem limitar a sua exposição a esses fatores de risco de câncer.

Como o IGF-1 Aumenta o Risco do Câncer de Mama

Os níveis séricos de IGF-1 estão associados com o risco de câncer da mama em mulheres na pré-menopausa, e quanto maior for o IGF-1, maior o risco.6, 13 Estudos mostram este aumento do risco sendo entre 60 a 86%, em comparação às mulheres com níveis mais baixos. Para as mulheres na pré-menopausa com 50 anos ou mais jovens, este aumento do risco aumenta para 150%.14, 15

Alguns estudos demonstram, entretanto, um aumento de 38% no risco de câncer de mama em mulheres com mais de 50 anos com altas concentrações de IGF-1.16, 17

O IGF-1 tem um forte impacto sobre o câncer de mama porque duas de suas funções, promover o crescimento de tecidos e suprimir a morte celular programada (apoptose), são características de células malignas. As ações do IGF-1 são necessárias para o crescimento e desenvolvimento durante a infância.18 Mas em adultos, maiores níveis de IGF-1 podem causar problemas, incluindo o aumento do risco de câncer e reduzindo a longevidade.19

O IGF-1 é uma hormônio protéico semelhante em estrutura à insulina.20 É um fator de crescimento envolvido no desenvolvimento da glândula mamária normal e promove a proliferação, crescimento e reprodução de células saudáveis e, assim, ajuda no desenvolvimento da glândula mamária corretamente.21

Nos adultos, o aumento do consumo de carboidratos parece aumentar a produção de IGF-1 e aumenta o risco de câncer.19, 22 Nas crianças, o IGF-1 parece ser mais vantajoso, uma vez que a rápida replicação celular e a sobrevivência celular é desejada.20, 23  Além de estimular o crescimento e a divisão celular, o IGF-1 parece suprimir a apoptose24, 25, um dos vários mecanismos de defesa do corpo contra o câncer. Quando este mecanismo de proteção falha, células anormais, pré-cancerosas sobrevivem e se reproduzem, em vez de serem naturalmente removidas do tecido saudável.14, 26

Estes dois mecanismos – promoção do crescimento e apoptose diminuída – são características de células malignas. É por isso que altos níveis de IGF-1, com a sua capacidade de promover o crescimento de tecidos e suprimir a apoptose, são um potente promotor de câncer.14, 22, 27 Pesquisas de laboratório mostram que quando as células mamarias em desenvolvimento estão expostas a altos níveis de IGF-1, isso faz com que as células formem grandes massas esféricas com atividade proliferativa sustentada, alterações anormais sugestivas de carcinogênese.21

O IGF-1 pode promover o câncer através de seus efeitos locais sobre tipos específicos de células. Para piorar as coisas, os cânceres que se desenvolvem sob o estímulo do IGF-1 são muitas vezes resistentes à quimioterapia e radiação.28, 29Evidências recentes sugerem que o IGF-1 e o estrogênio trabalham juntos para promover o câncer no tecido mamário humano.30 

Como a Inibição do IGF-1 Reduz o Risco de Câncer

Por si só, o IGF-1 não é um problema. Como a maioria das moléculas de sinalização, o IGF-1 exerce ações específicas sobre células apenas quando se liga a receptores específicos de IGF-1. Receptores de IGF-1 são encontrados em muitos tecidos. Este aumento de IGF-1 e expressão de receptores de sinalização são reconhecidos como um fator de câncer de mama que se tornam resistentes ao tratamento.29

Os níveis dos receptores de IGF-1 são mais elevados em outros tipos de câncer, bem como o câncer de próstata. Alto IGF-1, juntamente com os níveis reduzidos da principal proteína de ligação IGF-BP3 (proteína de ligação ao fator de crescimento semelhante a insulina 3) no sangue predispõem os homens para desenvolver de câncer da próstata.31 Tal como acontece com os cânceres de mama, o aumento da sinalização do IGF-1 está associado com cânceres de próstata que se tornam independentes do controle hormonal. Isto os torna muito mais difíceis de tratar com terapias anti-hormonais convencionais.32

Felizmente, em estudos que utilizaram moléculas de anticorpos para inibir a ligação de IGF-1 aos receptores de IGF-1, vários fatores necessários para a progressão do câncer foram inibidas, incluindo a síntese de proteínas, o crescimento e sobrevivência celular.33 Ampliando este ponto, as pessoas com deficiência congênita de IGF-1 têm taxas de câncer reduzidas significativamente.19

Além disso, a pesquisa mostra que o antidiabético metformina (que tem múltiplos benefícios de promoção da saúde) suprime a sinalização do IGF-1 em cultura de células de câncer pancreático humano.34

A pesquisa mostrou que as mulheres com plasma de IGF-1 inferior a 120 ng/ml são muito mais propensas a sobreviverem ao câncer de mama.35 De fato, a redução dos níveis plasmáticos de IGF-1 é agora recomendada para35:

  • Reduzir o risco de desenvolver câncer de mama em mulheres de alto risco,
  • Diminuir a progressão do câncer de mama em pacientes nos estágios iniciais de sua doença,
  • Reduzir o risco de recorrência do câncer de mama, e
  • Aumentar a probabilidade de sobreviver ao câncer de mama.

Por estas razões, a indústria farmacêutica está intensamente tentando descobrir drogas que inibem a ligação do IGF-1 ou a sinalização do receptor para usar contra uma variedade de cânceres, embora até hoje muitos destes resultados tenham sido ruins.26, 36-39

Felizmente, existem várias formas naturais para reduzir os danos causados pelo IGF-1.

TABELA 1: NUTRIENTES QUE PROTEGEM SEU CORPO DO EXCESSO DE CARBOIDRATOS E AUMENTO DOS NÍVEIS DE IGF-1

Nutrientes

Mecanismo

Impacto na Exposição ao Carboidrato

Impacto no Sistema IGF-1/Insulina

L-arabinose43-45

Inibe a sacarase intestinal (enzima que quebra a sacarose em frutose e glicose)

Retarda a absorção intestinal  de carboidratos; diminui a glicemia

Reduz os níveis de insulina; reduz a resistência à insulina

Cromo46-50

Potencializa a ação da insulina

Diminui a glicemia; melhora a tolerância à glicose

Aumenta a sensibilidade à insulina; reduz os níveis de insulina

Café51-54

Desregula os genes envolvidos na produção de gordura e inflamação; estimula a atividade do transportador de glicose

Reduz a glicemia

Melhora a resistência à insulina; os níveis de IGF-1 são menores em mulheres que bebem café

Irvingia Gabonensis(Manga Africana; Dikanut)55-60

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais; regula negativamente a produção de gordura

Reduz a absorção de glicose e a glicemia

Diminui o peso corporal, um contribuinte para o elevado IGF-1

Extrato de folha de amora61-68

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais; suporta o transportador de glicos GLUT4

Reduz a absorção de carboidratos; diminui a glicemia

Suprime ganho de peso; reduz a resistência à insulina

Phaseolus vulgaris (feijão branco) e outros extratos de leguminosas69-72

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais

Retarda a digestão de carboidratos; suprime a fome/aumenta a saciedade; reduz a glicemia

Reduz os níveis de insulina

Floridzina73-75

Bloqueia proteínas transportadoras que reabsorvem glicose a partir do intestino e rins

Diminui a glicemia

Normaliza a tolerância à glicose e a sensibilidade à insulina

Extratos de Alga (Ascophyllum nodosum e Fucus vesiculosus)76, 77

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais

Parece reduzir a glicemia pós-refeição

Melhora a sensibilidade à insulina; reduz os níveis de insulina

Sorgo10, 78, 79

Ativa o sensor metabólico PPAR-gama; podem inibir a resistência à insulina

Retarda a digestão do amido; reduz a glicemia

Melhora a sensibilidade à insulina; reduz os níveis de insulina

Transglucosidase80-84

Converte açúcares e carboidratos facilmente digeridos em moléculas de oligossacarídeos mais difíceis de digerir; melhora a microbiota intestinal associada a menores índices de diabetes e de câncer

Retarda a digestão e absorção de carboidratos; impede o aumento da glicemia pós-refeição

Reduz os níveis de insulina

Reduza a Exposição do Seu Corpo aos Carboidratos e IGF-1

A maneira mais direta de reduzir a exposição do seu corpo aos carboidratos que induzem a atividade do IGF-1 e seu relacionado risco de câncer é comer uma dieta que contém menos carboidratos e açúcares simples. No entanto, este é um desafio para muitas pessoas, especialmente aquelas que também estão tentando reduzir o consumo de proteínas animais e gorduras.40 Da mesma forma, você pode diminuir a exposição total à quebra dos carboidratos consumindo uma dieta rica em fibras (que não é facilmente quebrada pelo intestino); mas, novamente, dietas ricas em fibras podem ser desagradáveis e desconfortávisl para muitas pessoas.40

Uma opção mais palatável e prática para reduzir a exposição aos carboidratos é a utilização de nutrientes específicos que limitam ou diminuem a quebra do amido no intestino, que por sua vez reduz os níveis de açúcar no sangue e níveis de insulina.40 Ao reduzir estes níveis, você pode “diminuir o volume” do sistema IGF-1 e ter mais controle de seu risco dietético para o câncer.23, 41, 42

A Tabela 1 apresenta exemplos de alguns dos nutrientes conhecidos por serem mais eficaz na redução da exposição do seu corpo aos carboidratos excessivos na dieta, potencialmente modular os níveis de IGF-1 e insulina.

Como você pode ver na Tabela 1, há muitas opções para ter o controle da exposição do seu corpo ao excesso de carboidratos. Note que estes produtos atuam por diferentes mecanismos; este é um fator crítico e amplamente reconhecido na eficácia destes suplementos naturais.

IGF-1, insulina, de Restrição de Calorias e a Expectativa de vida

Estudos mostram que a redução da insulina e da sinalização do IGF-1 não só diminui o risco de câncer85. Estudos mostram que seres humanos com deficiências genéticas em fatores de crescimento, incluindo o IGF-1, são relatados para ter maior expectativa de vida.19, 86-89

Alguns pesquisadores acreditam que um dos motivos da restrição de calorias ser tão eficaz em prolongar a vida é porque provoca uma redução da insulina/sinalização de IGF-1, parte do qual envolve a redução do risco de câncer.90, 91 Isto é suportado pela observação recente de que a combinação da inibição do IGF-1 com a restrição calórica em animais com câncer produziu uma redução significativa no peso do tumor.92

Resumo

Muitas pessoas têm evitado as proteínas e gorduras animais em direção a uma dieta mais rica em carboidratos como um esforço para melhorar a sua saúde e longevidade.

Infelizmente, as dietas ricas em carboidratos, especialmente açúcares e amidos refinados, aumentam o risco de câncer. Isto é, em parte, devido aos níveis mais elevados de IGF-1, um fator de crescimento que promove a replicação celular e retarda a morte celular programada – dois dos principais componentes do desenvolvimento de câncer.

Altos níveis de IGF-1 estão fortemente associados com câncer de mama e talvez outros. Além disso, os tumores promovidos por IGF-1 são mais propensos do que outros tumores a serem resistentes a tratamentos hormonais convencionais, aumentando a necessidade da quimioterapia mais tóxica.

Você pode ajudar a controlar os níveis de IGF-1 através da restrição da ingestão de carboidratos refinados (amido branco) e aumento da ingestão de fibra. Muitas pessoas acham essas intervenções dietéticas difíceis de sustentar.

Uma alternativa para essas mudanças na dieta é usar fórmulas de suplemento natural que reduzem a capacidade dos carboidratos da dieta em alcançar sua corrente sanguínea, diminuindo assim o açúcar no sangue, melhorando a sensibilidade à insulina e, potencialmente, reduzindo a produção do corpo de promotores de câncer de IGF-1.

Vários desses suplementos existem em fórmulas com vários ingredientes, proporcionando, assim, o um largo espectro de mecanismos de modulação do açúcar no sangue. Ao escolher um regime de fórmula de suplemento adequado a ser tomado antes das refeições com carboidratos – e contendo amido –  você pode reduzir os riscos de câncer associados com glicose elevada no sangue, insulina e IGF-1.

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Publicado por: sosortomolecular | 22 de Março de 2018

O Segredo da Energia Ilimitada: Glândulas Adrenais

Porque poucos afortunados têm energia ilimitada, enquanto você tem quer se rastejar de volta para a cama? O segredo não são os seus músculos, seu coração, seu intestino, seus testículos e não é a sua mente: são suas glândulas adrenais!

Não, ele se esconde em um lugar que você nunca suspeitou.

Agora quero lhes mostrar como ter um aumento da potência. Tenho tratado centenas e centenas de pacientes com casos desesperados de fadiga… Incluindo pessoas que estavam literalmente “chorando” por cansaço e frustração!

Mas isso tem ajudado centenas de pacientes que superam o cansaço “sem esperança” com esse segredo, que você vai conhecer agora.

O segredo está nas glândulas adrenais

Como? Porque as suas glândulas adrenais são ignoradas pela maioria dos médicos, mas elas controlam a saúde do seu corpo inteiro! Suas glândulas adrenais são a sua chave para uma energia ilimitada, uma sensação de mente aconchegante, articulações flexíveis e muito mais!

Na verdade, suas glândulas adrenais são o seu segundo cérebro, porque:

  • tornam seus ossos e músculos fortes pela produção de DHEA, o precursor dos hormônios anabólicos como a testosterona…
  • regulam a sua pressão arterial de diversas formas (ex: elas podem fazer a sua pressão sanguínea soar e seu coração bater como um tambor, secretando adrenalina)…
  • elas controlam a sua glicemia pela estimulação do seu fígado para converter glicogênio em glicose quando a sua glicemia fica baixa…

E mais, elas fornecem o cortisol, o hormônio poderoso do estresse. Muito cortisol sendo produzido por muito tempo pode ser algo desfavorável, mas uma pequena quantidade pode:

  • Aguçar a mente
  • Aumentar seu humor
  • Dar-lhe energia extra
  • Influenciar o seu ciclo de sono

A boa notícia é que se você ajuda suas glândulas adrenais, a sua vida toda pode mudar.

Os 4 regeneradores das adrenais

1) Ashwagandha

Esse fitoterápico, usado tradicionalmente na Índia para aliviar o cansaço, e que ultimamente em novos estudos científicos mostra resultados excelentes em seres humanos, ajuda em:

  • aliviar cansaço e tensão, de estressores diários
  • promover clareza mental, concentração e alerta
  • aumentar o nível energético
  • reduzir níveis de cortisol, o principal hormônio da glândula adrenal, quando você está estressado
  • eleva DHEA, hormônio da energia, que é precursor da testosterona, causando o efeito anabólico que mantém os seus músculos fortes e tonificados.

Utilizar de preferência extrato padronizado a 8% de aswaganda na dosagem de 500 mg 2 vezes por dia.

2) Rhodiola Rosea

Esse fitoterápico tem recebido bastante divulgação pela mídia, pois:

  • combate ao estresse
  • melhora o humor
  • aumenta a energia mental
  • amplia a resistência ao exercício

Use esse ingrediente padronizado a 3% rosavins na dosagem de 300 mg 2 vezes por dia.

3) Ginseng Indiano (Aswaganda)

Esse é o ginseng adequado: evite o ginseng chinês normal, que estressa a sua glândula adrenal.

O Ginseng Indiano é historicamente usado por atletas russos e astronautas para manter suas reservas energéticas.

Use o extrato concentrado com 0,8% aswaganda na dosagem de 500 mg 2 vezes por dia.

4) Vitaminas para estresse

É muito frequente os pacientes com estresse adrenal apresentarem deficiência de vitamina B12 e B5, ambas essenciais para a produção de energia. Procure repô-las em dosagens adequadas, no caso da B12, (Metilcobalamina) 5.000 mcg / 2 gotas sublinguais por dia.

No caso da vitamina B5 (ácido pantotênico) 500 mg 2 vezes por dia.

Com esses amplificadores de regeneração de glândula adrenal você certamente não terá só mais energia durante o seu dia, mas vai mudar a sua vida, saindo daquela letargia para o máximo de vibração!

Referências bibliográficas:

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  • of Herbs, Spices & Medicinal Plants. 1998, Vol. 6, No. 2:87-91.
Publicado por: sosortomolecular | 25 de Fevereiro de 2018

Física Quântica: Câncer

(Palestra proferida no XIX Seminário Pietro Ubaldi, no dia 4 de agosto de 2012, em Belo Horizonte, MG e repetida no XV Congresso Brasileiro Pietro Ubaldi, em Rio Verde, em agosto de 2013.

“Nenhum problema pode ser verdadeiramente resolvido, se não partirmos de uma orientação energética que o enquadre no funcionamento orgânico do Todo”

– Pietro Ubaldi 5

INTRODUÇÃO

O câncer é uma das mais intrigantes patologias que ameaçam a vida e a felicidade humana no planeta. Provocando deformidades indescritíveis, desorganizando anatomias muito bem estabelecidas e devorando destinos, essa estranha doença não pôde até então ser devidamente compreendida e controlada pelo homem. A ciência busca desvendar sua origem e sua fisiopatologia, a fim de estabelecer métodos terapêuticos eficazes em seu combate e prevenção, procurando no cerne da própria matéria as razões últimas de seu desenvolvimento. Enquanto as chamadas ciências energéticas, entre elas a Prática Ortomolecular e Homeopática, estabelecem explicações outras, todas calcadas no campo sutil da energia e no desvio de seu comportamento moral, tem-se a nítida impressão de que as grandes religiões oficiais não se manifestam, talvez por entender que tal dramática enfermidade não diga respeito ao Criador, tratando-se nada mais que acidentes próprios da vida na matéria.

E o que nos disse Pietro Ubaldi, um dos mais eminentes enviados do Cristo entre nós? No capítulo V de sua 13ª obra, Problemas Atuais, utilizando como guia a mais abrangente e espetacular visão da fenomenologia universal, o sábio missionário empreendeu interessante análise da patogênese (estudo da origem e da evolução das enfermidades) do câncer, como nenhum outro pensador até então o fez. Por isso, vale a pena ressaltarmos para o estudioso do espírito as ricas considerações que o profeta da Nova Era legou-nos.

Antes de penetrarmos, contudo, nas ponderações de Ubaldi, convém conhecermos, ainda que sucintamente, um pouco da história dessa intrigante patologia, o que nos diz a ciência atual sobre sua patogênese, as pertinentes revelações da Doutrina Espírita e um pouco das interessantes conjecturas acenadas pela homeopatia.

Tina já era uma senhora madura. Ainda criança, recebera esse apelido de sua bisavó, uma velha italiana que mantinha vivo o sotaque de sua terra natal e insistia em trocar “Betinha” por “Betina”. Casada, com dois filhos, acabara de ganhar a primeira neta e se encontrava sobremodo feliz. Vivendo em uma cidade interiorana, Tina era uma pessoa de comportamento impecável. Amada e admirada por todos que a conheciam, os familiares tinham-lhe verdadeira paixão. Boníssima, não sabia medir esforços para ajudar qualquer um que necessitasse. Sobrinhos, irmãos, cunhados, sogros e pais, tios e avós ofertavam-lhe nada mais que elogios e agradecimentos. Adorava bordados e passou a frequentar uma sala de serviços voluntários no grupo espírita de sua cidade, produzindo trabalhos manuais, enriquecidos pelo seu carinho, dedicação e vontade de fazer o bem. O futuro prometia-lhe uma velhice tranquila. Desfrutaria de sua merecida aposentadoria para usufruir dos netos e conviver com os familiares, aos quais se dedicava como ninguém. Tudo caminhava ao sabor das mais simples e exultantes promessas da vida. Nem tudo, porém… Um exame ginecológico de rotina identificara uma lesão no colo do útero que logo revelou sua natureza ameaçadora na lâmina do patologista: um câncer. Era apenas o começo do drama…

O QUE É O CÂNCER?

Nossas células nascem e morrem em um ritmo assustador. Estudos com radioisótopos demonstram que a cada dois anos renovamos 80% dos átomos que compõem nosso corpo, comprovando-se o acelerado compasso reprodutivo de nossas entidades celulares. Por exemplo, as hemácias, as células sanguíneas responsáveis pelo transporte dos gases circulantes em nosso organismo e uma das mais pródigas em multiplicar-se, são geradas à razão de 300 bilhões de unidades por dia. Desse modo, a cada sete dias, trocamos completamente os 5-7 litros de sangue que possuímos.

Os ciclos de vida, morte e reposição de nossas células são determinados, segundo o conhecimento médico atual, pelo DNA, que comandaria, em cada linhagem celular, um próprio e adequado ritmo reprodutivo. No câncer, perde-se esse controle, levando assim as células a se multiplicarem em uma cadência frenética e desregrada.

Assim, o câncer seria nada mais que o aumento desordenado da multiplicação celular, provocado pela ativação dos genes estimulantes do crescimento e da divisão celular, ou a perda do controle sobre essa atividade. Estaríamos, portanto, diante de uma doença de origem genética. No entanto, como já compreenderam os estudiosos, esses genes que desencadeiam a desordenada tara de multiplicação celular não seriam estranhos ao nosso genoma. São genes normais que adquirem, em determinada época de nossas vidas, um comportamento distorcido – o que em genética é chamado de mutação, e o gene mutante, de mutagene. Assim, a doença faz parte da natureza e seria desencadeada nada mais que por um acidente genético, uma fatídica casualidade a acometer aleatoriamente não só os seres humanos, mas todo e qualquer ser vivo.

E, de fato, encontra-se comumente o câncer entre os animais, ainda que os silvestres, e até mesmo no reino vegetal.

O câncer na natureza: na raiz de uma planta, em uma pitangueira e em um animal silvestre (da esquerda para a direita).

O aumento do ritmo de crescimento celular segue duas orientações básicas: pode dar-se de forma ordenada, ainda que aceleradamente, ou ocorrer de maneira completamente caótica. No primeiro caso, temos os chamados tumores benignos, os quais crescem de forma mais lenta e organizada, não comprometendo sobremodo a saúde humana. O segundo caso corresponde aos denominados tumores malignos, todos englobados sob a denominação geral de câncer.

Pouco tempo depois de diagnosticado, o tumor cervical de Tina foi removido cirurgicamente. O cirurgião, por segurança, optou por intervir por via superior, abrindo-lhe a parede abdominal, a fim de lhe permitir maior acesso à lesão tumoral. E assim foi feito. Ele não economizou seu bisturi e extirpou boa parte dos tecidos adjacentes à massa tumoral, limpando inclusive o assoalho da bexiga, além de retirar não apenas o colo, mas todo o útero. O exame anatomopatológico revelou uma massa maligna de menos de dois cm de diâmetro. Boa evolução pós-operatória. Bom prognóstico. Tudo indicava que o câncer havia sido totalmente eliminado. Todos respiravam aliviados. O terrível fantasma fora enxotado, ao que parecia.

A célula cancerosa, sempre ávida por crescer ilimitadamente, adapta-se com sabedoria a ambientes orgânicos muito diferentes de onde partiu, espalhando-se facilmente por todo o organismo – comportamento esse denominado metástase. Trata-se, portanto, de uma entidade aparentemente muito mais poderosa que uma célula normal, dotada da mais incrível vontade de viver e de se expandir. E no desempenho desse objetivo, ela se habilita a impressionantes perícias de sobrevivência e de domínio de suas congêneres normais.

E pode originar-se de qualquer de nossos órgãos. No entanto, sem que se saiba exatamente por que, alguns sítios mostram-se mais propícios ao seu desenvolvimento, como as mamas nas mulheres, e a próstata nos homens. A seguir apresentamos uma tabela com os principais locais onde se originam tumores malignos em nossa espécie:

A medicina moderna serve-se de várias palavras para designar o câncer, que consideram o local onde crescem e as características de suas células de origem. No entanto, duas são as mais comuns: carcinoma e sarcoma. O primeiro termo refere-se aos tumores malignos que nascem dos tecidos epiteliais ou glandulares. Já o segundo, designa aqueles que proliferam a partir de células mesodérmicas, ou seja, as células dos tecidos conjuntivos, abaixo dos epitélios, que formam ossos, músculos, vasos sanguíneos, gorduras etc. Os sarcomas, de modo geral, fazem-se acompanhar do nome do órgão de onde se originaram, por isso encontraremos nos textos médicos denominações como osteossarcoma (tumor ósseo), mielossarcoma (tumor da medula) etc. Já os carcinomas que se desenvolvem ou se manifestam em glândulas e têm características secretoras são chamados de adenocarcinomas.

UMA DOENÇA MODERNA?

Ao contrário do que muitos pensam, o câncer não é uma doença moderna. Sua incidência sempre foi significativa em nossa espécie, assim como na própria natureza. Ocorre que se trata de uma enfermidade de modo geral relacionada à idade – exponencialmente em certos casos. Como hoje a vida humana está sendo prolongada, as chances de desenvolvimento de tumores estão consequentemente aumentando. Além disso, os métodos diagnósticos são na atualidade inquestionavelmente muito mais precisos, propiciando-se a correta identificação das reais patologias que acometem e levam os seres humanos à morte. Por isso, a ocorrência de câncer encontra-se em franco aumento em nossa espécie. Representa hoje, de modo geral em todos os países, a segunda causa de morte humana. Em 2010, 7 milhões de pessoas morreram de câncer no mundo2. E uma mulher em cada três e um homem em cada dois desenvolvem câncer ao longo da vida, representando 15% de todos os falecimentos no planeta2. A seguir apresentamos uma tabela com as principais causas de morte em nosso país, lembrando que o termo “neoplasia” (13,7%) é a designação médica geral para os tumores, como veremos a seguir8.

O CÂNCER ATRAVÉS DOS TEMPOS

O câncer deixou vários vestígios de sua manifestação nos registros da história humana. Na Antiguidade, o caso mais famoso é o descrito por Heródoto (485?-420 a.C.). Relata-nos o historiador grego o drama da rainha Atossa, esposa de Dario, o célebre imperador persa que governou sobre o vasto território, da Líbia ao Golfo Pérsico, no século V a.C. Atossa, que contava com 40 anos, apresentou-se, segundo Heródoto, com uma massa tumoral na mama. Tratada sem sucesso pelos médicos da corte de Dario, pediu ao escravo grego Democedes que lhe extirpasse o seio doente, o que precipitou sua morte.

Busto da rainha persa Atossa

No entanto, há relatos ainda mais antigos do que o de Heródoto. Em 1862, em Luxor, no Egito, foi descoberto um papiro datado do século VII a.C., contendo uma transcrição dos ensinamentos do médico egípcio Imhotep (aproximadamente 2650-2600 a.C.), elevado pelos egípcios à condição de “deus da medicina”. Nesse papiro, escrito, segundo estimativas, no ano 2625 a.C., Imhotep discorre sobre 48 casos de doenças, sendo o 45º um câncer de mama. Ele o descreve como uma massa dura, fria e saliente no seio de uma mulher, acompanhado de inchaços menores espalhados ao redor, também firmes e frios ao tato. Comparando o tumor a uma hemat verde, uma fruta típica de sua época, ele finaliza seu texto considerando laconicamente: “não existe terapia”.

O papiro de Imhotep – 2625 a.C.

Além desse famoso relato, em 1914, arqueólogos identificaram, nas catacumbas de Alexandria, uma múmia de dois mil anos com um tumor no osso da bacia. E mais recentemente, Salima Ikram, uma pesquisadora da American University in Cairo, realizando estudo de tomografia computadorizada de alta resolução, descobriu que outra múmia egípcia de 2.200 anos morrera aos 40 anos com câncer de próstata.

Em 1990, o professor Arthur Aufderheide, da Universidade de Minnesota, descobriu também entre as múmias do deserto de Atacama, no Peru, datadas de mais de mil anos, uma mulher, com aproximados 30 anos de idade, com os sinais da patologia que a levara à morte: um osteossarcoma, um tumor maligno dos ossos.

E Louis Leakey, outro arqueólogo moderno, descobriu, na África, uma arcada de um hominídeo de 2 milhões de anos com a mandíbula tomada por uma massa cancerígena.

O arqueólogo Louis Leakey

Todas essas descobertas atestam-nos que estamos diante de uma enfermidade antiquíssima que vem acompanhando e “torturando” o espírito em evolução desde priscas eras, expressando-se, inclusive, nos mais primitivos reinos de sua manifestação na matéria.

Um cuidadoso acompanhamento ginecológico se fazia doravante indispensável para Tina, pois não havia inteira segurança de que o processo fora completamente erradicado. Infelizmente, decorridos cerca de seis meses, uma tomografia revelava a presença de pequena lesão expansiva no baixo-ventre, internamente, nas adjacências da bexiga – um nódulo metastático. Era o temível tumor que insistia em voltar. Foi-lhe então indicado um procedimento combinado: nova remoção cirúrgica do insistente tumor e quimioterapia por seis meses. O drama se instalara. Havia necessidade de transferir-se de sua pequena cidade para a capital de seu estado, entregando sua vida a Deus e deixando seu coração entre os familiares. A incerteza tomara conta daquela boa alma, que então passou a desconfiar de que o destino poderia estar preparando-lhe uma indesejada peça. Amigos e parentes assustaram-se ante a ameaça da doença. Os médicos, contudo, tranquilos, prometiam-lhe resultados favoráveis.

BREVE HISTÓRIA DO CÂNCER

Acredita-se que foi Hipócrates (460-370 a.C.), o famoso médico grego, considerado o pai da medicina e criador da primeira escola médica instituída no mundo no século V a.C., quem pela primeira vez empregou a palavra “karkinos” para designar os tumores malignos encontrados nos seres vivos. Traduzido por “câncer”, em latim, esse termo significa caranguejo em nosso idioma. Conta a tradição que Hipócrates, ao palpar as formações malignas superficiais, julgou-as muito parecidas a esse crustáceo, pela mesma sensação que nos dá ao toque a sua dura e fria carapaça, sendo as ramificações em torno do nódulo principal muito semelhantes às suas dez patas.

Os mesmos gregos evocaram também a palavra “onkos” para designar os tumores. Termo que significa “fardo”, traz-nos a ideia de um verdadeiro peso ou carga, difícil de suportar-se, que os doentes devem transportar pela vida, sem que o desejem. Dessa palavra a medicina moderna formou os vocábulos “oncologia” e “oncologista”, para designar a especialidade e os profissionais que estudam e tratam os tumores, respectivamente.

Para explicar sua origem, Hipócrates seguia a tese aventada pelos gregos de modo geral. Segundo eles, o universo seria um composto de quatro elementos, o fogo, o ar, a água e a terra. Da mistura dessas substâncias originavam-se todos os compostos existentes em nosso mundo. O corpo humano seria igualmente formado por esses quatro elementos – o sangue corresponderia ao fogo, a bile amarela ao ar, a linfa ou fleuma à água, e a bile negra à terra. As diversas patologias humanas seriam então produzidas por um desequilíbrio, em falta ou excesso, desses chamados quatro humores. Intuía assim Hipócrates que o câncer adviria de uma produção excessiva do mais denso e agressivo dos humores: a bile negra. Desse modo, a massa tumoral seria o resultado da absorção do nocivo acúmulo desse quarto elemento. Curiosamente, também segundo os gregos, esse mesmo líquido viscoso e negro seria o responsável pela depressão. Essa é a razão pela qual se denominava essa enfermidade de “melancolia” – palavra então formada por “melas”, que significa negro, e “khole”, a bile.

Hipócrates havia já observado que a simples remoção do tumor principal agravava a condição do doente, levando-o ao mais rápido desenlace. Por isso, deixou-nos a recomendação: “Melhor não tratá-lo, porque assim os doentes vivem mais tempo”.

Galeno (129?-217), o segundo mais importante médico grego, dando sequência ao pensamento hipocrático, estava convencido também de que o câncer era produto da bile negra aprisionada, a qual, não tendo por onde escoar, concentrar-se-ia em determinado sítio, formando assim a massa tumoral. E confirmava a observação do pai da medicina: se o tumor principal fosse extirpado, a bile negra excedente voltaria a refluir, infiltrando-se por outros cantos do organismo. Em razão dessa assertiva, durante toda a Idade Média e até o final do século XIX, era considerado grave erro médico a retirada de um tumor. Curiosamente, nos nossos dias, os oncologistas já observaram que um tumor em avançado grau de desenvolvimento, por algum motivo ainda ignorado, inibe o crescimento de tumores menores, e a sua remoção de fato quase sempre leva a uma rápida disseminação de metástases.

Tina teve novamente uma boa evolução cirúrgica, a despeito de a toalete operatória ter sido muito mais abrangente na nova intervenção. Logo, no entanto, perda do apetite, vômitos incoercíveis, emagrecimento acentuado, queda completa dos cabelos, fraqueza e mal-estar indescritível invadiram-lhe a existência, antes tão confortável. Tina, que era uma madona rechonchuda e de bela aparência, desfigurou-se por completo, após a primeira investida dos necessários venenos químicos. A tez empalidecera, os olhos afundaram e perderam o brilho, a face já não expressava alegria, a caminhada era hesitante e encurvada. Seu simpático sorriso tornara-se um esforço para esconder a permanente indisposição. Passava os dias acamada, aguardando as sessões de quimioterapia que pareciam jamais ter fim.

Mas tudo passa na vida. A quimioterapia cumprira seu papel. O tumor de Tina já não se mostrava mais nas tomografias de controle. Completo sucesso, assegurava-lhe o oncologista. Ela ia agora se restabelecer e pronto retornaria à normalidade da vida. Os ânimos de todos se serenaram. Tina não tardou a recuperar um pouco de peso e ganhar novos cabelos. No entanto, ela não estava de alta. O acompanhamento médico permanecia indispensável. Nunca se sabe… Os tumores são traiçoeiros… Poucos meses de trégua se passaram e nova tomografia revelava o indesejado: o retorno do malfadado câncer. Desespero! Era hora de negociar com Deus. Tina era pessoa de muita fé e acreditava que o Pai amantíssimo não a abandonaria. Precisava ficar boa a fim de prosseguir sua vida de inteira dedicação ao próximo. E agora havia a netinha que rapidamente crescia e a quem desejava ardentemente ofertar o imenso carinho a transbordar de seu bondoso coração. Em absoluto, como todos concordavam, Tina não merecia passar por aquele cruel destino.

A medicina medieval, afeiçoada aos ensinos de Galeno, intentava toda sorte de artifícios para evacuar a bile negra acumulada. Quase sempre com graves prejuízos para os enfermos, empregavam-se sangrias, vesicatórios (substâncias que produzem vesículas na pele), ventosas, purgativos e laxantes. Além disso, utilizava-se também uma série de medicamentos, todos destituídos de qualquer fundamento lógico, dentre os quais os mais conhecidos eram extrato de chumbo e de arsênico, dente de porco do mato, pulmão de raposa, pó de marfim ou de coral, esterco de cabra, rãs, pé de corvo, erva-doce, fígado de tartaruga e uma lista interminável de novos compostos, renovando sempre as promessas de uma cura milagrosa.

Esse quadro perdurou até o início da Idade Moderna, quando o médico belga, Andreas Vesalius (1514-1564), considerado o pai da anatomia, disposto a escrutinar o corpo humano em busca de sua exata configuração anatômica, terminou por descobrir a inexistência da chamada “bile negra”. Ele identificara precisamente o sangue a percorrer artérias e veias, a linfa acomodada nos vasos linfáticos e a bile restrita ao fígado, mas não encontrara em nenhum lugar o líquido lodoso que se responsabilizaria pelo câncer e pela depressão. E tampouco reconhecera os canais que transportariam a bile negra pelo organismo. Essa descoberta, somada ao fim da medicina dos humores, encorajou os médicos, a partir do século XVII, a retomarem a remoção cirúrgica dos tumores, prática que se disseminou, sobretudo, após o advento da anestesia, em meados do século XIX.

A natureza do câncer, do ponto de vista material, fora, no entanto, definitivamente desvendada pelo médico e pesquisador alemão Rudolf Virchow (1821-1902). Virchow teve a ideia de empregar o microscópio, já utilizado desde o século XVII pelo neerlandês Leeuwenhoek (1632-1723), para estudar as enfermidades humanas. Facilmente ele constatou que toda doença era na verdade um distúrbio da célula e não uma perturbação de humores, como até então se acreditava. Com Virchow, então, a patologia humana deixou definitivamente as “partes humorais” para se fixar nas “estruturas sólidas” do organismo.

Ao examinar tecidos cancerosos no microscópio, Virchow facilmente verificou que as células mostravam-se bizarras e grotescas, com os núcleos dilatados e presença de mitoses (a divisão celular) anormalmente elevadas. O pesquisador terminou assim por constatar que o câncer era produzido por uma exagerada e desordenada reprodução das células. Ele criou o termo hipertrofia para designar o excessivo crescimento da célula; hiperplasia, para o aumento do número de células de um dado tecido; e neoplasia, para o aparecimento de novos tecidos que de forma inexplicável incorporam-se aos já existentes. O câncer caracterizou-se assim, com Virchow, como uma hiperplasia patológica, na qual as células adquirem vontade própria e passam a se reproduzir de forma autônoma e anárquica.

Pouco depois das observações de Virchow, em 1879, Walther Flemming (1843-1905), um biólogo alemão, descobriu que os núcleos celulares transportavam estruturas (coradas em azul pela anilina), a qual denominou cromossomas (corpos corados). E verificou que esses cromossomas apresentavam-se curiosamente em uma quantidade fixa e em pares, em todas as células de cada espécie de ser vivo. As células humanas, por exemplo, mostravam invariavelmente a presença de 23 pares de cromossomas, em qualquer delas (exceto espermatozóides e óvulos que trazem 23 cromossomas não em pares, mas em formações unitárias). Abria-se o caminho para a genética
moderna, pois logo se constataria que essas estruturas, em forma de bastão e entretecidas com seus delicados fios azuis, transportavam os genes. Os genes, cujo conjunto se chama genoma, por sua vez, são formados por uma complexa molécula, o DNA (abreviatura em inglês de ácido desoxirribonucleico), que traz gravado em informações bioquímicas o exato sequenciamento de átomos que formam as proteínas, os tijolos de nossas células. Essa sequência, inscrita em impecável lógica, é o chamado código genético.

David Paul von Hansemann (1858-1920), outro patologista alemão, assistente de Virchow, aproveitando a descoberta de Flemming, constatou, em 1890, que, nas células cancerosas, os cromossomos apresentam-se desfigurados, partidos e reagrupados, não nos comuns pares, mas em grupos de três ou quatro. Descobria-se, enfim, a natureza genética dos tumores malignos.

E hoje, os geneticistas terminaram por identificar com precisão vários grupos de genes, aos quais se responsabiliza o desenvolvimento do câncer. A doença revelou-se assim ser essencialmente uma enfermidade provocada por mutações em nossos genes. E constatava-se que essas mutações podem ocorrer por mero acaso ou ser induzidas por agentes físicos (irradiações), químicos (asbesto e cigarro, por exemplo), ou mesmo biológicos (bactérias e vírus). Especialmente os vírus, pela capacidade que detêm de incorporar pacotes anômalos de genes no genoma celular. Além disso, alguns tumores alimentam-se de estímulos hormonais, naturais ou induzidos, como o estrógeno e a testosterona – são os chamados tumores hormônio-dependentes.

Nova intervenção cirúrgica e nova série de quimioterapia, agora seguida de radioterapia, foram indicadas para Tina. Outro longo e penoso processo. Os poucos cabelos que insistiam em voltar logo se foram. Vômitos, inapetência, fraqueza, mal-estar, emagrecimento e todo o rol de efeitos colaterais eram novamente por ela colhidos com a resignação que sempre a caracterizara ante as adversidades da vida. Não havia lugar para a revolta. Apenas a tristeza estampada na face daquela alma sempre tão suave e meiga revelava seu intenso sofrimento.

A radioterapia deixara marcas profundas nos delicados tecidos perineais de Tina. As irradiações queimaram-lhe o reto, provocando uma lesão incômoda e dolorosa. Ela não mais poderia evacuar sem experimentar lancinantes dores. Não havia medicamentos capazes de lhe proporcionar qualquer alívio. A solução era extravasar seu padecimento em pungentes gemidos no necessário ato de frequentar o vaso sanitário. A bexiga ficara incontinente, provocando-lhe urgência urinária quase constante. No entanto, o enorme sacrifício despendido resultara em benefícios. Os exames de imagem não mostravam mais lesão alguma. Em meio às dores e às muitas indisposições, havia motivos para se respirar aliviado e agradecer à bondade divina. Novas esperanças enchiam seu coração. A tomografia nada mais revelava. O malvado tumor, enfim, fora dominado. A notícia de sua cura se espalhara em sua cidade natal e todos, mais uma vez, davam graças a Deus.

A NATUREZA DO CÂNCER, SEGUNDO A CIÊNCIA MODERNA

O mau funcionamento (ou um funcionamento bem conjugado a despeito de mal intencionado, como veremos a seguir) dos genes está na raiz de todo câncer. No entanto, descobriu-se, não se trata de genes estranhos ao organismo, mas sim, dos próprios agentes genéticos inseridos em nossas células. Por isso, diz-se em medicina que o câncer é uma doença endógena (palavra formada por endos = interior, e gene = origem).

Desse modo, os geneticistas foram convocados ao trabalho da identificação precisa dos oncogenes (os genes cancerígenos), a fim de se permitir futuro desenvolvimento de agentes químicos eficazes, capazes de interferir na sequência de eventos produtores de tumores. Abria-se, assim, a esperança de uma cura tecnológica para a mais grave enfermidade a “constranger o pobre ser humano”.

E logo, de fato, nos últimos anos do século passado e primeiros de nossa era, foram reconhecidos vários oncogenes, denominados rasmycRbneu, BRCA-1, BRCA-2 e muitos outros.

Entrementes, assustados, os geneticistas modernos descobriram que as mutações que levam ao desenvolvimento do câncer não são simples modificações em um único gene, mas envolvem complexas alterações em intricados grupos de genes. Além disso, verificava-se que o sequenciamento genético dos tumores não se dá ao acaso, mas faz-se segundo uma ordem lógica e concatenada. Diversas mutações se combinam perfeitamente para produzir um resultado que, ao que tudo indica, está bem determinado e conhece seu objetivo: produzir um grupo de células ávidas por crescer, reproduzir e adaptar-se à sobrevivência nos mais diferentes ambientes orgânicos, como se almejassem nada mais que assumir o comando do próprio organismo onde se assentam. Trata-se de uma finalidade muito bem planejada que não se pode explicar por simples mutações casuais, pois, de modo geral, adulterações impostas ao acaso ao genoma terminam simplesmente por inviabilizar o funcionamento da célula – ao contrário do que ocorre no processo oncogênico.

No câncer de mama, por exemplo, já foram identificados 127 sequenciamentos mutacionais muito bem concatenados, as chamadas mutações condutoras, que desempenham papel fundamental na oncogênese7. Além do mais, novas mutações são criadas pelo tumor, à medida que ele avança, a fim de serem vencidos certos obstáculos, como a formação de uma vasta rede sanguínea de abastecimento do tumor (angiogênese) e a criação de mecanismos de resistência às drogas desenvolvidas pela inteligência humana. Isso faz do câncer uma verdadeira e inteligente heterogeneidade genética. Na atualidade, a ciência humana arvora-se em desvendar toda a trama genética dos tumores, perseguindo com ardor o chamado Atlas do Genoma do Câncer – assim como o Projeto Genoma Humano fizera com nosso código genético normal. Os olhos modernos dirigem-se agora para a oncologia molecular, capaz de identificar, como o vem fazendo, as peculiaridades genéticas dos tumores, para então atacá-los em seus pontos frágeis com medicamentos e procedimentos altamente específicos, alcançando assim melhores chances de impor um controle definitivo à doença. Por exemplo, os tumores hormônio-dependentes são atualmente tratados com bloqueadores de ação hormonal; outros, pelas suas características, são submetidos à exérese cirúrgica, à radioterapia e à quimioterapia, combinados ou isoladamente; enquanto aqueles que se mostram mais suscetíveis à angiogênese recebem inibidores da formação de vasos sanguíneos, visando a cortar o suprimento da lesão.

Foram meses de parcial recuperação para nossa Tina. Os cabelos voltaram, a disposição fora parcialmente recomposta e o olhar readquirira um parcial brilho. O peso, no entanto, insistia em se manter abaixo do normal. A disposição física teimava em não comparecer. A cama continuava sendo sua permanente companhia. A esperança acenava em seu coração e um sorriso forçado teimava em desenhar-se na face daquela alma agora tão sofrida. Os olhos ainda sem vida deixavam entrever que o mal não fora sanado. Poucos meses se passaram para revelar a terrível verdade: ameaçadoras nodulações metastáticas extravasavam além da bexiga e cresciam agora no fígado. E logo estavam presentes também na coluna lombar e nas imediações do rim direito. Não havia nada mais a ser feito. Apenas paliar e esperar que a vida a levasse, o mais rápido possível…

As dores na coluna eram incoercíveis. A massa tumoral comprimia o ureter, prejudicando o fluxo urinário, instalando-se dolorosa hidronefrose (inchaço do rim). Tina somente experimentava certo alívio mediante doses diárias e crescentes de morfina. As noites eram terríveis, povoadas de tormentos, alucinações, dores físicas e desesperos inenarráveis. Alimentação deficiente, fraqueza enorme. O tumor a consumia. Devorava suas carnes com incontida avidez. Era penoso ver tamanho sofrimento em uma alma tão bondosa, tão resignada… Mas o destino deve se cumprir conforme determinações superiores que não compreendemos. Como nos ensina a Doutrina Espírita, a despeito de Tina vestir-se de genuína bondade na presente encarnação, nada se podia dizer sobre o seu passado reencarnatório…

A célula cancerosa, a despeito de seu comportamento aparentemente desordenado, segue algumas regras básicas. Suas mutações genômicas, que são muito numerosas, executam alterações conjugadas em uma sequência lógica, determinando trajetórias genéticas altamente intricadas. Enquanto alguns genes mutantes inibem, outros estimulam funções celulares, em uma ação coordenada e inteligente que curiosamente termina por produzir o efeito desejado: o crescimento ilimitado e o domínio de todas as reservas orgânicas. Trata-se, portanto, de uma complexidade mutacional que conhece finalidades a serem alcançadas e não de alterações aberrantes e casuais em um único segmento do nosso DNA.

E, de forma intrigante, sem que se conheça exatamente o motivo, as células cancerosas são dotadas de uma refinada sabedoria que as leva a sobreviver em ambientes muito diferentes daqueles em que foram geradas. Criam resistências ao ataque das células sadias, e aos medicamentos que se desenvolvem para combatê-las. Podem se espalhar pelo organismo, invadindo qualquer sítio, mas parecem escolher locais reservados para se desenvolverem mais à vontade – muitos tumores, por exemplo, terminam por se assentar no resguardado sistema nervoso central, protegido pela chamada barreira hematoencefálica, onde dificilmente podem ser atacados pelo sistema imunológico ou os quimioterápicos. Cuidam de gerar uma vasta rede de vasos sanguíneos extras, a fim de ter assegurado o aporte de nutrientes para suas sempre ávidas células – a angiogênese tumoral. E um sábio mecanismo genético, denominado ampliação, multiplica a ação dos oncogenes, propiciando aos tumores maior agressividade, tornando-os praticamente imbatíveis pelo organismo e altamente resistentes às drogas antineoplásicas.

Vê-se, assim, que, na aparente desordem do câncer, há princípios organizacionais e um claro objetivo a ser cumprido, cujas origens desafiam a compreensão humana. Esses fatos levaram muitos pesquisadores a suspeitar da existência de hierarquias mais profundas e superiores produzindo o câncer, da qual poderia derivar a complexa e bem concatenada sequência mutacional que orienta a sua formação.

Por isso hoje se pergunta se a batalha contra o câncer deve seguir o caminho tecnológico, penetrando cada vez mais nos mecanismos genéticos da intrigante enfermidade. Não estaríamos combatendo nada mais que as consequências e não as verdadeiras causas dos tumores? Não vale questionar a existência de um comando central que tanto criaria quanto manteria o funcionamento normal de nosso código genômico? Nesse caso, a doença poderia ter sua origem nessa direção superior, que, uma vez adulterada, induziria ao sequenciamento lógico observado na mutagene tumoral.

Com certeza continuaremos a carregar o pesado fardo de “onkos” até o dia em que compreendermos que a doença está consolidada como uma perturbação da própria natureza humana e mesmo da vida na Terra. E dispormo-nos a modificar substancialmente as reais e mais profundas causas que desencadeiam a indesejável ocorrência de “karkinos” em nossas vidas.

Tina agora negociava com Deus, em seus breves momentos de lucidez. O Criador não haveria de querer levá-la. Ela tinha uma velhice para desfrutar, uma neta para cuidar, e muito o que fazer pelos demais entes queridos. Mas, acima de tudo, ela não queria que ninguém sofresse por ela. Incomodava-lhe sobremodo pensar que sua família poderia estar em desespero pelo seu drama. Esse era seu maior sofrimento. Preces fervorosas e uma fé inquebrantável passaram a ser seu único refúgio.

Tina dedicara inteiramente ao câncer os dois últimos anos de sua vida. Seu mundo fora tomado pelo tumor. Mas não bastava ao implacável facínora que ela lhe houvesse entregado sua felicidade, suas esperanças, seu bem-estar e sua saúde. O monstro queria mais. Seu objetivo era consumir-lhe até a última gota de vitalidade. E ele, indomável, seguia seu cruel anseio: crescer sem limites, invadir todo o organismo, e tornar-se o próprio organismo. Embora terminasse com a morte, ainda assim, o impiedoso assassino avançava como se jamais fosse sucumbir junto com o organismo que consumia. E insaciável, devorava não só as carnes de Tina, mas também seu mundo, sua alegria, seu futuro.

METAFÍSICA DO CÂNCER

Naturalmente que, do ponto de vista fideísta, pressupõem-se que nosso Universo esteja sob o domínio absoluto de uma Inteligência Superior que o criou e orienta a condução de todos os seus íntimos processos. Assim, de acordo com as teses espiritualistas, não se concebe a existência do acaso em qualquer instância da Criação, pois nada poderia escapar ao preponderante controle divino.

Por isso, busca-se diferentes explicações para a origem de tão curiosa e agressiva enfermidade, fora do campo do acaso e da atuação do caos – fundamentos que se pressupõem inexistentes em uma obra de um Criador perfeito e atuante. Dentro desse princípio é que se erguem as teses espiritualistas, entre as quais a principal e mais difundida em nossos dias, sobretudo em nosso meio, é a derivada da ciência espírita. Apresentemo-la, ainda que rapidamente, buscando pelas suas ricas possibilidades. Não nos eximiremos, no entanto, de ressaltar seus pontos ainda obscuros. Nossa intenção não é criticar crença tão bem assentada e tão consoladora, porém unicamente demonstrar que lhe falta a revelação de Ubaldi para que suas proposições alcancem maior exatidão.

A ciência espírita parte do acertado pressuposto de que nossa organização física é uma entidade orientada pela consciência, nosso ser eterno, através de um segundo corpo, o perispírito. Estruturado em substância não física, ainda incompreendida pela ciência humana, tal organismo sutil seria o responsável não só pelo sustento energético como pela orientação de nossas células, promovendo-lhes as inúmeras diferenciações, necessárias aos trabalhos específicos que executam. Chamado Modelo Organizador Biológico (MOB) pelo Dr. Hernani Guimarães Andrade, Campo Biomórfico pelo biólogo inglês Dr. Rupert Sheldrake e perispírito pela ciência espírita, esse corpo etéreo guiaria a anatomia e a fisiologia celular, desde a intricada embriogênese no seio uterino até as interações e especializações celulares encontradas na organização humana. Formas, disposições, ritmo de crescimento e a afanosa e organizada tessitura biomolecular empreendida pelas células seriam, portanto, funções orientadas com sabedoria por esse campo espiritual, sob a regência do espírito imortal. E assim se explica a coerência, a harmonia e a eficácia de entidades menores, que não podem conhecer as necessidades e o fim último do conjunto ao qual pertencem. As células, por exemplo, sintetizam enzimas e hormônios com a exata conformação de receptores em membranas de outras células, posicionadas em sítios muito distantes de onde vivem e com as quais jamais estiveram em contato – uma tarefa parecida com um chaveiro que deve confeccionar chaves para fechaduras que não tem em mãos para conhecer o preciso molde.

A noção desse comando central, conferindo interatividade e coordenação ao vasto trabalho celular a serviço da vida, não é um conceito novo. Muitos pensadores o imaginaram e o deduziram por suas observações. O próprio pai da fisiologia médica, o ilustre francês Claude Bernard (1813-1878) já havia constatado essa necessidade em seus estudos, afirmando: “Em todo ser vivo há uma ideia dirigente a manifestar‐se e a desenvolver‐se em sua organização”.

Uma vez que aceitamos a tese da existência de um controle diretor, o espírito, e seu sutil campo de ação, o perispírito, compreenderemos com facilidade que modificações desse ordenamento central podem promover roturas no tecido biomagnético sustentador das formas biológicas, a refletir-se diretamente na conformação, no trabalho e na vida celular.

A medicina nada mais podia fazer por Tina. Nenhum recurso estava disponível. Os familiares mais próximos sofriam intensamente com a inexorável constatação. Como continuar sorrindo e prometendo-lhe que a cura viria? Ela insistia por nova intervenção cirúrgica, absolutamente contraindicada. Como lhe fazer ver essa realidade? Como prosseguir vivendo como se nada estivesse acontecendo?

Os dias se tornaram longos e penosos. Tina agora era só um tumor e nada mais. O melhor a se fazer por ela no momento era levá-la de volta para a terra natal, onde poderia falecer com mais paz, junto aos seus familiares e amigos mais próximos. A notícia abalara todos que a conheciam e sofriam com ela. E o desespero tomou conta de todos…

Segundo André Luiz, famoso orientador espiritual, nossas células são “animálculos infinitesimais domesticados”1, a serviço de nossa unidade orgânica. Recebem, assim, permanentemente, instruções e executam ações determinadas pelo campo energético perispirítico que as orienta. Na falta dessa sábia orientação superior, as células deixam-se conduzir nada mais que por seus cegos automatismos, segundo suas próprias naturezas.

Dessa maneira, defeitos nessa interface físico-etérea é que se responsabilizariam, em última instância, pelas patologias celulares, dentre elas, naturalmente, o câncer. Sem o sustento e a orientação do campo perispirítico, as células desorientam-se, modificando substancialmente suas formas e funções, desencadeando, dessa maneira, nossos diversos tipos de tumores. Nessa condição, as células perdem suas características e a orientação espacial que lhes é própria, tornando-se indiferenciadas, facilmente passando à multiplicação descontrolada.

Resta, assim, explicar exatamente o que causa essa falha energética da fisiologia transcendental, definida por muitos, no caso do câncer, como um “esgarçamento do perispírito”. Segundo estudiosos da Doutrina Espírita, embasados por vasta literatura mediúnica, nossos delicados tecidos perispiríticos são altamente suscetíveis à prática da maldade. A violência e a crueldade desferidos contra os demais, voltam-se, por efeito da lei de ação e reação, contra seu próprio autor, ocasionando o esgarçamento energético típico dos tumores malignos. O câncer então, em última análise, seria um trauma causado pela introjeção da própria violência humana8.

“Perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de ruptura na harmonia celular. Desarticulado, pois, o trabalho sinérgico das células nesse ou naquele tecido, aí se interpõem as unidades mórbidas, quais as do câncer” – assevera-nos o mentor André Luiz, na famosa obra Evolução em dois mundos1, psicografada por Francisco Cândido Xavier em 1958.

“Toda violência praticada por nós, contra os outros, significa dilaceração em nós mesmos” – afirma-nos também Dias da Cruz, na obra Vozes do Grande Além, também psicografada por Chico Xavier em 1957.

O definhamento de Tina era galopante. A caquexia se instalara. Ela não podia mais ser reconhecida. Estirada no leito, era um cadáver que definhava rapidamente, consumida pelo câncer. As doses de morfina, agora elevadas ao máximo, provocavam-lhe delírios que a faziam retroceder à infância. Por vezes pedia colo ao seu pai, como se fosse uma criança, enquanto em outros momentos parecia distante, com os olhos esgazeados, fixados em outro mundo. Já não conseguia mais alimentar-se. Enorme massa, dura e fria, ocupava quase metade de seu abdome. Não era mais a Tina… Era uma massa tumoral. Somente a morte poderia lhe trazer alívio.

Seus últimos dias foram em um triste leito hospitalar. E não demorou para que aquela pobre e sofrida alma abandonasse o que lhe restara de corpo, para alívio e ao mesmo tempo imenso pesar de todos. Fora uma longa jornada de dois anos de intensos sofrimentos…

Aqueles que a conheceram perguntavam-se por que uma pessoa como ela precisava passar por tamanha dor. Estudiosos da Doutrina Espírita acorriam a consolar-se na certeza de que seus padecimentos, embora tão cruéis, eram necessários para que ela ressarcisse antigos débitos de seu passado, já que na presente encarnação ela nada realizara de mal para quem quer que fosse. Mas será que a Lei de Deus funciona exatamente dessa maneira? Precisamos pagar por atos cometidos, mesmo já tendo superado por completo a capacidade de realizá-los? Isso não nos soa como uma punição divina?

Não podemos imputar o processo ao acaso e muito menos acusar a Lei de Deus de imperícia ou de desconhecimento da piedade. E aceitamos que, a despeito de tamanhas dores, haverá, para a alma eterna, benefícios a serem colhidos de tão exaustivo e doloroso processo. Certamente que sim. Sem compreendê-los adequadamente, aguardamos nossa passagem para o outro lado da vida, a fim de esclarecê-los como a razão e o coração nos exigem…

Uma vez desencadeado o esgarçamento perispirítico, as células físicas perdem o íntimo contato com as ordenações fisiopsicossomáticos, ficando assim à mercê de seus próprios automatismos. E, tal como o sangue, que, ao transbordar de um vaso sanguíneo, amontoa-se desordenadamente na tentativa de deter a evasão do fluxo, nossas células igualmente se espalhariam, multiplicando-se apressadamente em formações caóticas, no intento de estancar a esgarçadura biomagnética9.

Um intuito de reparação energética estaria então na raiz da patogênese metafísica do câncer, representando, portanto, nada mais que um processo de cura da alma imortal. Ainda que desencadeie a completa desorganização física e possa levar ao desenlace final do enfermo, o processo resulta invariavelmente em ganho por promover a recomposição da lesão perispiritual básica. Segundo os ensinos espíritas, a natureza priorizaria, nesse caso, a integridade de nossa consciência e a saúde de nosso corpo perispirítico, sacrificando, para isso, muitas vezes, nossa vida e nosso bem-estar na carne.

E compreende-se que tal processo de cicatrização perispiritual poderia ocorrer na mesma encarnação em que foi desencadeado ou, o que parece ser mais frequente, em existências carnais muito posteriores aos atos praticados. Não obstante, tudo nos leva a crer que enfermidades de tais montas resultam de profundas e antigas lesões perispiríticas, que tardam séculos para aflorar na carne. Fato que justificaria sua ocorrência em indivíduos comumente dotados, no momento em que as sofrem, de bom e aparentemente adequado comportamento, não trazendo em suas histórias de vidas atuais qualquer traço do mínimo delito que seja contra a felicidade alheia.

A partir dessa rotura perispiritual básica é que os fatores predisponentes entrariam em ação. Assim, hábitos, exposição a radiações, perturbações emocionais, ambientais e agentes infecciosos permanecem como agentes secundários, que determinariam não a origem em si de um tumor maligno, mas a sua excitação, a partir da predisposição cármica individual. Explica-se, assim, exatamente, por que uns adoecem gravemente enquanto outros se mostram imunes à interferência desses elementos desencadeantes.

Seguindo a coerência desse raciocínio, a cura efetua-se pela própria precipitação do fenômeno no corpo físico, o que comumente chamamos de drenagem mórbida. Contudo, o real processo de cura passa a incorporar agora elementos de ordem moral e comportamental, que interferem não só na gênese de novos tumores como também na real solução da lesão vigente. Por isso, André Luiz agrega, categoricamente, na obra citada: “Quando o doente adota comportamento favorável a si mesmo, (…), as forças físicas encontram sólido apoio nas irradiações de solidariedade e reconhecimento (…), conseguindo circunscrever a disfunção às neoplasmas benignas, que ainda respondem à influência organizadora dos tecidos adjacentes”.

Shana fora encontrada na rua, quando apenas acabara de nascer. Albergada em um apartamento, fora cuidada com extremo carinho pela sua proprietária. E logo se desenvolvera, tornando-se uma gata extremamente bela, enfeitada por reluzentes olhos azuis e vestida por pelagem completamente alva. E respondera aos bons tratos, tornando-se dócil e amorosa, sempre procurando por um colo onde se deliciar com um prolongado cochilo. De hábitos tranquilos, gostava de dormir com as patas voltadas para cima, e a pança esborrachada na cama ou mesmo no piso de porcelana, nos dias mais quentes, demonstrando sua total ausência de estresse ou temores. Seu maior receio, no entanto, era a rua, a qual evitava com todas as forças. Apesar disso, dispunha-se a sair, acomodada no fundo de uma grande sacola de compras, para as regulares visitas ao veterinário. Não lhe faltaram as vacinas, os medicamentos quando necessários e as melhores rações disponíveis no mercado. Quatro anos se passaram tranquilos e benfazejos para Shana até o dia em que passou a mostrar-se indisposta para comer. Começava a mastigar sua ração para logo abandonar o intento. Levada ao veterinário, este denotou que três dentes superiores do lado esquerdo da maxila estavam bambos. Julgando tratar-se de pulpites, o profissional prescreveu antibiótico. Ante o insucesso da empreitada, o único a fazer era remover os dentes. E assim fora feito. No entanto, a ferida deixada
pelos molares extraídos não cicatrizava, ainda que o tempo se mostrasse suficiente para isso. Um sangramento corria constante. Havia algo de anormal no processo.

Finalizando, conclui-se facilmente, que, sob a ótica espírita, as neoplasias não são castigos divinos, mas sim processo de recomposição e cicatrização de nossas malhas perispirituais, esgarçadas pelas crueldades que praticamos contra nossos irmãos de jornada, normalmente em vidas pregressas9.

Explicação que, naturalmente, não se pode contrapor pela imensa lógica que traz e a capacidade de recompor a Justiça Divina, que não permitiria que adoecêssemos de enfermidade tão drástica ou mesmo outra qualquer escabrosa moléstia sem uma imprescindível razão que a justificasse.

Restaria, porém, à tese espírita, explicar alguns pressupostos que escapam à sua dialética. Por exemplo: por que os animais, e mesmo os vegetais, também desenvolvem câncer; por que a doença se torna necessariamente mais incidente à medida que a raça humana aumenta sua longevidade na carne; e por que a maldade é tão severamente coibida pelas leis divinas em seres humanos que a empreendem quando ainda ignorantes, deixando-se levar nada mais que pelos hábitos necessariamente automatizados ao longo do demorado estágio na selvageria dos mundos primitivos e bárbaros.

Em exame mais acurado, o veterinário descobriu uma distinta massa de tecidos no fundo da maxila de Shana. Uma biopsia, enfim, revelara a verdadeira natureza da doença: um sarcoma ósseo. Radiografias mostraram que o tumor crescera em demasia e invadia todos os tecidos vizinhos, tornando-o inoperável. Shana fora então tratada com radioterapia e quimioterápicos. Sobrevivera ao processo, à custa de muito sofrimento, grande abatimento e acentuado emagrecimento. Foram-se seus quilinhos sempre a mais e o viço de sua pelagem. A esperança, porém, de uma cura radical compensava a imposição de tamanho padecimento ao bichano.

Todavia, a massa tumoral, apesar de mostrar pequena redução inicial, logo ganhara força e continuava seu inexorável avanço. Invadira o olho esquerdo, que então murchou, passando a purgar constantemente. A face fora distorcida e agora o tumor aflorava pela narina esquerda, de onde vertia escura secreção. A gengiva fora igualmente tomada pelo agressivo câncer, e sangrava sem cessar. Alimentar-se? Impossível. A mandíbula, tomada também pelo tumor, terminou por fundir-se à maxila e não mais se move. Shana é agora mantida por sonda gástrica, a despeito dos grandes incômodos que o tubo lhe provoca. Tanto que, em duas ocasiões, ela conseguira livrar-se do dispositivo, com insistentes golpes de pata no cordão que o prendia ao pescoço.
A constante expressão de dor do bichano, demonstrando a ausência de resposta aos analgésicos mais comuns, levou o veterinário a prescrever-lhe injeções diárias de morfina.

O CÂNCER SOB A ÓTICA DA HOMEOPATIA

Completando a metafísica do câncer, é bom que conheçamos, ainda que ligeiramente, um pouco do que nos revela a ciência médica instituída na Terra pela sabedoria de Samuel Hahnemann. O fundador da homeopatia, a partir das observações dos efeitos de seus medicamentos ultradiluídos, desenvolveu uma interessante teoria, segundo a qual a vida seria produzida por um impulsor fundamental, de natureza imaterial ou dinâmica, que ele denominou força ou energia vital. As enfermidades adviriam fundamentalmente de perturbações dessa força vital, as quais posteriormente terminariam impressas no corpo físico, na forma dos diversos e conhecidos distúrbios orgânicos e seus muitos sintomas11.

Por faltar-lhe palavras adequadas para denominar os novos conceitos que suas observações e sua apurada intuição lhe suscitavam, Hahnemann chamou de miasma essa pulsão alterada da força vital. Definida por ele como uma perturbação dinâmica, esse campo sutil mórbido impregnaria o organismo como uma emanação essencial, induzindo-o ao adoecimento natural12.

Palavra em desuso no jargão médico, se consultarmos o termo miasma nos dicionários correntes encontraremos que designa espécie de “emanação a que se atribuía o contágio das doenças infecciosas e epidêmicas”, além de referir-se à “exalação pútrida que emana de animais ou vegetais em decomposição” (Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa). A homeopatia incorporou-o, no entanto, com o significado de uma pulsão ou força enfermiça, não pertinente ao domínio físico do ser humano, de natureza energética e indutora das subsequentes perturbações orgânicas.

O moderno conceito de campo da Física ajuda-nos a entender muito bem o que seria o miasma homeopático. Define-se campo como a “região sob influência de alguma força ou agente físico – por exemplo, campo eletromagnético, campo gravitacional etc.” Assim, de igual modo, poderíamos admitir a existência de uma força ou tendência orgânica capaz de gerar em seu raio de manifestação um campo mórbido. Este seria o miasma hahnemanniano, passível de impregnar uma determinada região do organismo, levando suas células a se perturbarem. Hahnemann introduz-nos assim no conceito de uma entidade dinâmica ainda não identificada ou definida pela ciência atual, mas que pode muito bem ser constatada pelos seus efeitos11.

Shana agora não consegue mais levantar-se. Apática e sonolenta traz uma expressão de infinda tristeza no olhar, antes tão brilhante e vivo. Inteiramente consumida pelo tumor, dorme o tempo todo, despertando às vezes para proferir sentidos e prolongados gemidos. O ouvido esquerdo estufado demonstra que as células cancerosas já se desenvolvem livremente no sistema nervoso central. Ela perdera completamente o equilíbrio e não mais consegue erguer-se. O mínimo movimento agora lhe provoca incoercíveis vômitos, desencadeados, seguramente, por grave vertigem.

Shana permanece internada na clínica veterinária… Seis meses já se passaram desde o início do processo. O profissional que amorosamente a cuida, sugere uma eutanásia. A dona oscila entre acatar ou deixá-la partir quando a natureza assim o determinar…

Uma pergunta paira no ar de todos que conheceram Shana ou ouvem sua cuidadora relatar, entre lágrimas, todo seu triste drama: por que será que isso acontece com um inocente animal? Um mero acidente genético da natureza? A ordinária ação da dor-evolução, visando estimular o progresso do animal? Ou simplesmente o resultado de forças primitivas próprias dos mundos primitivos? Caso o fenômeno se enquadre na normalidade da vida e sua mecânica evolutiva, não poderíamos entendê-lo como uma lamentável falha da Inteligência divina?

Observando o comportamento das perturbações miasmáticas em nossa espécie, o fundador da homeopatia, nos profícuos oito últimos anos de sua vida, compreendeu que elas podem se manifestar de três maneiras distintas: existem aquelas que se restringem a perturbar as funções celulares; outras produzem perda de massa orgânica, ocasionando ulcerações e eliminações pútridas; e temos as que induzem o organismo a construções impróprias, que crescem além de seus naturais limites. As primeiras são as doenças funcionais, responsáveis pelas disfunções orgânicas, os defeitos de funcionamentos de nossos órgãos, sem que sofram perda ou ganho de massa; as segundas representam as enfermidades de caráter destrutivo, aquelas que levam à subtração de tecidos; e as últimas assinalam as moléstias de aspecto neoformativo ou produtivo, que produzem sempre o aumento de biomassa. Em resumo, para Hahnemann existiriam então três formas básicas de se produzir o adoecimento humano: a doença funcional, a degenerativa e a hiperformativa, respectivamente. O mestre da medicina dos semelhantes, mais uma vez, por faltar-lhe terminologia mais adequada, denominou o primeiro distúrbio, a disfunção, de Psora (termo grego que significa mancha); o segundo, a perturbação de caráter destrutivo, de Sífilis, por ser esta, em sua época, a mais comum das enfermidades que roubam massa do organismo; e ao adoecimento hiperformativo de Sicose (palavra também de origem grega que significa verruga, o mais frequente dos crescimentos orgânicos impróprios)12.

PsoraSífilis e Sicose passaram então a designar, em homeopatia, as três formas de adoecimento “miasmático” ou energético do homem, capazes de induzir-lhe as lesões orgânicas conhecidas. Ressaltemos que Hahnemann referia-se a forças mórbidas que levam o organismo a adoecer, e não a entidades clínicas propriamente ditas12.

Com o avanço das perquirições e pesquisas homeopáticas, chegou-se, enfim, à compreensão de que os miasmas partem não de meros caprichos da força vital, mas dos estados psíquicos e emocionais do ser humano, os quais se tornam então o foco de toda e qualquer enfermidade. A Psora foi compreendida como oriunda da instabilidade emocional, da vivência inadequada de nossas angústias existenciais, em suas expressões de carências, temores e culpas, experienciadas como ansiedades, inquietudes e inseguranças. Se encontramos então um ser humano com seu sofrimento fixado em angústias, sentindo-se portador de carências as mais diversas e sofrendo-as de modo inadequado, identificamos nele a manifestação da Psora. Se, no entanto, esse mesmo indivíduo encontra-se dominado pelo desalento, com intenção de abandonar suas atividades e refugiar-se em estados depressivos, ele estará alimentando o miasma sifilítico. E, pelo contrário, se o entusiasmo lhe excede e ele parece estabelecer-se em um patamar de superioridade de suas forças psicofísicas, então o veremos sob os embalos da Sicose. Identificamos assim um estado mental distônico fundamental, um hipotônico e outro hipertônico, a alimentar, respectivamente, a Psora, a Sífilis e a Sicose, nos domínios dinâmicos e físicos do ser humano, configurando posteriormente suas correspondentes enfermidades físicas15.

A partir dessas pertinentes observações, modernos estudiosos da homeopatia propuseram então que a Psora fosse também denominada egodistonia, representando as desarmonias do ego humano; a Sífilis homeopática, egolise (do latim ego, o eu de qualquer indivíduo, + lýsis, do grego, que é rotura ou quebra), configurando os estados degenerativos endógenos do homem; e egotrofia (ego+trophía, do grego, nutrição ou desenvolvimento) para os quadros de manifesto exagero do ego15,16.

A homeopatia passou assim a entender e estudar os miasmas como consequência direta dos estados vividos e alimentados pela personalidade humana. São hábitos com que se veste a personalidade. E chega-se, assim, à compreensão de que o homem adoece como um todo, desde seus planos mais profundos aos superficiais, sendo o corpo físico um espelho daquilo que se passa em sua intimidade psíquica, emocional e dinâmica. Se identificarmos, então, uma doença degenerativa de qualquer natureza, encontraremos seguramente o predomínio dos estados egolíticos em algum momento da vida do enfermo. E se estamos diante de um nítido adoecimento hiperfuncionante e hiperformativo, seja orgânico ou mental, reconheceremos que a egotrofia está ou esteve atuante na maior parte da existência do indivíduo.

Essas pulsões mórbidas nada mais seriam, no entanto, do que a expressão no campo orgânico da mesma dualidade de forças que impera em todo o nosso universo. Ou seja, todos os fenômenos universais estão subordinados a dois impulsos alternantes e complementares que se fundem para produzi-los: a contração e a expansão. Assim é que nosso cosmo se faz, em todas as suas instâncias, uma dança permanente de construções e destruições, mediante a combinação dessas duas potências, uma positiva e outra negativa. Psora e Sífilis correspondem ao estado negativo ou de contração das forças ego-orgânicas, e a Sicose, ao de expansão. E encontramo-nos com o fato de que nossa personalidade, assim como o universo, está permanentemente embalada por um pulso duplo de forças em oposição. São as mesmas forças yin e yang abraçadas na unidade do Tao, da concepção taoista e que embalam todos os seres vivos. E são os mesmos instintos erótico (amor, vida) e tanático (morte), identificados por Freud e em ação na instância psíquica do homem.

O tema abre-se a muitas conjecturas, porém não se trata do enfoque deste pequeno texto. E embora seja também importante o estudo detalhado da egodistonia e da egolise, devemos deixá-los para analisar com um pouco mais de detalhes o que ora nos importa na etiogenia do câncer: a tão comum egotrofia humana – a hipertonia do ego. Esse hábito, com o qual se expressa o ego em seus aspectos sentimentais e comportamentais, caracteriza-se pela supervalorização do próprio indivíduo em relação aos demais, ou seja, o egoísmo franco, a soberba desenfreada e as atitudes autoritárias e imperialistas, próprias daquele que se posiciona e se impõe sobre os demais – tendência normalmente acompanhada de excessivo entusiasmo, desmedida vontade realizadora, impetuosidade e agressividade, visando nada mais que a projeção da própria personalidade acima dos semelhantes15,16.

Deduz-se, assim, que por trás de toda doença de caráter hipertrófico e hiperformativo (as neoplasias) existe uma tara sicótica impulsionando as células ao exagerado desenvolvimento. E essa pérfida desorientação do campo vital advém nada mais que dos hábitos humanos de crescer além dos limites e impor-se sobre os demais – a expansão do ego além de suas barreiras naturais, ou a “supervalia” do eu. E assim se compreende que o câncer, do ponto de vista homeopático, é o resultado de nossos hábitos egotróficos empreendidos durante a vida (ou nossas muitas vidas) – uma sicose maligna, na linguagem de Hahnemann. Ou seja, se o organismo é impulsionado a produzir mais biomassa é por estar embalado por um correspondente pulso hipertônico (se há mais energia haverá também mais massa, por lei de equilíbrio). O câncer seria, então, o resultado, na carne, da máxima egotrofia do homem, nada mais que o reflexo de seu perverso comportamento ególatra diante de seus semelhantes. Observemos que essa perversão sicótica muitas vezes pode dar-se apenas no plano das intenções, uma vez que o homem adoece não somente por agir e atuar, mas igualmente por pensar e sentir de uma forma inadequada na vida15,16.

A seguir, no desenvolvimento de nosso pequeno trabalho, veremos que essa brilhante hipótese é inteiramente corroborada pelas revelações de Ubaldi, mostrando-se um retrato da realidade. Portanto, dificilmente conseguiremos contrapor-nos ao legado de Hahnemann. E agreguemos, sem demora, que ela encontra também uma correspondência na Doutrina dos Espíritos. André Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos1, informa-nos que “o perispírito, (…) é suscetível de sofrer alterações com alicerce na adinamia, proveniente de nossa queda mental, ou na hiperdinamia, imposta pelos delírios da imaginação”. E agrega que nossas enfermidades “nascem do estado de hipo ou hipertensão do movimento circulatório das forças que nos mantêm o organismo sutil”. (Os destaques são nossos.) Vemos assim que o sábio mentor espiritual deixou-nos esboçada a mesma tese miasmática vislumbrada por Hahnemann, atestando-nos que os movimentos orgânicos de hipo ou hipertrofia são ocasionados por campos perispiríticos hipo ou hiperdinâmicos, respectivamente.

Abre-se assim para nossas conjecturas a perspectiva de que o câncer não resultaria de um esgarçamento perispiritual, ou seja, uma rotura de suas malhas energéticas, o que levaria ao pressuposto movimento de cicatrização dos tecidos físicos. Seria, sim, produto de um impulso hiperpositivo mórbido, uma hiperdinamia do campo biomagnético que nos sustenta – a “hipertensão das forças sutis”, como exarou André Luiz. Hiperdinamia que então estimula o alucinado desenvolvimento celular típico do câncer e que advém, em última análise, da egolatria humana. Poderíamos, assim, deduzir que aquilo que o mentor denominou de “delírios da imaginação”, talvez por faltar-nos ainda melhores condições de compreensão, refira-se às nossas comuns megalomanias, induzidas pelos desvarios da arrogância e do orgulho, desencadeados pelo ego doentiamente hipertrofiado.

Dessa forma, como sugere a homeopatia, faz-se a perfeita correspondência entre o caráter do câncer e o da pulsão enfermiça com a qual se move a personalidade. Ou seja, ambos situam-se na hiperpositividade doentia. E elucubramos que uma fenda biomagnética, como propõe a “teoria do esgarçamento perispirítico”, diria respeito muito mais a uma falha ou hipotonia dinâmica, e como tal, não se ajusta à natureza hiperformativa dos tumores.

E O QUE NOS DIZ UBALDI DE TUDO ISSO E QUE SE PODE DEDUZIR DE SUAS REVELAÇÕES?

O missionário da Úmbria deixou-nos como máxima revelação a informação de que vivemos em um universo deteriorado pela Queda do Espírito. Nas obras Deus e Universo e O Sistema, ele esclarece-nos, de forma magistral, como se deu a derrocada do Espírito, que somente pode ter sido criado no Seio do Absoluto, como herdeiro dos atributos divinos. Parte dos infinitos filhos de Deus, gerados sob o signo do amor e da liberdade, fora do tempo e do espaço, em um eterno presente, optaram por vivenciar, na máxima plenitude possível, todas as possibilidades do egoísmo. Em decorrência dessa infeliz escolha, essa facção de seres sofreu uma contração dimensional, cujo resultado foi a produção de matéria e energia, em uma nova e provisória realidade então inexistente: o ambiente espaço-tempo que ora nos acolhe. Nasce assim a criação relativizada em que vivemos, feito de matéria, energia, tempo e espaço. Esta não é, portanto, a obra original de Deus, mas um mundo secundário e degenerado, produzido pela revolta de uma porção dos infinitos filhos de Deus que negaram o convite da plena vivência do amor, usando o atributo da autonomia, que igualmente lhes fora conferido pela Bondade paterna.

Remetemos o estudioso interessado em aprofundar esse intrigante tema para as obras mencionadas, pois esta pequena dissertação não se propõe a revisar e discutir todo o alcance, bem como os possíveis empecilhos, dessa estupenda tese chamada Teoria da Revolta e da Queda do Espírito. Importa-nos agora considerar que essa Falência original responsabilizou-se pelas injunções que caracterizam nosso universo, as quais nos guiarão na compreensão do câncer, o escopo principal do nosso estudo.

Observemos essas características: a primeira delas é a revolta. Um motim contra a ordem estabelecida pelo Criador encontra-se então na base dessa Queda espiritual. Ela intentou impor uma nova ordem à Criação, fundamentada em uma imprópria expansão do autocentrismo – um dos atributos dos filhos de Deus. Força indispensável à individuação da substância criativa original, o autocentrismo requeria o equilíbrio do amor para que o eu sou menor se mantivesse íntegro na perfeição absoluta. Os filhos da revolta, no entanto, negaram esse amor, optando pela dilatação do autocentrismo, gerando assim o egoísmo. Apartando-se do Todo, caíram na ilusão separatista, construindo, desse modo, um novo cosmo, feito de matéria, energia, espaço e tempo, o qual chamou Relativo.

Rompendo com a ordem divina de origem, esse novo universo inicia-se na desordem absoluta de todas as suas forças. Sob o amparo da inteligência do Criador, que não o abandonou à própria sorte, esse novo cosmo, no entanto, logo inicia sua reorganização, fazendo-se um império de energias e matérias, e se estabelece no campo do espaço-tempo. A consciência espiritual, antes plena e preponderante, insista e morre na intimidade atômica. O anjo caído perde a “Vida Eterna” e se prende no átomo, tornando-se o próprio átomo. Como uma reação à contração inicial, deflagra-se a expansão evolutiva, a grande jornada de volta à Casa paterna. Os espíritos contraídos, no entanto, movidos por assaz egolatria e ávidos por dominar sobrepor-se aos demais, como um eco da primeira revolta institui nos improvisados mundos primitivos que se forma, a grande luta pela sobrevivência – um regime impróprio de existência no qual a vida de um passa a depender da morte do outro. Nasce o inferno da matéria, feito de conflitos de interessesdestruiçãodor e morte. Esse é o regime em que passamos a viver e que agora caracteriza o nosso cosmo, o qual muito mais que uma construção provisória, representa, na realidade, uma “doença no seio da eternidade”, no dizer de Ubaldi.

Um tumor encistado no homogêneo e puro campo divino original é outra comparação de que se serve o inspirado da Úmbria. Habitado por células tumorais, que são os espíritos que caíram, o universo degenerado somente poderia produzir desordem, dor e destruição, não fosse a preponderante intervenção divina que instiga todos a evoluir, a reorganizar-se e a eleger o amor como norma de conduta, na escalada dos milênios. E após cada derrocada dos filhos rebeldes, a sabedoria divina, agora oculta na intimidade fenomênica dessa nova realidade, reergue todos para a grande batalha da vida. Batalha que gera atrito, dores e mortes, mas cujo resultado final é a cura do imenso mal gerado pela Queda. Por isso, o progresso, impondo paulatina ordem à desordem da Queda, terminará por reconduzir todo o universo falido ao seu estado originário de perfeição.

Essa é a história do nosso cosmo e nossa própria história, cuja raiz se assenta na Grande Queda do Espírito, simbolizada na Bíblia pela desobediência e expulsão de Adão e Eva do Paraíso e pela Revolta e Queda dos Anjos.

Ubaldi chamou nosso universo, por situar-se nos antípodas da criação original, de Antissistema (AS). E o Mundo celestial, a original criação divina, absoluta e perfeita, de Sistema (S). AS e S integram, assim, as duas realidades da Obra divina. Enquanto, todavia, o primeiro, o AS, é provisório; o segundo, S, é que de fato detém o critério de Eternidade. Enquanto o S é absolutamente harmônico, o AS é desordenado e mórbido, e caminha, pela evolução, para o seu reordenamento. E assim, caracterizou Ubaldi o AS como um “tumor no seio do S”4.

O AS, o nosso cosmo, é um tumor, um verdadeiro câncer, dentro da Realidade Divina, o S.

Cada espírito que caiu passou a se comportar como uma célula tumoral e nosso imenso universo como uma descomunal neoplasia. Estabelece-se, assim, no AS, o espírito caído como um rebelde inato, sempre pronto à negação da ordem e à dominação do outro, movido por permanente anseio de explorar ao máximo os seus semelhantes. Sua vida tornou-se o exercício constante de agressões alheias e de sobreposição de sua própria ordem à ordem vigente. E cada um passou a viver da morte do outro, em uma abominável arena de aparentes ganhos, mas dor e derrotas para todos. Regime de existência que não foi o idealizado pelo Criador para os filhos do Seu amor. E nenhum ser, em nosso cosmo, escapa a esse selvagem modo de viver, a luta pela sobrevivência, em um constante prélio completamente distanciado dos imperativos divinos de ordem e concórdia. E assim nosso universo passou a se distinguir pela presença da luta de egos, imbuídos do permanente desejo de hegemonia. Hábitos e costumes que passaram a caracterizar a alma caída e seu impróprio sistema de vida.

Esse positivismo ególatra mórbido e desenfreado, típico do espírito caído, que atenta contra as ordenações do amor e da ordem, termina sempre por tudo destruir, inclusive seus próprios protagonistas. Os produtos do ego degenerado jamais criam vida e felicidade, atributos que somente o amor pode produzir. Eis por que o resultado final dessa malfadada aventura é a geração dos aparentemente intermináveis ciclos de conflitoscaosdoresdestruições e mortes – a “roda da vida”, os ciclos reencarnatórios de mortes e renascimentos aos quais estamos presos.

Todas essas atribuições, evidentes ao nosso derredor, são próprias de uma criação que não pode ser imputada à Sabedoria divina. E compreende-se facilmente que outra coisa não poderiam ter gerado aqueles que negaram a perfeição e o amor do Criador.

Enumeremos, para que se nos torne claro, as principais características desse distinto modo de vida, livremente escolhido pelos filhos da Queda, e de seu novo ambiente de manifestação, o cosmo físico:

1) Desmedido crescimento de egos;

2) Egocentrismos separatistas;

3) Desejo de expansão e domínio;

4) Produção de matéria instável e degradável;

5) Imposição de uma nova ordem contrária à ordem vigente;

6) Desordem;

7) Predomínio do indivíduo sobre o coletivo;

8) Conflito e luta de interesses;

9) Destruição e dor;

10) Degeneração e morte.

E surpreendemo-nos ao constatar que são esses exatamente os mesmos atributos que caracterizam a célula cancerosa. Assim, ante tal estupenda revelação, fácil se nos torna compreender a razão última da existência do câncer em nossa natureza degenerada: os tumores malignos nada mais são do que a realização em um plano menor daquilo que caracteriza a vida do espírito no universo derrocado. Vivemos, todos, desde os primórdios da evolução, como células egoicas e contraídas, desejosas de expandir-se e sempre dispostas a rebelar-se contra a ordem vigente – o que representa exatamente o comportamento e a natureza da célula cancerosa: um pequeno ego contraído e rebelado, que se arvora contra a ordem orgânica imposta pelo comando central do organismo que as alberga. Ávidas por domínio e imposição de suas ególatras vontades, terminam, da mesma forma que todo espírito caído, gerando nada mais que destruição, dor e morte. Tal extraordinária verossimilhança de comportamento e fim leva-nos a considerar o câncer nada mais que uma reverberação da psicologia da Queda, que subsiste em nosso inconsciente como um eco da primeira Revolta. Repete-se, em plano menor, a mesma motivação que originou nossa derrocada, que agora se volta contra nós mesmos. O câncer é então, em última análise, a precipitação das forças do AS em nosso próprio e provisório campo de manifestação: o corpo físico. E assim, a lesão, propriamente chamada de maligna, nada mais é que o reflexo da própria malignidade que trazemos nos arcanos do ser caído que todos somos. Basta recordarmo-nos de que o Cristo nos caracterizou como “raça de víboras” e “pecadores” (Mt 12:34).

O câncer, portanto, confirma-nos plenamente a Teoria da Queda e da Revolta do Espírito. Não seria possível a sua existência em uma criação absolutamente divina e perfeita. Se ele existe, é porque existiu a Queda – é a mais sincera conclusão que a lógica nos leva a adotar. Assim como afiançamos que a Queda se deu porque existe o mal, a dor, a destruição e a morte, os quais jamais poderão ser imputados ao nosso Pai, mas unicamente aos filhos revoltosos do Seu infinito Amor.

Podemos assim considerar o câncer, com Ubaldi, como a lesão típica da Queda do Espírito, aquela que repete no cerne da carne o que se deu no seio do Espírito puro: a Queda cósmica. A mesma revolta e o idêntico desejo de desmedido crescimento não deixam dúvida alguma da identidade de princípios e fins entre as duas fenomenologias. Como nos afirma o missionário do Cristo: “O motivo da Queda se repete em cada reencarnação, porque tudo é regido por um esquema de tipo único, que se repete em todos planos” (pág.252)5.

Corroborando esse raciocínio, observemos o que o inspirado missionário da Nova Era exarou na obra O Sistema4: “A liberdade é tal que contém a possibilidade do arbítrio e do abuso, significando poder quebrar a unidade orgânica do Sistema. Neste caso, portanto, o ser livre podia não querer mais mover-se harmonicamente no Todo, produzindo assim, um tumor canceroso no seio do próprio Sistema, pronto a alterar a estrutura sadia.

“Mas, se esse egocentrismo egoísta pode ter parecido como uma vantajosa expansão do eu, ele representava o princípio subversivo e antiorgânico, que reaparece no câncer, no organismo humano. Rompeu-se, dessa forma, a harmonia hierárquica do Sistema, na qual toda individuação existe, como acontece com as células no corpo humano, que vivem umas em função de outras, sem o que, desmorona a unidade orgânica.

“Pode-se compreender, dessa maneira, como deve ter ocorrido a Queda e o desastre que ela produziu, quando as células do organismo, ao invés de continuarem a viver disciplinadamente, em função da ordem geral, quiseram tornar-se independentes dela, e se puseram a funcionar anarquicamente, como ocorre com as células do câncer numa sociedade de células disciplinadas, num organismo sadio.

“Por isso, tanto no Antissistema como no câncer, tudo desmorona na dor, no mal e na morte. Acontece isto porque os seres menores, construídos para viver em função de outros, e todos em função do todo orgânico, ao colocarem-se na posição de primeiros, em lugar de últimos, e ao assumirem funções de direção que não conhecem, emborcam o Sistema, que assim aparece invertido, ao negativo, com as qualidades opostas. Acontece o que fatalmente aconteceria se um soldado se fizesse general ou um simples cidadão, chefe de Estado.” (Todos os destaques são nossos.)

E assim compreendemos exatamente por que encontramos disseminado em nossa natureza esse estigma da Queda, precipitando-se em todas as manifestações do espírito caído, seja no reino físico, biológico ou hominal, uma vez que todos, desde os minerais aos seres mais evoluídos deste universo, somos espíritos degenerados pela Queda de Origem. Eis exatamente por que todos padecemos de câncer e continuaremos fadados a expressá-lo em nossas carnes, por tempo ainda ignorado. Sofremos, como nos ensina a Doutrina Espírita, exatamente o que provocamos – a desordem, o mal, a destruição e a morte que disseminamos ao redor dos próprios passos, motivados pelos insanos desejos expansionistas de nossos egos, voltam-se contra nós mesmos, segundo uma Lei justa e sábia que devolve a cada um o móvel de seus anseios e atos. Somente estamos agregando que sofrer as agonias do câncer não é uma atribuição unicamente dos homens, que comumente expiam em uma encarnação o que provocaram em outra. A presença de tumores malignos nos animais e inclusive entre os vegetais patenteia-nos essa realidade. Ela é o eco da Primeira Revolta – uma anarquia no seio da ordem orgânica do Todo – a expressar-se em todos os reinos de manifestação do espírito caído, desde os físicos aos biológicos e aos planos espirituais ainda impuros.

Em qualquer canto do AS, encontraremos essa e outras reverberações da Revolta original, manifestas nos acidentes genéticos, nas malformações fetais, quer dos animais quer dos homens, nas construções anômalas e malignas, adulterando a ordem vigente, sempre prontas a devorar os semelhantes. E poderíamos identificá-las até mesmo nos fenômenos físicos e macrocósmicos e não apenas nos biológicos. Um buraco negro, por exemplo, ávido por sugar e destruir toda matéria que se lhe aproxime, poderia ser o correspondente do câncer biológico, no plano das manifestações siderais.

Isso explica-nos exatamente por que a mutagene (malformação genética) que leva ao câncer atua sempre com o nítido propósito de produzir uma exitosa massa tumoral hipertrófica, capaz de sobreviver nos mais adversos ambientes orgânicos e superar todos empecilhos que o organismo saudável lhe impõe ao desenvolvimento. Ela age de fato conhecendo o objetivo a ser atingido e cria mecanismos sábios para alcançá-lo. Tal sabedoria e propósito não se poderia jamais esperar de uma adulteração nada mais que casual em nossos cromossomos. Defeitos acidentais seguramente ocasionariam a morte da célula pela desordem que lhe imprimiriam. E, no entanto, como a ciência humana já descobriu e já nos referimos à desorganização do câncer é curiosamente bastante inteligente e encadeada em uma sequência de tal modo lógica o bastante para lhe conferir o êxito demonstrado.

Esse é o tipo de sabedoria que denominamos inteligência satânica. Embora aja em anteposição aos propósitos divinos do amor, ela sabe confeccionar unhas, garras, dentes, músculos e desenvolver astúcias propiciando aos seus seres devorar e destruir os semelhantes nos reinos inferiores da matéria. Ela conhece a química dos poderosos venenos de que são dotados os animais peçonhentos. Por meio dela é que todos se armam contra todos, na grande batalha de vida e morte que caracteriza o inferno do AS. Não caiamos no grave erro de imputar essa perversa sabedoria a Deus, pois não é ela compatível com o supremo Amor e a impecável Sabedoria de nosso Pai Eterno. É então essa mesma inteligência que vemos em ação na massa tumoral, arquitetando meios genéticos astuciosos para se instalar no organismo sadio e fazer das células uma máquina de produzir câncer. Essa é a natureza dos tumores malignos, que corresponde exatamente à natureza do universo derrocado em que vivemos, o AS.

E compreendamos muito bem, essa inteligência maligna, luciferina, tem sua origem na própria fenomenologia do AS, sendo mantida, qual imenso inconsciente coletivo, pela massa dos espíritos que caíram. Dela deriva a chamada sabedoria dos instintos, onde são arquivadas, em forma de memória imperecível, as experiências dos seres degradados na matéria. Portanto ela é nossa, pertence-nos, sendo inerente à nossa natureza, pois deriva de nossas próprias e mórbidas intenções. Ela traz-nos de volta, em cada encarnação, os automatismos que arquivamos nas lutas do AS. Por isso, ela está impregnada dos anseios típicos do ser caído: crescer, dominar, expandir, destruir e conquistar – os anelos da egolatria, que sempre nos moveu nas furnas avernais da matéria. São exatamente esses mesmos impulsos que entram em ação na formação da massa tumoral maligna. Por isso dizemos que o câncer faz parte de nossa natureza derrocada, está na substância de nosso ser rebelado e caído. É nosso legado da Revolta de origem.

Ubaldi explica-nos magistralmente que o AS, qual tumor patológico, foi envolvido e isolado pelo Sistema, a fim de que ele se desenvolvesse nos limites da Lei, colhendo o resultado de seus intentos em seu próprio campo de manifestação. Ao destruir a si mesmo, pela imposição de seus inerentes e degenerados fundamentos, ele terminará, entrementes, por reorientar-se rumo à impreterível ordem do Amor. Esse é o escopo final dessa maceração de egos imposta a todos. E é exatamente o mesmo que ocorre em nosso organismo, tomado por um câncer. Somos obrigados a albergá-lo e alimentá-lo, ainda que a contragosto, para que os impulsos destrutivos que criamos e alimentamos esgotem-se e sejamos propelidos a restabelecer em nós a superior ordem orgânica que nos caracteriza como filhos do Divino.

E assim atingimos a inevitável conclusão de que o câncer é nosso estigma de Queda. Suas causas fundamentais se acham enraizadas na Revolta do espírito, em ação desde priscas eras, acompanhando-nos na longa noite dos evos. Sob a insídia do ódio e o signo da crueldade, há bilhões de anos vivemos, todos, como células cancerígenas, ignorantes dos doces e suaves alvitres do amor ao semelhante. Por isso, criamos em nós as condições propícias ao desenvolvimento de nossos tumores. Estamos entendendo, portanto, que não somos seres inocentes, criados “simples e ignorantes”, atirados em um universo sem fins e sem ordem, apenas para evoluir. Não, em absoluto. Somos anjos caídos, transformados em seres demoníacos, que há muito vivem disseminando dor e destruição ao redor dos próprios passos, a despeito de continuarmos imersos na preponderante e sábia Lei divina do Amor.

E podemos conjecturar, além disso, que o câncer seja a lesão curativa da Queda. Por princípio de lei, toda causa se esgota nos efeitos, por isso o câncer está, na verdade, endireitando-nos os impulsos da Queda, que ainda reverberam em nós. Assim, ao precipitarmos na carne nossas lesões malignas, estamos exaurindo nossa própria malignidade, uma vez que os “malignos” somos nós mesmos. Ao drenar a revolta e degeneração egoica que nos caracteriza em nossos tecidos orgânicos, o câncer os consome, reduzindo-lhes o potencial destruidor de nós mesmos. Assim, ele termina por anular a desordem e rebeldia que alimentamos em nosso longo passado, devolvendo-nos à ordem superior. Ainda que para isso leve-nos ao sofrimento e à dor e, por vezes, à completa falência orgânica – fenômeno naturalmente provisório, uma vez que voltamos sempre à nova encarnação, mais renovados e dotados de maior potencial de equilíbrio.

O câncer então é o desafogo do impulso da Queda que até hoje reverbera na intimidade do espírito que caiu, fazendo precipitar em si mesmo exatamente o que ele provocou no Organismo divino de origem. E dessa forma o câncer nos cura da reverberação das forças da Queda, fazendo-nos consumir sua inércia original. Por isso podemos dizer ainda que o câncer existe para que se reconstrua em nós o Reino de Ordem e Amor instituído pelo nosso Pai e que nos foi ofertado por Sua bondade. Sem o câncer, essa Ordem e esse Amor não seriam refeitos em sua proposta original. Repetimos, desse modo, o mesmo que respondeu Jesus aos apóstolos que Lhe questionaram o que motivara a existência de um cego de nascença, se seria “ele ou seus pais que haviam pecado”; e o Mestre explicou que nenhum nem outro, mas isso se dera “para que se realizasse a obra de Deus” (Jo 9:1-3).

E continuamos também corroborando o que nos diz a Doutrina Espírita, pois o câncer continua sendo, de fato, o mais genuíno produto da maldade. No entanto, sabemos agora que não é simplesmente a maldade promovida pela ignorância humana, mas outra, muito mais expressiva, aquela que nos trouxe para a prisão da matéria e fez-nos optar pela prática desenfreada do egoísmo: a negação do Amor. Opção que elegemos ainda no plano do Espírito Puro e não como meros seres humanos. Consciências parcialmente despertas e recém-egressas do reino animal, como homens, não poderíamos tomar outra atitude senão persistir nas lições da selvageria. Não seria justo então que a Lei nos penalizasse por aquilo que tão bem aprendemos nos estágios da vida animal, por incontáveis anos. Se é do nosso interesse aceitar que Deus seja a justiça e a bondade infinitas, somos obrigados a situar essa escolha muito antes de ingressarmos no roteiro da evolução, que se torna assim um regime de correção de almas degradadas e não de um normal processo de educação de seres inocentes.

Ubaldi, na obra Problemas Atuais5, afirma-nos categoricamente: “O câncer é o resultado de uma desarmonia de ritmos vitais e exprime o estado patológico de todo o complexo humano” (pág.168). “Representa o homem, a célula anárquica” (pág.171). “Uma célula subversiva, anárquica e criminosa é a expressão da desordem e do mal no campo orgânico” (pág.167).

Sempre dispostos a impor-nos aos demais e subverter todo bem coletivo no próprio interesse, é natural que nosso ego patológico termine por destruir-nos, sendo a realização do câncer em nosso campo nada mais que a expressão daquilo que vivemos na imensa noite do tempo, desde que deixamos o Seio divino. Continua Ubaldi a nos afirmar: “O homem vive esmagando o próximo e impondo dor a todos, sem compreender que a dor do outro é também sua, pois estamos esmagando parte de nosso próprio organismo, que é o ser social que nos alberga” (pág.155)5 – natural assim que o câncer seja exatamente a realização em nós daquilo que elegemos como norma de vida e empreendemos ao longo de nossa caminhada evolutiva.

O câncer, portanto, reflete com clareza nosso desajuste social e nossa desarmonia com a Lei de Deus, o que jamais poderemos negar. Poderíamos considerar, como facilmente nos ocorre, que não praticamos mais crueldades, capazes de levar-nos aos imanes sofrimentos que o câncer nos impõe. Estamos parcialmente evangelizados, dizemos. Respeitamos, nos limites sociais, os direitos dos próximos. Realizamos obras sociais e acorremos a socorrer os mais carentes. E permanentemente estamos nos esforçando para aplacar os instintos animalizados que sobrevivem em nós, procurando alimentar-nos dos mais nobres anseios espirituais. Ainda assim não basta – o câncer continuará indesejavelmente perturbando-nos a intimidade orgânica e roubando-nos o bem-estar por algumas encarnações à frente – e não sabemos até quando.

Ora, se permanecemos geneticamente predispostos a desenvolver nossos cânceres, é exatamente porque eles ainda correspondem à nossa própria natureza. Como Jesus nos ensinou, é “pelos frutos que se conhece uma árvore”. O fruto do câncer então revela-nos a real natureza dos impulsores que permanecem movendo-nos o doentio ego. Ainda vivemos como células tumorais no grande organismo divino que nos alberga. Não atingimos o pleno e verdadeiro exercício do amor, que muito ainda nos custará. A despeito de todo o verniz de bondade que nos adorna a personalidade, prosseguimos como revoltosos e ególatras, em luta permanente contra os interesses da coletividade que nos acolhe e nos permite viver. A prova disso está em nossa relação com o organismo social a que pertencemos. Se prestarmos atenção, veremos como a célula humana e sua sociedade portam-se como verdadeiros inimigos. O homem estuda as leis do Estado procurando uma forma de subvertê-las a seu favor; o Estado confecciona leis, embasado no pressuposto de que o indivíduo buscará sempre lesá-lo. Enquanto aqueles que governam, com raras exceções, cuidam de solapar recursos públicos em benefício próprio. Assim vive o homem em comunidade, colocando sempre seu interesse individual acima do bem comum. Fato que se salienta no momento em que a sociedade cobra-nos seus impostos. Comumente, tudo fazemos para pagar o mínimo possível, ou, se pudéssemos, nada recolher ao bem público. Desse modo, não reconhecemos a coletividade como nosso próprio organismo e portamo-nos como ególatras células neoplásicas. A dor do outro, costuma ser do outro e não nossa. As necessidades do outro, ainda que nos sensibilizem, permanecem sendo um problema daqueles que as experimentam. As dificuldades de cada um se restringem ao campo individual e não coletivo. Natural então que a Lei divina devolva a todos exatamente o que todos semeiam nas conturbadas experiências humanas: as forças da desordem e da espoliação que impomos ao organismo social precipitam-se em nosso próprio campo de manifestação, na forma das nossas variadas e diversas neoplasias. É a única maneira de esgotar-se em nós a inércia da desordem com que pactuamos e aprendermos a praticar verdadeiramente a Lei do Amor.

Enquanto não nos convencermos de que não se pode viver senão em função do organismo social e não formos capazes de abdicar de todo o nosso conforto, de dispor de todo o produto de nosso trabalho e a doar nossas vidas em favor do organismo coletivo que nos alberga, estaremos distanciados dos imperativos divinos. Justo então que o câncer nos visite e nos cobre em forma de dor o nosso ainda vigente desajuste com a Lei Maior.

Torna-se agora facilmente compreensível que os fatores que a ciência médica considera etiológicos do câncer, como infecções por vírus e bactérias, irradiações nocivas e substâncias impróprias, como o cigarro e o asbesto, nada mais são que produtos excitantes da natureza cancerígena que todos portamos, como genuínos habitantes do AS.

E entenderemos que as considerações de Ubaldi suscitadas em defesa da “tese do saprófito, a espiroqueta de Schaudinn, na gênese do câncer” é mera tentativa de se identificar um agente físico responsável pela materialização na carne da lesão cancerígena que trazemos na alma. Não interpretemos de forma inadequada esse esforço do grande filósofo de Cristo, pois é ele mesmo quem nos afirma: “Não existe, não pode existir, é inútil procurar um micróbio no câncer” (pág.177)5.

Os mecanismos genéticos envolvidos na produção tumoral tornam-se facilmente compreensíveis, uma vez que o código genômico nada mais é que um veículo de expressão da inteligência do Espírito. É nossa consciência eterna quem promove as mutações gênicas necessárias à concretização de seus ínsitos propósitos. Propósitos que, na maioria das vezes, não são acessíveis ao nosso consciente superficial, e traduzem sempre finalidades que nossa razão não alcança compreender e por isso não se conforma. Logo, é exatamente a mesma inteligência que nos serve para produzir equilíbrios e o saudável sustento na carne que se investe de um pulso desnorteado para produzir nossos tumores, em resposta a necessidades que geramos pelas nossas constantes intenções e ações contrárias às Leis divinas. Deflagramos, então, nesses momentos, a inteligência satânica que permanece ativa em nós e se investe contra nós mesmos.

E reconhecemos agora que a homeopatia acertou ao considerar o câncer como produto de um campo vital doentiamente hipergênico, alimentado pelos impulsos de um ego igualmente hipertrofiado – a Tara Sicótica de Hahnemann. Aprendemos nos ensinos de Ubaldi que a Queda foi deflagrada por um excedente e inadequado estímulo de crescimento do “eu menor”, que desejou ser, como Deus, um “Eu maior” (o chamado mito de Lúcifer). Ou seja, ele realizou uma Sicose, na linguagem homeopática, a fonte primeira do desequilíbrio, vivida como uma pretensão do orgulho, e que passou a embalar doentiamente a substância constitutiva de seu ser. Esse impulso hipertrófico, ou Sicose fundamental, como o chamamos na homeopatia, além de haver desencadeado, por contrarreação, a contenção ou hipotrofia do eu (a Sífilis homeopática), reverbera-se agora periodicamente em nosso próprio campo de manifestação, como um eco da Primeira Revolta. Tornamo-nos, assim, embalados por um duplo impulso de expansão e contração, alternantes na linha do tempo, que nos acompanha em cada encarnação, produzindo-nos crescimentos e degenerações nos limites da chamada “normalidade orgânica”. Quando, no entanto, esses impulsos excedem esses limites, levam-nos a sofrer tanto a redução quanto a aceleração das funções celulares. É esse último então que irá produzir todas as nossas neoplasias, de qualquer natureza que sejam. E assim compreendemos que, nossas células, uma vez estimuladas por esse campo hiperplásico, imprimem em seus códigos genéticos as precisas mutações, necessárias ao cumprimento do novo determinismo que lhes é imposto.

Dentro dessa proposta, fácil se nos torna entender também que o campo hipertônico desencadeante da hiperplasia celular existe naturalmente em todo ser caído. Por isso, trazemos conosco, bem como todo ser vivo desse nosso universo, o câncer em potencial em nosso imo. E facilmente o ativaremos mediante nossos comuns desatinos, como um pequeno acréscimo de raiva e ressentimento, os quais comumente identificamos na gênese do câncer, bem como a exposição aos agentes físicos considerados oncogênicos. São excitantes do processo, uma vez que sua causa primeira repousa na morbidez do ego caído.

E compreenderemos ainda que a simples repressão de nossa agressividade não é o bastante para se evitar o desenvolvimento de nossos tumores. Podemos polir nossa personalidade com critérios éticos e morais elevados, exibindo comportamentos absolutamente aferidos por uma proposta evangélica. Mas se nossos sentimentos não acompanham tais conquistas do comportamento social, sofreremos de igual modo nossos tumores. O campo hipertônico permanece presente e será de igual modo ativado, inclusive com mais propensão nesse caso. Observa-se que o câncer, em nossa espécie, é muito mais comum nas pessoas reprimidas, que inibem suas pulsões de agressividade. Por isso, em homeopatia, diz-se que “o canceroso morre no cumprimento do seu dever”, caracterizando os indivíduos que se esmeram por não impor ao outro seu natural instinto de agressão. E paradoxalmente o câncer retratará, em nossa espécie, não exatamente a maldade praticada, mas aquela que foi sentida e pretendida. Um estudo estatístico facilmente poderia demonstrar que os tumores malignos são mais frequentes entre os indivíduos considerados pacíficos e amorosos. Como a ciência médica ainda não aprendeu que o fator moral é decisivo na gênese das doenças humanas, tais pesquisas não são até então empreendidas por aqueles que podem realizá-las.

Considerar que o câncer é mais comum em pessoas reprimidas, evidentemente, não nos autoriza a dar vazão aos nossos sentimentos de raiva, com o intuito de se evitá-lo. Devemos, sim, evangelizar nossos pensamentos e sentimentos e não apenas as ações que nos caracterizam na vida de relações. Lembremo-nos de que o Cristo nos alertou: “Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás; e, quem matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo será réu do fogo do inferno” (Mt 5:22).

E agreguemos, antes que o tema desperte cruéis dúvidas no leitor, que a maldade livremente exercida evidentemente será também colhida, e de forma muito mais grave, em um futuro indeterminado nas muitas vidas do indivíduo. É da Lei que toda ação semeada seja igualmente ceifada. E o rebote da Lei faz-se de muitas outras maneiras que não através de um câncer propriamente, mas sempre trará de volta ao protagonista do mal um sofrimento equivalente ao mal praticado.

Alcançado, com Ubaldi, esse superior entendimento, penaliza-nos assistir ao ingente esforço da ciência humana na luta para domar o câncer, ainda fixada nada mais que em pressupostos essencialmente materialistas. Todos os seus intentos visam a impor controle a um impulso anteriormente deflagrado, que jamais poderá ser sofreado por meios exteriores. Agem no campo dos efeitos e não das reais causas. E nada investem no nosso necessário e essencial aprimoramento moral. Ora, se sua verdadeira origem está na substância do espírito, somente pelo próprio espírito o câncer poderá ser eliminado. A interferência nos seus mecanismos genéticos e bioquímicos somente poderá impor um momentâneo obstáculo ao desafogo da lesão espiritual, ou mesmo adiá-la para uma próxima encarnação, jamais, porém, poderá saná-la verdadeiramente. Compreendemos que, qual o fluxo de uma enxurrada, até que seu manancial se esgote de dentro para fora, não deixará de fluir, por mais que coloquemos barreiras à sua passagem.

E assim entendemos que o atual sonho de nossa moderna ciência médica de reprimir por completo os oncogenes é medida provisória que não impedirá o necessário desafogo da lesão espiritual. Não estamos dizendo que não se deve tomar esse caminho terapêutico. Ele poderá ser útil e dele nos valeremos quando o câncer nos visitar, por não dispormos ainda de outros recursos. Somente não podemos aceitar que sejam os únicos meios de alcançarmos nossa almejada cura.

Uma nova proposta terapêutica para o câncer anuncia-se ante os postulados que agora apreendemos. Já antevista pela Doutrina Espírita, ela consiste essencialmente na prática do verdadeiro amor, na inibição do egoísmo e na acomodação de nossos interesses na ordem divina. Apenas agora damos maior ênfase a essa proposta, pois não nos curaremos do câncer pelo simples esforço de inibição de nossa animalidade e a boa intenção de se exercer o amor ao semelhante. Precisaremos mais do que isso. Deveremos imolar e fazer morrer nosso doentio ego. E teremos de nos tornar verdadeiras células sociais, capazes de doar nossa vida e nosso trabalho inteiramente ao organismo coletivo que nos acolhe e nos permite o sagrado exercício da vida. Até que isso aconteça, é natural que soframos no próprio campo de manifestação a mesma multimilenar e ímpia revolta que transportamos nos arcanos do ser.

Que essas digressões não nos assustem, mas sirvam-nos de consolo. Que imenso refrigério para a alma é compreender que não fomos criados para ter doenças escabrosas como o câncer ou mesmo qualquer tipo de enfermidade, ainda que as mais simples. Deus não tinha esse plano para seus filhos, gerados sob o signo do mais puro Amor. Portanto, não imputemos o câncer a um deslize da Sabedoria divina ou ao resultado de uma Lei ordinária de evolução que impõe a todos a dor como uma pedagogia natural de educação e crescimento. Ou mesmo, mera consequência de expiações e provas, em um roteiro normal de formação de espíritos, “criados simples e ignorantes”. Se tumores existem, é porque nos tornamos seres degenerados, imbuídos da mais indigna egolatria e distanciados, por escolha própria, da Casa Paterna. Portanto, apenas os “filhos pródigos”, as “ovelhas desgarradas do Aprisco divino”, como nos caracterizou o Cristo, podem sofrer as injunções da matéria e seus terríveis danos. Um dia, no entanto, reencontraremos a “Luz Eterna, a Alegria sem fim, o Amor infinito” e então, libertos da carne, adornados com as “vestes núpcias”, jamais conheceremos a dor, a doença ou a morte.

E repitamos para que se nos torne claro: o câncer é um esforço da natureza divina para nos curar dos estigmas da Queda espiritual. É nosso remédio amargo. Ao se realizar, ele esgota os impulsos mórbidos gerados pela Revolta de origem que nos retirou da Morada Paterna. E consequentemente purifica nossas vestes para que retornemos completamente limpos à Casa do Pai. Como nos afirma Ubaldi, o câncer “é um movimento curador, que faz parte de nossos profundos equilíbrios (pág.161)5. E completa: “ Todo estado desarmônico ecoa e se repercute de plano em plano, até que fique exaurido seu impulso e esteja tudo pago por nós mesmos (pág.155)5.

Além disso, reconhecemos que o câncer tem também uma função educativa para o espírito eterno. Função esta que nem sempre compreendemos quando ainda presentes na carne e somente absorveremos em plenitude ao partir para a erraticidade. Uma vez libertos das pesadas amarras físicas, nossa consciência amplifica-se, facultando-nos observar melhor o produto final de nossas dores na escola da carne, permitindo-nos absorver integralmente as suas lições. Ao devolver-nos os produtos mórbidos da egolatria, convencer-nos-emos, enfim, do grave erro de se empreendê-la, ainda que no silêncio dos sentimentos e no recolhimento das ações não praticadas.

Vejamos, mais uma vez, o que nos diz Ubaldi em O Sistema: “Nossa sociedade humana é um corpo onde cada célula é inimiga da outra, com prejuízo para todas. Essa sociedade não se mantém com o princípio da colaboração celular que vigora no corpo humano em estado de saúde, mas com o princípio anárquico que vigora no câncer. Por isso, os nossos males são até poucos, em relação ao que merecemos, e teremos de sofrer tanto até aprendermos. Para que serviria a dor, se não fosse útil para ensinar? Trata-se de leis férreas, das quais não podemos escapar. Rebelar-se ainda mais, piora a situação. Prova-nos isso a lógica de todo o processo. A estupidez humana é grande, mas é produzida pela ignorância, resultado merecido da Rebelião e da Queda. E nada melhor para despertar a inteligência do que o sofrimento merecido, como efeito daquela ignorância também merecida. E como se pode obrigar um ser, que deve ficar livre, a compreender em seu próprio benefício; como se pode obrigá-lo a recompor-se, livremente, no caminho certo, senão (…) fazendo-lhe compreender seu erro e as suas tristes consequências? Para o homem atual, pois, só existe um remédio que possa curá-lo: sofrer. Ele é livre de sofrer quanto queira. Mas esse mal é um remédio salutar. (…) O homem tem de compreender que é errado o sentido de crescimento como “eu” isolado. Este seria um crescimento invertido, o da revolta e do Antissistema, que só pode trazer separação e destruição. (…) Agindo assim o ser pensando ganhar, perde. Tudo está construído de modo que o crescimento não pode fazer-se isoladamente. O egoísmo pode conseguir, como débito, resultados imediatos à mão, e por isso os míopes crêem neles. (…) O egoísmo é um impulso isolado do Antissistema, com raio de ação limitado, além do qual se torna antivital. O homem existe e só pode existir dentro da Lei, e se quiser existir, mesmo se rebelde, só tem o caminho da evolução para regressar ao Sistema. O ser pode continuar rebelando-se quanto queira. Com isso só conseguirá o próprio prejuízo. A revolta contra Deus jamais poderá ser vitoriosa, mas só produzirá erros, que depois é preciso pagar” (pág. 194, 195)4.

Por tudo isso, se queremos nos libertar das terríveis peias do câncer, “é necessário começar curando a alma” (pág.181)5, aplacando-nos o doentio personalismo, sufocando-nos o ego e imprimindo-nos o máximo amor a Deus e aos semelhantes de que somos capazes. É imprescindível a mais “absoluta adesão à Lei e adesão à Ordem divina que impera em toda a Criação universal (pág.172)5. Enfim, “é indispensável – como nos diz Emmanuel – romper com as alianças da Queda e assinar o pacto da Redenção”(Caminho, Verdade e Vida – lição 176).

Belo Horizonte, primavera de 2012

Gilson Freire

Nota: os dois casos relatados são reais e foram acompanhados intensamente pelo autor deste texto. Agradeço a Rosane Fiuza, Moacir Fonseca e Wanderley de Souza pelas correções e sugestões dadas ao texto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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    5. Ubaldi P. Problemas do Futuro. 3ª ed. Campos dos Goytacazes: Ed. Fundapu; 1983.
    6. Site consultado: http://www.nature.com/nature/journal/v490/n7418/full/nature11412.html, em 8 de setembro de 2012.
    7. Site consultado: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/, em 15 de setembro de 2012.
    8. Palestra “Câncer: Uma teoria sobre a etiopatogenia espiritual”, proferida pelo Dr. Décio Iandoli Jr., apresentada no VI Congresso de Saúde e Espiritismo de Minas Gerais, no dia 31 de agosto de 2012.
    9. Bandoel, M C. Los Fundamentos Filosóficos de la Clínica Homeopática. Buenos Aires: Editora Albatros; 1986.
    10. Hahnemann, S. Organon da Medicina. Buenos Aires: Editora Albatros; 1978.
    11. Hahnemann, S. The Cronic Diseases. New Delhi: Jain Publishing Co.; 1983.
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    16. Kübler-Ross, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosas e as seus próprios parentes. Trad. Menezes, P. 4ª. Ed. São Paulo, Martins Fontes 2005.

UMA PALAVRA PARA QUEM SOFRE DE CÂNCER

Antes de abandonarmos esse tema, é de bom alvitre que aqui deixemos algumas palavras para aquele que na atualidade enfrenta o grande desafio do câncer:

A vida lhe convocou, irmão, para vivenciar delicado processo de cura de sua alma. Acredite, você está sob cuidados divinos, que visam a purificar-lhe o espírito, preparando-o para a emersão em planos mais elevados da vida. Não se veja, portanto, abandonado pela providência de Deus e entregue às potências do acaso. Em absoluto, Nosso Pai jamais nos deixou, e trabalha permanentemente para soerguer-nos dos abismos infecundos da matéria, onde nos atiramos por ingerência própria.

Não deixe, amigo, de seguir o que lhe determina a medicina oficial. Ela pode representar também uma ajuda de Deus, embora ainda disponha de recursos um tanto quanto agressivos para nossa delicada fisiologia celular. Ela nos transforma em um campo de batalhas e nos cobra o pesado atributo do bem-estar físico para nos devolver à normalidade da vida, é bem verdade. Mas não temos outro caminho no momento.

E que seja bem dito: suas chances de sobrevivência ao processo são muito grandes, pois a ciência médica, a despeito de apoiar-se em bases meramente materialistas, trabalha na atualidade com muitos e novos recursos de supressão dos tumores.

Além disso, você pode, e deve, valer-se de outros recursos disponíveis nas chamadas medicinas alternativas, como a homeopatia e a acupuntura, por exemplo, bem como tratamentos ditos espirituais. Mas não deixe seu acompanhamento oncológico oficial. Não se trate exclusivamente com esses meios. A despeito de serem eficazes, infelizmente não estamos ainda preparados e sequer seguros de guardar méritos para alcançar a cura pelos métodos mais suaves das terapias complementares.

Mas não espere somente pelo que pode lhe ofertar a ciência médica ou mesmo qualquer outro tipo de terapêutica, até mesmo um tratamento espiritual. Recursos externos não bastam para nos devolver a saúde verdadeira. São, todos, meros paliativos. Por isso, recomendamos-lhe a prática da autocura como indispensável quesito para sua recuperação. Esta, sim, é que deveria, sobretudo, interessar-lhe. É verdade que pouco sabemos sobre ela e não detemos ainda a capacidade de ativar as poderosas forças curativas que integram o divino patrimônio de nosso ser. Sabemos apenas que as potências orgânicas que nos levaram à doença detêm igual capacidade de nos curar. Ou seja, da mesma forma como adoecemos, podemos também nos restabelecer. Mas não aprendemos como fazer isso. Sejamos realistas! Não temos ainda a fé que pode mover montanhas.

Isso, porém, não é motivo para deixar de tentar. Em absoluto. A dificuldade não é uma impossibilidade, e pode ser superada. E com certeza você desenvolverá recursos que muito o auxiliarão na dura batalha contra o seu tumor. Sigamos passo a passo, um breve roteiro ativador de autocura:

O primeiro a fazer é afastar do coração o peso da revolta. Convença-se de que não somos seres inocentes entregues a uma natureza agressiva que não conhece a piedade. Não somos vítimas da vida. Portanto, receba com bom ânimo a doença. Exercite o heroísmo cristão, entregando seu corpo ao holocausto em prol da real saúde, a saúde espiritual. Não lute desesperadamente contra a ideia de estar com o câncer. Aceite. Concorde. Acolha. Disponha-se com coragem ao processo. Deponha sua vida diante de Deus, para que se faça a vontade suprema do Criador e não a sua. Não Lhe peça um milagre. Não Lhe implore pela cura. Suplique-Lhe, sim, forças para enfrentar o que a Lei superior determina para seu destino. Nossa existência não nos pertence, lembre-se, é um presente de Deus e Deus detém sobre nós o direito sobre ela.

Depois, compreenda que a doença em si é o nosso melhor remédio. Precisamos dela e devemos colher suas lições com boa vontade. Ela objetiva curar nosso extremado individualismo e ensinar-nos que fomos criados para doar amor aos demais, jamais exigir. Ao expor-nos a imensa fragilidade da carne, ela educa-nos, sugerindo-nos atirar ao lixo o velho hábito do orgulho, pois nada podemos sem as forças divinas que nos sustentam a todo o instante.

Apoie-se nos demais. Assim como precisamos do amparo divino, nada nos será possível sem a ajuda do outro. Por isso, tenha a coragem de compartilhar o seu drama com todos. Reconheça humildemente seus limites e suas imensas necessidades e aproxime-se o máximo que puder de seus semelhantes. Aceite com humildade toda ajuda que lhe vier.

Se os cabelos se vão, tenha a coragem e a humildade de demonstrar aos demais o seu estado, ainda que lamentável. Lembre-se, nosso corpo é construção provisória e nada justifica nosso intenso sofrimento por vê-lo, por vezes, deformado. É uma veste que logo trocaremos por outra melhor e mais bela.

Cultive a paciência e a resignação como remédios preciosos. Aprenda a sorrir, ainda que em meio às dores lancinantes do corpo. Tome o mínimo de analgésicos possível e procure sentir a dor de uma forma diferente. Aceite-a. Acomode-a na alma. Não lute contra ela, mas tente experimentá-la em intensidade, desarmando-se da vã tentativa de afastá-la a qualquer custo. Seu nível de tolerância aumentará e então você surpreender-se-á ao ver que a terrível constrição da dor se aplaca, acomodando-se em sua máxima capacidade de sofrê-la.

É bem provável que identifique no coração a indesejável presença de rancores e raivas contra seus irmãos de jornada. É hora então de meditar profundamente nessa questão. Comece convencendo-se de que não somos vítimas do descaso ou da afronta de ninguém. Desfaça o equívoco de julgar que a desonra lhe é imerecida. Se ela nos chega e toca-nos tão profundamente, patenteia-nos a enormidade do orgulho e a imperiosa necessidade de se aprender a humildade. Lembre-se, o desafeto do outro é sempre fruto de nossa incapacidade de amar, tenha a certeza disso. Não amamos como convém. Muitas vezes nossa frustração afetiva nada mais é que o espelho da enorme e egoica carência de amor que portamos na alma. Observe como muitas vezes a dor que acusamos o outro de nos provocar, chama-se, na verdade, ciúme, inveja, orgulho ferido ou frustração da vontade. E assim veremos como a doença nos convoca nada mais que a realinhar as emoções e a cicatrizar a alma, ferida pelos próprios sentimentos, não pela agressão alheia.

Se lhe for possível, busque o diálogo com a pessoa de seu desafeto. Ouça seu ponto de vista e procure acatar suas justificativas. Esforce-se por compreender, antes que exigir compreensão. E, sobretudo, perdoe-lhe os deslizes. Lembre-se, o rancor é o fel amargo que alimenta nossas células cancerosas. É verdadeiramente a “bile negra” tão bem caracterizada pelos antigos gregos e que nos envenena tanto o corpo quanto a alma. Ponha-se no lugar do agressor e, acredite, todos podemos errar ou deixarmos trair pelo orgulho. Ninguém está isento, pois todos portamos personalidades ainda fracas, sujeitas a se deixar levar pelas muitas e tão comuns armadilhas do ego inferior.

Se, ao vasculhar os arquivos de memória, não se recorda de qualquer raiva ou mágoa alimentada contra quem quer que seja, ainda assim, essa terrível mazela pode estar aflorando de um passado distante, inacessível aos seus atuais registros mnemônicos. Pense nas pessoas com quem você tem dificuldade de aproximar-se ou parecem-lhe pessoas difíceis de se amar – elas podem representar seus antigos desafetos, exigindo-lhe corrigendas afetivas.

Se a doença parece-lhe uma imensa maldade da vida, saiba ainda que não somos seres inocentes expostos às crueldades alheias. Somos, sim, vítimas do nosso próprio mal e com certeza trazemos do pretérito farto manancial de perversidades praticadas contra os demais. Portanto, nossos algozes de hoje com certeza são nossas vítimas de ontem. Nada mais que isso, pois a vida sempre nos devolve o mesmo mal que praticamos. Portanto, o perdão é o caminho indispensável para refazer-nos equilíbrios rompidos e interromper o jogo de ações e reações a que nos sujeitamos por Lei.

Se seu caso é muito grave, você agora enfrenta recidivas, e já está exausto de tantas e frustras tentativas de se impedir a remissão do tumor. Metástases se anunciam em outros órgãos. Os médicos, reticentes, evadem-se de adotar novas condutas. Então a hora é bastante séria. Logo, o primeiro a fazer é acatar com bom ânimo a possibilidade de que tenha de deixar o palco da vida carnal em breve intervalo.

Não negue, mas aceite a notícia como uma realidade. Acolha-a como um fato inexorável. Afaste de sua mente o pensamento que normalmente nos ocorre nessa ocasião: “não é possível, deve haver um engano”, ou: “não acredito que isso vá acontecer comigo” – não, isso pode e vai acontecer com você, sim. Você não é diferente dos outros seres humanos.

Uma vez que a possibilidade da morte acomodou-se em sua alma, é hora de combater com todas as suas forças a raiva, a qual comumente toma o seu lugar após a constatação da realidade da morte. Por que eu? – você se pergunta. Infelizmente, mais uma vez, devemos enfrentar a realidade: a morte existe para todos, e você não é diferente de ninguém. Vencida a raiva, virá a tentativa de fazer um pacto com Deus – é a fase da negociação, e você se ilude de que poderá superar o seu mal por meio de promessas e barganhas com a Divindade. Não tardará e você perceberá que isso tampouco adiantará. Será então a vez de colher a última fase do processo: a depressão. A presença de intolerável angústia e insuprível desalento demonstra-lhe que você já tem como definitivo que seu processo é irreversível, mas não está preparado para aceitar o inexorável fim. Será preciso vencer essa depressão final para que você realize o grande transe do túmulo com tranquilidade e segurança.

Para isso você deve entregar-se às forças superiores da vida, pois nada poderá fazer para mudar a sua sorte. É hora de confiar sua alma a Deus. Corra então a afastar o pesar e o receio de seu coração. Procure acolher com entusiasmo o inexorável anúncio de um fim próximo. Acomode com tranquilidade essa ideia no coração. Não é o que de mais grave pode nos acometer em vida. Em absoluto. Se a morte se anuncia, ela lhe pede que você se prepare convenientemente para viver uma grande existência, a qual guarda possibilidades de ser muito melhor do que a nossa vida atual. Imagine que você está para fazer uma longa viagem para um país muito distante. Mas pense nisso como vantagem e não como um dano. É a chance de conhecer novas paisagens do universo, entrar em comunhão com outras pessoas, quiçá antigas amizades, e rever parentes queridos que já partiram. E aceite o processo como uma libertação do imenso drama que você vem atravessando. O fim das dores. A entrega do corpo já carcomido pelo tumor. Nada mais que isso.

Não alimente o receio do vazio, o temor do desconhecido. Guardamos o grande equívoco de julgar que a morte nos é a mais importante ameaça à felicidade na Terra. Representa, de fato, nosso maior pavor, por projetar-nos em zona de incertezas. É o medo do nada, da não-existência, do vazio. Não. Não acredite nisso. A morte não é o fim. Em absoluto. Não pode ser assim, essa não é a lógica do universo. Temos muitas evidências disso. Nada se cria como nada se destrói em nosso cosmo, já afirmava o sábio Lavoisier. Ora, a consciência é uma força poderosa que também não pode ser desfeita. É o produto mais precioso do universo. Ela preexiste ao nosso nascimento na carne, pois é o resultado de nossa longa evolução pelos caminhos do tempo. Como ela não nasce com o nosso ingresso na carne, também não se extingue com desfazimento do corpo físico. Muitos vieram do Além-túmulo para nos dar essa boa notícia: sobreviveremos ao desenlace físico e encontrar-nos-emos em uma dimensão de muito mais ricas possibilidades do que nossa restrita vida na matéria densa.

Creia na imensa força da prece. Converse com Deus, no imo de seu ser, e entregue-Lhe sua alma e sua vida. Como dissemos, não negocie com o Criador e sequer barganhe vantagens com Ele, ofertando-Lhe promessas vãs em troca da sobrevivência. Agradeça-Lhe, antes, não só por existir, mas também pela oportunidade de vivenciar a dor redentora. Peça-lhe a cura do espírito através da educação de hábitos e da reforma de sentimentos e costumes. Não rogue desesperadamente pela recomposição do corpo, pois a doença tem sua necessidade que será cumprida. O corpo nada representa, ante os propósitos divinos. É construção anômala que mais cedo ou mais tarde teremos mesmo de abandonar.

Não se sinta um fracassado ante a falência orgânica. A doença está cumprindo importante papel, e irá lhe devolver um equilíbrio, um bem-estar e uma saúde muito maiores do que aqueles de que desfrutou em vida. Acredite nisso. Não se permita cair no pesar desagregante de forças vitais, que somente lhe agravarão o estado físico. Não alimente desnecessárias angústias. Não se sobrecarregue com o peso do pessimismo. A enfermidade, ainda que fulminante, se é vista como um fracasso biológico pela curta visão materialista, não é uma derrota do espírito. É sempre uma vitória da vida para a alma imortal, que se vê paulatinamente livre de seu fardo de maldades.

Mas se a tempestade tumoral passar, então será a hora de mudar radicalmente a sua vida. Não seja o mesmo antes e depois do câncer. Aproveite, pois não há estímulo maior para reformularmos nosso comportamento e alinharmos nossos propósitos com a Lei de Deus do que a ameaça da morte por um câncer. Aprenda a valorizar o que realmente convém: aspirar somente pelo que é imponderável, pois unicamente os valores imponderáveis sobrevivem ao túmulo. Pratique o desapego dos irrisórios bens físicos. Viva da maneira mais simples que puder. Supere necessidades supérfluas. Lute contra o orgulho. Perdoe, “não sete vezes, mas setenta vezes sete”, as injúrias recebidas na jornada da vida. E não fuja dos desafetos, ao contrário, aproxime-se-lhes o máximo que possa. Não repita o que comumente ouvimos: “eu o perdôo, mas não quero vê-lo nunca mais”. Dedique-se aos estudos do espírito, e procure conhecer melhor a si mesmo. Acredite, a doença evoca-o, sobretudo, a desvendar seus segredos mais íntimos, até onde for capaz, para que alcance o verdadeiro e desejado equilíbrio.

Faça morrer o ego inferior, deixando de alimentar seus melindres, como o orgulho, a vaidade, a inveja, o ciúme, a cobiça, a raiva com todo o seu rol de males. Alimente o psiquismo com leituras nobres e o coração com sentimentos elevados. Cultive o belo, o bom, o verdadeiro e o justo. Aproxime-se o máximo possível da natureza e procure desfrutar das alegrias genuínas e saudáveis que a vida lhe oferta.

Valorize sua existência como convém. Fuja dos vícios. Cuide do seu corpo como o precioso templo de sua alma. Faça atividades físicas. Alimente-se moderadamente. Repouse e cultive o lazer quando puder. Tome o mínimo de medicamentos possível. Viva a vida da forma mais singela possível, fugindo do supérfluo. A felicidade está nas coisas mais simples da existência e não nos grandes feitos e soberbas conquistas. Não queira ser herói, ainda que de si mesmo, e não alimente excessivas e perniciosas vaidades. Fuja do exibicionismo e não queira provar nada para ninguém.

Faça de sua vida uma luta permanente contra a inferioridade moral que ainda nos domina a todos. Lembre-se, devemos ter apenas um inimigo na vida, o qual temos o dever de combater com todas as forças da alma: nossos próprios impulsos inferiores.

Dedique-se a tarefas de cunho social, servindo aos semelhantes na altura de suas possibilidades, doando de si mesmo em prol dos necessitados. Faça contatos. Conviva. Distribua gentilezas ao redor dos passos. Atenda, quanto puder, às solicitações alheias. Recorde-se de que o egoísmo separatista é um dos deflagradores do processo cancerígeno, merecendo, portanto, todo o nosso empenho em saná-lo. Para isso você deve se tornar uma célula social, participativa, zeladora e colaboradora do bem coletivo. Portanto, saia de seu individualismo. Trabalhe pela comunidade, dedique-se a serviços sociais, tarefas socorristas ou qualquer atividade benéfica para seu semelhante. Lembre-se, os hospitais estão cheios de doentes cancerosos, muitos deles crianças, esperando por uma palavra de consolo e um apoio amigo. E o testemunho daquele que já passou pelo processo é um precioso conforto.

Se você é um aposentado e não precisa mais trabalhar para ganhar o sustento da vida, com mais razão deve tornar útil à sociedade as suas horas vazias. Enriqueça-as com obras sociais. Doe amor e serviços ao próximo e receberá em troca tudo o que precisa para a reconquista da saúde verdadeira.

Combata com todas as forças de sua alma o egoísmo e o orgulho. Esses são os venenos que alimentam nosso câncer, creia. Talvez seja essa a tarefa mais difícil que a vida lhe pede, mas empregando todas as suas forças nesse desiderato, você sairá vitorioso. As energias do altruísmo são as mais benéficas que a natureza nos disponibiliza, embora não as percebamos de imediato agindo na intimidade.

Pratique a paciência e a tolerância. Iniba a raiva na raiz dos sentimentos, para que não precise depois colocar-lhe os necessários freios sociais. Eduque o pensamento, coibindo fantasias perniciosas. Alinhe os desejos na fileira do bem verdadeiro. Torne saborosos os seus sentimentos com o indispensável tempero do amor.

Não se esqueça do convívio familiar. Compartilhe sua vida. Divida-a com parentes e amigos, pois nossa felicidade é essencialmente proporcional à felicidade que distribuímos ao redor dos passos. Fuja do pessimismo, da tensão e das cobranças excessivas. Faça o que estiver ao seu alcance, da melhor maneira que possa. Reconheça os limites de suas forças e não queira realizar o impossível. Doe o que puder, mas não queria dar o que não tem.

E não lhe digo: desfrute ao máximo os prazeres da vida. Não. Há deleites impróprios que comprometem nossa saúde e expõem-nos a grandes quedas morais. E, sobretudo, se comprometem a alegria do outro, unicamente nos trarão malefícios. Lembre-se, a vida é sábia e registra com exatidão não só nossos atos, mas também nossos pensamentos e sentimentos, por mais ocultos nos pareçam.

Faça seu acompanhamento médico como convém e como lhe foi proposto. Sabemos que cada sessão de exames laboratoriais reacenderá em sua alma o temor de uma recaída. Esse fantasma acompanhar-lhe-á os passos por um bom tempo. Cinco anos, de modo geral, é o prazo médio que a medicina determina para conferir-lhe a alta definitiva. Aproveite esse tempo para exercitar esse pequeno rol de necessidades terapêuticas da alma. Embora não se possa observar diretamente a atuação desses salutares impulsores, você sentirá seus efeitos imediatos na consciência profunda. A satisfação do dever moral cumprido é o mais precioso medicamento de que necessitamos, capaz de nos manter no máximo equilíbrio possível. É assim que iremos velar pela ameaça do câncer que continuará espreitando-nos a intimidade, até que desista de novo intento de investir-se contra a nossa felicidade na Terra.

Enfim, esteja certo de que, embora você tenha se livrado das ameaças iminentes de um câncer, sua alma continua doente. Os medicamentos que a bondade da vida ofertou-lhe são de efeitos provisórios e superficiais. Não podem alcançar a substância de seu espírito, onde repousa a verdadeira origem de seu tumor. Apresse-se a acalmar seus impulsores, os quais facilmente poderão ser outra vez deflagrados. Tenha sempre em mente as palavras que Jesus proferiu ao paralítico de Betesda que acabara de curar: “Não voltes a pecar para que não lhe suceda um mal maior” (Jo 5:14).

Que o Senhor acompanhe seus passos!

De coração,

Gilson Freire

Publicado por: sosortomolecular | 5 de Fevereiro de 2018

VITAMINA B17 – E O CÂNCER

O que é a vitamina B17-Laetrile?

O uso de Amygdalin (Laetrile / Vitamina B17) no tratamento do câncer humano remonta pelo menos a 1843, embora os antigos chineses terem relatos onde mencionam o uso de  amêndoas amargas que contém quantidades significativas de B17  no tratamento de tumores à mais de 3.000 anos atrás.

Laetrile é  simplesmente uma forma concentrada de Nitriloside. Amygdalin (Laetrile / vitamina B17) é particularmente prevalente nas sementes desses frutos na família Prunus Rosácea (amêndoa amarga, damasco, abrunheiro, cereja, nectarina, pêssego e ameixa).

Pode ser encontrada em alimentos naturais que contêm nitriloside e tem sido utilizado e estudado extensivamente por mais de 100 anos. Ele também está contido em gramíneas, milho, sorgo, milheto, mandioca, semente de linhaça, sementes de maçã, e muitos outros alimentos que, em geral, foram excluídos os menus da civilização moderna. Caroços de frutos ou sementes geralmente têm outros nutrientes, bem como, uma proteína, proteína gorda insaturados, ácidos gordos insaturados, e vários minerais. A fonte mais comum de B17 é a semente de damasco e está presente em cerca de 2-3 níveis percentuais de concentração dentro do núcleo da semente.

A vitamina B17 foi o nome dado à forma purificada de Amygdalin por um químico chamado Bio Ernst T Krebs em 1952. Ele também pediu que Laetrile que é simplesmente a abreviação de Lavo-mandelonitrilo e foi premiado com o seu status de vitamina oficialmente em 1952, após o conselho do Dr. Dean Burke, que foi o co-fundador do Instituto Nacional do Câncer. Amigdalina por outro lado é dito ter sido descoberto pela primeira vez e utilizadas por um químico alemão Leibig já em 1830. Assim, laetrila / vitamina B17 por outro lado, é simplesmente uma forma mais solúvel e concentrada de amigdalina, que permite que ele seja administrado numa concentração muito maior. De qualquer maneira todos os 3 são essencialmente a mesma coisa.

Então, o que é B17?

É um produto natural, não-tóxico que visa especificamente as células cancerígenas para a sua destruição, e que se apresenta como uma séria ameaça às drogas convencionais e os lucros que medicamentos contra o câncer faz. O câncer é um grande negócio! As empresas de drogas fizeram todos os esforços e tentativa de torná-lo ilegal e indisponíveis através de seu lobby dos governos e através de sua influência financeira sobre as grandes instituições de caridade de câncer.

Como é que o B17 mata o Câncer?

Em primeiro lugar, precisamos entender que o nosso corpo usa várias enzimas para executar várias tarefas. O nosso corpo tem uma determinada enzima chamada rodanase que é encontrado em grandes quantidades em todo o corpo, mas não está presente em células cancerosas. No entanto, onde você encontrar câncer no corpo, você encontra outra enzima chamada beta-glicosidase. Então, nós temos a enzima rodanase encontrada em todo o corpo, exceto nas células cancerosas, e nós temos a enzima beta-glicosidase encontrado em quantidades muito grandes apenas com a célula cancerosa, mas não foi encontrado em nenhum outro lugar do corpo. Se não houver nenhum cancro no corpo há nenhuma enzima beta-glicosidase.

Agora, o que se segue é o que assusta a maioria das pessoas. Você vê, a vitamina B17 é composta de glicose 2 partes, uma parte do cianureto de hidrogênio e uma parte benzaldeído (analgésico / analgésico).Então é muito importante você entender o seguinte:

Quando B17 é introduzido no corpo, ela é quebrada pela enzima rodanase. O rodanase quebra o cianeto de hidrogênio e benzaldeído para baixo em produtos por-2, tiocianato e ácido benzóico que são benéficos em células saudáveis ​​nutritivos e forma a produção metabólica piscina para a vitamina B12. Qualquer excesso destes subprodutos é expelido de forma normal, a partir do corpo através da urina. Vitamina B17 passa através de seu corpo e não duram mais de 80 minutos dentro de seu corpo como um resultado da rodanase dividi-lo. (Hydrogen Cyanide foi provado ser quimicamente inerte e não tóxico quando tomado como alimentos ou farmacêutica refinado como laetrile. Açúcar tem ser mostrado para ser 20 vezes mais tóxico do que o B17).

Quando o B17 entra em contato com as células cancerosas, não há rodanase para quebrá-lo para baixo e neutraliza-lo, mas em vez disso, apenas a enzima beta-Gucosidase está presente em quantidades muito grandes. Quando B17 e beta-glicosidase entrar em contato uns com os outros, uma reação química ocorre e o cianeto de hidrogênio e benzaldeído combinarem sinergicamente para produzir um veneno que destrói e mata as células cancerosas.

Todo este processo é conhecido como toxicidade seletiva. Apenas as células cancerosas são especificamente orientadas e destruídas.

Bom & Mau Cianeto?

Esta seção aborda tudo o que você queria saber sobre a conexão laetrile-cianeto. Nós todos sabemos que o cianeto é ruim para você, mas aqui estamos pulando para cima e para baixo dizendo que é bom para você, porque ele mata o câncer. Vamos olhar para a história real. Hydrogen Cyanide deve ser formado! Não há ácido cianídrico livre em laetrile flutuando livremente no nosso corpo à espera de nos prejudicar quando comemos sementes de damasco ou tomar laetrile. A enzima beta-glicosidase, e que apenas a enzima é capaz de fabrico e formar o cianeto de hidrogênio a partir de Laetrile. Se não há células cancerosas no corpo, não há beta-glicosidase. Se não houver um beta-glucosidase, o cianeto de hidrogénio não será formado a partir de laetrila. Mesmo se houvesse alguma outra forma de fabricar o cianeto de laetrila no corpo, a quantidade seria de modo minutos teria pouco ou nenhum efeito tóxico.

Laetrile se por outro lado contêm o radical cianeto (CN-). O mesmo acontece com a vitamina B12, mandioca e morangos e uma série de outros alimentos que consumimos. Você nunca ouviu falar de alguém recebendo veneno cianeto de vitamina B12 ou de comer morangos, porque ele simplesmente não acontece. Vamos também olhar para o sal de mesa, que é composta de cloreto de sódio (NaCl) e é muito comum na maioria dos lares. No entanto, você sabia puro sódio (Na +) é uma das substâncias mais tóxicas conhecidas pelo homem? No entanto, na sua forma bloqueada em conjunto não são tóxicos. Qualquer bom toxicologista irá dizer-lhe que o açúcar é 20 vezes mais tóxico do que o laetrile e o sal também é muito mais tóxico.

Fontes:

 

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